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Início Língua Portuguesa

Língua Portuguesa: quando usar morto, matado e morrido?

A língua portuguesa está repleta de dúvidas que devemos esclarecer. Aprenda a distinguir os verbos abundantes: morto, matado e morrido.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
15/09/2020
em Língua Portuguesa, Português
3
matado e morrido

Língua Portuguesa: quando usar morto, matado e morrido?

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A língua portuguesa está repleta de dúvidas que devemos esclarecer. Aprenda a distinguir os verbos abundantes: morto, matado e morrido.

Aos verbos com mais que um particípio, que suscitam sempre dúvidas, chamamos verbos abundantes. É frequente surgirem interrogações, nomeadamente quando devemos usar determinado termo para certo contexto, quando usar cada um dos particípios e quais os auxiliares que devemos utilizar.

Há verbos particularmente traiçoeiros como “matar” e “morrer” os quais, pelas suas semelhanças quer na grafia, quer no sentido, levam ao surgimento de erros. É importante ficarmos devidamente esclarecidos e acabar de vez com as dúvidas e com os erros…

Língua Portuguesa: quando usar morto, matado e morrido?

Quer saber quando deve usar os termos morto, matado e morrido?

Todas estes termos existem no léxico português. O contexto em que estes termos devem ser usados é que muda.

Leia também:

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Significado

O verbo matar

Este termo é referente, habitualmente, ao ato de matar, de tirar a vida a algo ou a alguém, a um ser. No entanto, o termo pode adquirir um significado mais lato e ser, igualmente, sinónimo de destruição ou de desaparecimento. Pode ainda significar esgotamento físico, sofrimento.

Matar é um termo que pode também significar entrega total a algo ou a alguém, saciar, faltar a um compromisso.

Por fim, a palavra matar pode significar resolver algo (nomeadamente um determinado problema, por exemplo), consumir algo até ao fim.

Será morto ou matado?

Vamos começar por analisar morto e matado, que são duas das formas que mais dúvidas suscitam.

Estes dois termos correspondem a equivalentes do particípio do verbo matar. Este é um verbo abundante e, consequentemente, possui dois particípios:

Um é matado, este é o particípio regular. O outro é morto, este é o particípio irregular.

Quando usar cada termo?

Matado

A forma regular “matado” é, geralmente, usada na voz ativa, isto é, é utilizada juntamente com os verbos auxiliares “ter” ou “haver”.

Morto

A forma irregular “morto” é usada na voz passiva, juntamente com os verbos auxiliares “ser” ou “estar”.

Exemplos

A forma regular: Esta não foi a sua primeira vez. Ele já tinha matado um gato.

A forma irregular: Ele foi morto num assalto.

Verbos abundantes

Diz-se abundantes dos verbos que apresentam duas ou mais formas equivalentes como, por exemplo, as do particípio passado (exemplo: matado e morto). Outros exemplos de verbos abundantes são: pagar, ganhar, extinguir, entre outros.

Os verbos abundantes, como já adiantámos, são verbos que possuem um particípio duplo, ou seja, que é composto quer por uma forma regular, quer por outra irregular.

É com o particípio que os tempos verbais compostos são construídos, transmitindo a ideia de conclusão de uma determinada ação, isto é, o ponto da ação depois de concluída.

Neste caso, as dúvidas adensam-se ainda mais pelo facto da palavra “morto” ser, também, o particípio passado do verbo “morrer”.

Matar

Logo, é importante recordar que o verbo “matar” tem as formas “matado” e “morto”, como particípios regular e irregular, respetivamente.

Morrer

Já o verbo “morrer” tem como particípios regular e irregular os termos “morrido” e “morto”, respetivamente.

E, quando devemos usar a palavra morrido?

Efetivamente, a palavra “morrido” existe. Contudo, não tem nada a ver com o verbo “matar”. Este termo, como já foi referido, é o particípio passado regular do verbo “morrer” (e não de “matar”). Assim, fica claro no seguinte exemplo: Ela já tinha morrido e ele nem sabia.

Outros usos destes termos

O termo “morto” pode ser, igualmente, um substantivo, referindo-se neste caso a um defunto, a alguém que já não está entre os vivos, que já não vive.

“Morto” pode, igualmente, ter a função de adjetivo, qualificando algo ou alguém que está murcho, se apresenta seco, sem movimento. Morto pode ser algo apagado, extinto, pálido e desbotado. Morto pode ainda ser algo exausto, ávido, sequioso, insensível, desusado ou ultrapassado.

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Etiquetas: erros de português
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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Comentários 3

  1. Alberto Ferino says:
    2 anos atrás

    Olá Ncultura!
    É de facto um esclarecimento muito essencial, pois tem causado muitas dificuldades na comunicação.
    Como sugestão gostaria que abordassem a diferênça entre dizer e falar.
    Muito obrigado!

    Responder
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