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Início Língua Portuguesa

Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?

Como se escreve: Soalheiro ou Solarengo? Nunca é tarde para melhorar a sua própria língua, ou seja, a Língua Portuguesa.

ncultura Por ncultura
16/02/2019
em Língua Portuguesa, Português
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Soalheiro ou Solarengo

Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?

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Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?

Como se escreve: Soalheiro ou Solarengo? Nunca é tarde para melhorar a sua própria língua, ou seja, a Língua Portuguesa.

Como se escreve: está um dia muito soalheiro ou está um dia muito solarengo?

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Soalheiro ou Solarengo
Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?
Soalheiro ou Solarengo
Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?

Soalheiro significa que tem sol, que se expõe ao sol, quente. Enquanto que Solarengo diz respeito a solar (casa nobre).

Assim:

– Está um dia muito soalheiro. Dá vontade de passear.
– A casa museu de Egas Moniz tem o aspeto de uma casa solarenga do século XVIII.

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Soalheiro ou Solarengo
Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?

Diáspora

O termo “Diáspora” define o deslocamento, normalmente forçado ou incentivado, de grandes massas populacionais originárias de uma zona determinada para várias áreas de acolhimento distintas.

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O termo “Diáspora” é usado com muita frequência para fazer referência à dispersão do povo judeu no mundo antigo, a partir do exílio na Babilónia no século VI a.C. e, especialmente, depois da destruição de Jerusalém em 135 d.C.

Soalheiro ou Solarengo
Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?

Depois da primeira mentira, todas as verdades transformam-se em dúvidas.

‘Professor Galvão’

Soalheiro ou Solarengo
Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?

Os olhos de uma avestruz são maiores do que o seu cérebro?

Soalheiro ou Solarengo
Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?

Para Atravessar Contigo o Deserto do Mundo

Sophia de Mello Breyner Andresen

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Para atravessar contigo o deserto do mundo
Para enfrentarmos juntos o terror da morte
Para ver a verdade para perder o medo
Ao lado dos teus passos caminhei

Por ti deixei meu reino meu segredo
Minha rápida noite meu silêncio
Minha pérola redonda e seu oriente
Meu espelho minha vida minha imagem
E abandonei os jardins do paraíso

Cá fora à luz sem véu do dia duro
Sem os espelhos vi que estava nua
E ao descampado se chamava tempo

Por isso com teus gestos me vestiste
E aprendi a viver em pleno vento

Sophia de Mello Breyner Andresen, in ‘Livro Sexto’

Soalheiro ou Solarengo
Língua Portuguesa: Soalheiro ou Solarengo?

Terramoto de Lisboa de 1755 (por etapas, resumido)

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Vídeo de: Victor Hugo

O sismo fez-se sentir na manhã de 1 de Novembro, dia que coincide com o feriado do Dia de Todos-os-Santos. O epicentro não é conhecido com exactidão, havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 km a sudoeste de Lisboa.

Devido a um forte sismo ocorrido em 1969, no Banco de Gorringe, este local tem sido apontado como tendo forte probabilidade de aí se situar o epicentro em 1755.

Relatos da época afirmam que os abalos foram sentidos, consoante o local, entre 6 minutos e 2 horas e meia, causando fissuras gigantescas de 5 metros que cortaram o centro da cidade de Lisboa.

Com os vários desmoronamentos os sobreviventes procuraram refúgio na zona portuária e assistiram ao recuo das águas, revelando o fundo do mar cheio de destroços de navios e cargas perdidas. Poucas dezenas de minutos depois, um maremoto de grandes proporções, que actualmente se supõe ter atingido 20 metros de altura, fez submergir o porto e o centro da cidade. Nas áreas que não foram afectadas pelo tsunami, o fogo logo se alastrou, e os incêndios duraram pelo menos 5 dias.

Lisboa não foi a única cidade portuguesa afectada pela catástrofe. Todo o sul de Portugal, sobretudo o Algarve, foi atingido e a destruição foi generalizada. Além da destruição causada pelo sismo, o tsunami que se seguiu destruiu no Algarve fortalezas costeiras e habitações, registando-se ondas com até 30 metros de altura. As ondas de choque do sismo foram sentidas por toda a Europa e norte da África. As cidades marroquinas Fez e Meknès sofreram danos e perdas de vida consideráveis.

Os maremotos originados pela movimentação tectónica varreram locais desde do norte de África (como Safim e Agadir até ao norte da Europa, nomeadamente até à Finlândia (através de seichas e através do Atlântico, afectando os Açores e a Madeira e locais tão longínquos como Antígua, Martinica e Barbados. Diversos locais em torno do golfo de Cádis foram inundados: o nível das águas subiu repentinamente em Gibraltar e as ondas chegaram até Sevilha através do rio Guadalquivir, Huelva e Ceuta.

De uma população de 275 mil habitantes em Lisboa, crê-se que 90 mil morreram. Outros 10 mil foram vitimados em Marrocos. Cerca de 85% das construções de Lisboa foram destruídas, incluindo palácios famosos e bibliotecas, conventos e igrejas, hospitais e todas as estruturas. Várias construções que sofreram poucos danos pelo terramoto foram destruídas pelo fogo que se seguiu ao abalo sísmico.

A recém construída Casa da Ópera, aberta apenas seis meses antes, foi totalmente consumida pelo fogo. O Palácio Real, que se situava na margem do Tejo, onde hoje existe o Terreiro do Paço, foi destruído pelos abalos sísmicos e pelo tsunami. Dentro, a biblioteca de 70 mil volumes e centenas de obras de arte, incluindo pinturas de Ticiano, Rubens, e Correggio, foram perdidas. O precioso Arquivo Real com documentos relativos à exploração oceânica e outros documentos antigos também foram perdidos.

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O terramoto destruiu ainda as maiores igrejas de Lisboa, especialmente a Catedral de Santa Maria, e as Basílicas de São Paulo, Santa Catarina, São Vicente de Fora, e a da Misericórdia. As ruínas do Convento do Carmo ainda hoje podem ser visitadas no centro da cidade. O túmulo de Nuno Álvares Pereira, nesse convento, perdeu-se também.

O Hospital Real de Todos os Santos foi consumido pelos fogos e centenas de pacientes morreram queimados. Registos históricos das viagens de Vasco da Gama e Cristóvão Colombo foram perdidos, e incontáveis construções foram arrasadas (incluindo muitos exemplares da arquitectura do período Manuelino em Portugal).
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