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Início Histórias Curiosidades

As 14 zonas com maior risco sísmico em Portugal: de Lisboa aos Açores

De Lisboa aos Açores, saiba onde os abalos podem ser mais intensos.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
06/09/2025
em Curiosidades
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As 14 zonas com maior risco sísmico em Portugal: de Lisboa aos Açores

As 14 zonas com maior risco sísmico em Portugal: de Lisboa aos Açores - Freepik

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O terramoto de 1755, que devastou Lisboa, continua a ser lembrado como um dos maiores desastres naturais da história europeia. Mais do que um abalo sísmico, foi um acontecimento que mudou a cidade para sempre: arrasou igrejas, palácios e bairros inteiros, provocou um maremoto e incendiou o coração da capital. A tragédia ecoou por toda a Europa e inspirou debates filosóficos, políticos e científicos que moldaram a forma como ainda hoje pensamos a relação entre o ser humano e a natureza.

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O que muitos ignoram é que esta ameaça nunca desapareceu. O território português permanece numa zona de intensa atividade geológica, e o risco de novos sismos de grande magnitude é real. Os abalos sentidos no Alentejo nos últimos anos, ainda que de menor escala, são um lembrete claro: a terra pode voltar a tremer a qualquer momento, e a preparação é a única defesa.

Porque ocorrem sismos em Portugal?

Portugal encontra-se numa posição geográfica única, situada na fronteira entre três grandes placas tectónicas: a Africana, a Euroasiática e, nos Açores, a Norte-Americana. Esta localização coloca o país num ponto de fricção permanente, onde as forças subterrâneas acumulam energia até ao momento em que esta é libertada sob a forma de um terramoto.

  • No território continental, a pressão da placa Africana sobre a microplaca Ibérica dá origem a falhas ativas que atravessam o subsolo, como a falha de Lisboa–Benavente.
  • Nos Açores, a complexidade é ainda maior. É uma região tripla, onde três placas se encontram e se afastam, provocando não só sismos frequentes como também atividade vulcânica intensa.

Esta realidade faz com que Portugal seja, por natureza, um dos países europeus mais expostos a fenómenos sísmicos.

 

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A diferença entre magnitude e intensidade

Muitas vezes, explica a VortexMag, a população confunde estes dois conceitos:

  • Magnitude – é a medida objetiva da energia libertada no hipocentro do sismo, avaliada em escalas como a de Richter.
  • Intensidade – corresponde ao impacto do abalo na superfície, medido pela Escala de Mercalli, que avalia danos, vibrações e perceção humana.

Por exemplo, um sismo de magnitude 7 pode ser sentido de forma muito diferente em países distintos: no Japão, com edifícios resistentes, pode ter intensidade 4, enquanto numa região com construções frágeis pode atingir intensidade 8 ou superior.

As 14 zonas mais vulneráveis a sismos em Portugal

Com base em estudos do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e no mapa sísmico nacional, estas são as áreas com risco mais elevado:

  1. Lisboa (risco 10) – Capital exposta a falhas geológicas ativas e com histórico de destruição.
  2. Península de Setúbal (risco 10) – Zona marcada pela falha Lisboa–Benavente, uma das mais críticas do país.
  3. Algarve (risco 10) – Região exposta a sismos com epicentro submarino no Atlântico.
  4. a 9. Açores (risco 10) – Faial, Pico, São Jorge, Graciosa, São Miguel e Terceira estão sobre zonas de junção de placas tectónicas, com registo frequente de abalos e erupções vulcânicas.
  5. Ribatejo (risco 9) – Área vulnerável devido à proximidade de falhas no vale do Tejo.
  6. Costa Alentejana (risco 9) – Exposta a falhas submarinas que se prolongam até terra firme.
  7. Corvo, Flores e Santa Maria (risco 9) – Apesar de risco ligeiramente inferior, continuam sujeitas a abalos de grande intensidade.

O que a história nos ensina

Além do terramoto de 1755, outros episódios recordam a vulnerabilidade do território:

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  • Sismo de 1969 – Com epicentro no Atlântico, afetou Lisboa, o Algarve e provocou pânico generalizado.
  • Sismos nos Açores – Abalos como o de 1980, que atingiu a Terceira, causaram destruição significativa e vítimas mortais.
  • Pequenos abalos no Alentejo e Ribatejo – Embora de menor magnitude, são sinais de que o subsolo português continua ativo.

Cada um destes episódios reforça a ideia de que o risco não deve ser esquecido.

Leia também:
  • Tsunami em Portugal: as zonas em maior risco e o que deve fazer se a terra tremer
  • Mistério revelado no fundo do Atlântico: a fissura que pode explicar os grandes sismos de Lisboa
  • Palácio Galveias: um tesouro escondido no coração de Lisboa que agora é uma biblioteca Incrível
  • Tempestade solar histórica pode fazer auroras visíveis em Portugal — mas o risco também é real

 

Preparar é proteger: como reduzir o impacto dos sismos

Embora não seja possível impedir um terramoto, é possível reduzir drasticamente os seus efeitos. Entre as medidas mais importantes estão:

  • Construções resistentes: aplicar normas modernas de engenharia que tornam os edifícios mais seguros.
  • Planos de emergência: escolas, empresas e famílias devem ter estratégias definidas para saber como agir.
  • Educação sísmica: ensinar desde cedo como reagir em caso de abalo é essencial para salvar vidas.
  • Sistemas de alerta: investir em tecnologia de monitorização e aviso rápido pode garantir segundos preciosos.
  • Simulações e treino: preparar populações para lidar com cenários reais reduz o pânico e aumenta a eficácia da resposta.

Portugal vive em risco, mas pode viver preparado

A história e a ciência são claras: os sismos fazem parte da realidade geológica de Portugal. Lisboa, Setúbal, Algarve e Açores estão entre as regiões mais vulneráveis, mas o risco é transversal a todo o território.

O país precisa de investir em resiliência, reforçar infraestruturas, formar cidadãos e, acima de tudo, nunca esquecer que a terra pode voltar a tremer. O terramoto de 1755 ensinou que a imprevisibilidade é uma certeza — e que a prevenção é a única arma verdadeiramente eficaz.

Guia prático: o que fazer antes, durante e depois de um sismo

Embora os sismos sejam inevitáveis, a forma como se reage pode determinar a diferença entre segurança e risco. Eis um conjunto de recomendações essenciais, baseado em boas práticas de proteção civil:

Antes de um sismo: preparar é fundamental

  • Reforçar a habitação: garantir que a construção cumpre normas de resistência sísmica.
  • Fixar móveis e objetos pesados: estantes, quadros e candeeiros devem estar seguros para evitar quedas.
  • Ter um kit de emergência: incluir água, alimentos não perecíveis, lanterna, rádio a pilhas, pilhas suplentes, medicamentos e documentos importantes.
  • Definir pontos de encontro: combinar previamente com a família um local seguro em caso de separação.
  • Saber desligar serviços essenciais: aprender a cortar gás, eletricidade e água.

Durante um sismo: agir com calma e rapidez

  • Proteger-se de quedas: procurar abrigo debaixo de uma mesa resistente ou junto a uma parede interior.
  • Manter distância de janelas e vidros: risco elevado de estilhaços.
  • Não usar elevadores: podem falhar ou ficar bloqueados.
  • Se estiver no exterior: afastar-se de edifícios, árvores e cabos elétricos, procurando um espaço aberto.
  • Se estiver a conduzir: parar o veículo em segurança, sem bloquear vias, e permanecer dentro do carro até o abalo terminar.

Depois de um sismo: segurança e prevenção de riscos secundários

  • Verificar ferimentos: prestar primeiros socorros sempre que possível.
  • Atenção a réplicas: os abalos secundários podem ser tão perigosos como o principal.
  • Não usar fósforos ou isqueiros: risco de fugas de gás invisíveis.
  • Ouvir as autoridades: seguir informações da Proteção Civil e não acreditar em rumores.
  • Evitar telefonar: usar mensagens para não congestionar as linhas de emergência.
  • Apoiar os mais vulneráveis: idosos, crianças e pessoas com mobilidade reduzida devem ser prioridade.

Preparação salva vidas

Cada segundo conta quando a terra treme. A diferença entre o pânico e a proteção está na preparação. Um plano simples em cada casa, escola ou empresa pode reduzir riscos e salvar vidas. A história de Portugal já mostrou como os sismos podem mudar destinos inteiros, mas também ensina que resiliência e prevenção são as maiores defesas de uma nação exposta a este fenómeno.

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Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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