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Início Histórias História de Portugal

Pêro da Covilhã: o maior espião português de sempre

Enviado para a Índia para arrecadar informações, Pêro da Covilhã tornou-se no maior espião português e teve uma grande influência no desenho da Rota das Especiarias. Conheça a história!

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
31/08/2021
em História de Portugal
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Pêro da Covilhã

Pêro da Covilhã: o maior espião português de sempre

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Perceba por que Pêro da Covilhã é considerado um dos maiores espiões portugueses de sempre.

Pêro da Covilhã foi enviado até à Índia para reunir dados importantes sobre o Oriente que permitissem que Vasco da Gama desenhasse a Rota das Especiarias. O seu papel como espião foi, assim, de certa forma imprescindível para a expansão comercial do reino português.

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Esqueça tudo o que já viu sobre espionagem, mesmo o icónico 007. Pêro da Covilhã, sem carros, armas de fogo ou outros apetrechos, continuam a recolher informação preciosa, percorrendo uma longa distância umas vezes a pé, outras vezes a cavalo, outras vezes ainda de barco e, de forma muito astuta, conseguiu ser sempre bem-sucedido nas suas empreitadas.

A história pouco conhecida de um homem muito valorizado no seu tempo pelo seu engenho e arte. Fique a saber mais sobre a sua história.

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Pêro da Covilhã
Pêro da Covilhã: o maior espião português de sempre

Pêro da Covilhã: o maior espião português de sempre

Pêro da Covilhã terá nascido por volta de 1450 na Covilhã. Aos 18 anos, já servia D. Juan de Guzmán, irmão do Duque de Medina-Sidonia, um fidalgo de Sevilha. Aqui, assume funções como espadachim. Foi em 1474 que, com D. Juan, vem até Lisboa, reunir-se com D. Afonso V.

Por falar várias línguas, como árabe, torna-se aos 24 anos moço de esporas de D. Afonso V e, mais tarde, escudeiro, com armas e cavalo. Acompanha D. Afonso V na batalha de Toro e na jornada a França.

As primeiras missões de espionagem

Quando D. João II manda executar o Duque de Bragança, Pêro da Covilhã fica responsável por descobrir quais os nobres que conspiravam contra D. João II, identificando dois: D. Diogo, Duque de Viseu, e D. Garcia de Meneses, bispo de Évora.

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Mais tarde, em 1487, Pêro da Covilhã segue com Afonso de Paiva na busca de mais informações sobre o reino de Preste João e da Índia. Nessa missão, foram disfarçados de mercadores, seguindo a cavalo de Santarém a Valência, atravessando o sul da Península Ibérica até Barcelona, numa viagem de cerca de 1 mês.

Depois, apanharam uma nau até Nápoles, desembarcando na ilha de Rodes. Depois, foram para Alexandria, no Egito. De cavalo e barco, chegaram ao Cairo, percorreram o deserto e o Mar Vermelho, cruzando a Arábia.

Pêro da Covilhã
Pêro da Covilhã: o maior espião português de sempre

Calecute, Índia

Um ano depois, chegaram a Adem. Afonso de Paiva seguiu para a Etiópia e Pêro da Covilhã para a Índia. Aí chegado, inteirou-se ao máximo acerca do percurso das especiarias. Percebeu a origem da canela e da noz-moscada e concluiu que Calecute era o centro de toda esta rede.

Percorre a costa oriental de África, de modo a perceber o acesso mais fácil de Portugal até Calecute. São estas as indicações que passa a Vasco de Gama e que o orientam na definição do trajeto seguido na expedição marítima à Índia.

Quando em 1491, Pêro da Covilhã se desloca até ao Cairo, para se encontrar com Afonso de Paiva, fica a saber que este morrera. Assim, segue para a Etiópia para saber mais sobre o reino de Preste João que, afinal, mais não era do que um povo pobre e sem sinais de riqueza.

Ainda assim, o rei Narod não o deixou regressar a Portugal, tendo Pêro da Covilhã ficado a exercer cargos administrativos na Abissínia, onde recebeu terras e formou família.

 

Pêro da Covilhã
Pêro da Covilhã: o maior espião português de sempre

Relatos das viagens

Em 1540, foram publicados os relatos das suas viagens, enviados pelo próprio ao padre Francisco Álvares. Quanto ao relato que também havia enviado a D. João II, esse não terá atingido o destino, visto que as armadas que seguiram para a Índia não estavam preparadas para um território que não era cristão, nem para os ventos de monção que se fizeram sentir durante a viagem.

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Etiquetas: espiãohistória de portugal
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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