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Palácio de Valenças

Quem tiver o hábito de ir ao Palácio de Valenças à antiga biblioteca ou agora ao arquivo Histórico, como eu, vai passar a olhar este palácio de outra forma.
Pelos antigos corredores do antigo palacete que nós pisamos, consta que vagueia a alma da Palmira, uma fiel empregada apaixonada pelo Conde Valenças que, depois da morte do Conde, se suicidou por não aguentar as saudades. A estória foi espalhada por um vigilante que costumava ficar na cave e ouvia vozes da Palmira.
Quinta da Bela Vista

A Quinta da Bela Vista também sofre de amores eternos além-túmulo. Erguida nos finais do séc. XVIII como casa recreio para um duque que ali se recreava com os seus muitos encontros amorosos. Tão forte era a paixão que afinal nem a morte os separou.
Diz-se que por aqueles lados o Duque e sua amada continuam a amar-se, pouco ralados com o mundo real. Certa noite um casal inglês que arrendou a mansão ouviu risos e passos no piso inferior. Foram espreitar e deram de caras com o alegre casal a brindar com vinho do Porto.
Palácio da Pena

Parecia mal se o mais emblemático monumento de Sintra não tivesse o seu fantasmazito. É coisa pouca, é verdade, mas diz-se que no Palácio Nacional da Pena ouvem-se vozes na sala de jantar, testemunhados por alguns empregados daquele sitio.
No âmbito da parapsicologia, são os seres vivos e não as almas do outro mundo que, em caso de perturbação psíquica intensa, podem produzir inconscientemente uma espécie de energia que produzirá situações tão estranhas como estas:
- Ecto-colo-plasmia : “aparecimento” de membros ou órgãos do corpo humano.
- Escotografia: impressão em filmes fotográficos.
- Fantasmogénese: criação de fantasmas mais ou menos transparentes revestindo uma forma humana ou animal.
- Hiperestesia : sensibilidade excessiva a todos os estímulos incluindo os que provocam sensações dolorosas.
- Pirogénese : fogos espontâneos ou combustão espontânea.
- Telecinestesia : movimentos de objectos á distância.
- Telergia : fenómeno de desagregação e libertação de forças motoras e plásticas do homem, bem como forças corporais, dirigidas pelo psiquismo inconsciente que provoca os fenómenos paranormais.
Com os devidos créditos: Serra de Sintra
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Completamente de acordo. O acordo ortográfico foi a maior burrice que se fez. O Português de sempre é o nosso e mais nenhum. Os outros países de expressão portuguesa devem seguir as suas expressões mais comuns e nós devemos seguir a nossa língua de sempre e assim ficamos todos felizes e não aceitar modificações que não têm nada a ver connosco.
NUNCA ME APERCEBI DE NADA !!!! EMBORA NÃO ANDE POR LÁ Á NOITE !!!! ISSO É TUDO HISTÓRIAS DO PAI NATAL!!!!