Freiras, madres, abadessas, reis, nobres, foram algumas das personagens que protagonizaram os principais escândalos do Mosteiro de Odivelas.
A história de Portugal está repleta de acontecimentos marcantes. Muitas foram as personalidades que ficaram para sempre recordadas pelos portugueses pelo seu protagonismo em episódios de grande relevância para o desenvolvimento do país.
A Era dos Descobrimentos está ligada a uma etapa dourada do Reino de Portugal. No entanto, nem todos os episódios foram dignos de estar nos manuais de História. Há um mosteiro que está ligado a acontecimentos menos nobres.
Ao longo dos séculos, foram várias as ilustres personalidades que se ligaram a este mosteiro, tendo ficado ligadas a inúmeras histórias. O Mosteiro de Odivelas serviu de palco para várias histórias. Muitas delas encontram-se envoltas em mistérios, existindo lendas e curiosidades que tornam esta construção num espaço mítico.
Freiras, madres, abadessas, reis, nobres foram algumas das personagens que protagonizaram os principais escândalos do Mosteiro de Odivelas.
Os inacreditáveis escândalos do Mosteiro de Odivelas
O nome
Este mosteiro é vulgarmente conhecido como Mosteiro de Odivelas. No entanto, o Mosteiro de São Dinis e São Bernardo merece que o seu nome original seja mais divulgado. Este mosteiro foi fundado pelo Rei D. Dinis.
A origem
A construção deste mosteiro foi iniciada em 1295. A obra deste mosteiro foi projetada pelos mestres arquitetos Antão e Afonso Martins e Frei João Turriano (na época era engenheiro-mor do reino). Este mosteiro foi criado em estilo gótico.
Reconhecimento
O Mosteiro de São Dinis e São Bernardo é um monumento de arquitetura religiosa de grande importância histórica. O seu valor foi reconhecido no momento em que ficou classificado como de interesse nacional.
Intervenção
O Mosteiro de São Dinis e São Bernardo foi sendo sucessivamente restaurado e alterado ao longo dos tempos. As intervenções foram realizadas conforme os gostos de cada época. Logo a partir do século XVI, começou a perder a sua pureza de linhas original. No entanto, posteriormente, foram realizadas outras intervenções.
O Instituto
O Mosteiro de São Dinis e São Bernardo acolheu o Instituto de Odivelas no início do século XX. A igreja do mosteiro é a zona que se encontra mais conservada, neste espaço encontram-se dois túmulos góticos.
Os túmulos
Um dos túmulos é do rei D. Dinis. Um túmulo com jacente e faciais decoradas com edículas trilobadas, nas quais se integram religiosos. O túmulo do rei D. Dinis é considerado
um dos expoentes máximos da arte tumular medieval de Portugal. No entanto, este túmulo ficou bastante afetado pelo terramoto e pelas invasões napoleónicas.
Os Escândalos do Mosteiro
Ao longo da história, o mosteiro ficou associado a diversos escândalos. Várias foram as personalidades de relevância que tiveram um protagonismo (muitas vezes) indesejado.
A lenda das “bruxas Salemas”
A bruxaria era muito temida, tornando-se uma verdadeira obsessão para muitos. Durante o reinado de D. João V, o terror das bruxas e o temor pelos seus feitiços eram particularmente acentuados. A manipulação do povo era mais fácil num contexto em que a ignorância reinava.
Nessa época, tudo o que era (aparentemente) inexplicável era tido como bruxaria. A ignorância não existia apenas no povo. Ela estava presente no alto clero, na corte, no rei e até nos próprios médicos, uma vez que todos reconheceram a existência da bruxaria.
D. João V (1689-1750)
Foi no dia 22 de outubro de 1689 que nasceu aquele que se tornaria o Rei D. João V. O seu nascimento ocorreu na cidade de Lisboa. Os seus pais foram D. Pedro II e D. Maria Sofia de Neuburgo. Enquanto rei, D. João V ficou conhecido pelo cognome de “O Magnânimo”.
O seu reinado foi realizado num contexto particularmente benéfico, por isso o monarca teve uma vida faustosa. D. João V teve uma união, com D. Maria Anna Josefa. No entanto, teve espaço para muita mais diversão…
O mulherengo
Ao longo do seu longo reinado, que decorreu entre 1706 e 1750, D. João V teve muitas amantes, revelando uma certa preferência por freiras. Este homem era muito mulherengo.
D. João V gostava de revelar o seu lado galanteador. O rei demonstrava-se um homem apaixonado e gostava muito de comer. No entanto, era extremamente guloso pelos pecados da carne. D. João V visitava frequentemente o Mosteiro de Odivelas. Aqui, o monarca escolhia a pessoa com quem estar entre as monásticas. Elas disputavam-no.
A preferida
A madre Paula ficou para história como sendo a sua preferida. Foi escolhida como a sua companheira para “mordiscar ladrilhos de marmelada”. Num determinado dia, foi preparado um feitiço pelas Mulatas Salemas, que eram reconhecidas como bruxas de Setúbal. Esse feitiço foi preparado com duas freiras de Odivelas e foi realizado com a conivência do padre Bartolomeu de Gusmão.
Estas pessoas quiseram fazer um feitiço ao rei, aproveitando os momentos em que os quadradinhos de doce eram devorados pelos amantes. O objetivo era substituir a madre Paula no coração e no leito do rei e trocá-la por uma outra freira de Odivelas, que era jovem e bela.
O feitiço
O Rei viu-se obrigado a reunir o conselho de Estado durante uma madrugada de 1876, tudo por causa das bruxas Salemas. Foi nesse contexto que mandou formar os regimentos nas ruas.
O feitiço foi criado com vários elementos, nomeadamente: sangue, peitos de perdiz e pedaços de marmelada. Apesar da bruxaria não ter resultado, uma vez que D. João V manteve o seu romance com a madre Paula, as bruxas Salemas foram então acusadas.
A oração da bruxa e das freiras
Segundo o povo conta, quando D. João V se encontrava no seu coche, a caminho do mosteiro para levar os processos dos penitenciados às nobres freiras, leu a oração da célebre bruxa “Dona Paula”. A oração era a seguinte:
«Esta mão cheia de sal eu deito por el-rei meu senhor, para que me venha buscar, me venha falar, e logo me venha amar, venha e não se detenha, para barrabás, para caifás, e estes sinais me hão-de dar cães a ladrar, bestas a passar, gatos a saltar…»
Amante exclusiva
Paula de Odivelas era considerada a amante favorita de D. João V de Portugal. Tratava-se de uma madre formosa e pouco recatada. D. João V dedicava-se a uma vida desregrada, mantendo um comportamento que escandalizava a corte. No entanto, ninguém se atrevia a repreender as atitudes do monarca.
O Rei D. João V teve a oportunidade de ir conquistando diversas amantes, substituindo-as com o passar do tempo ou conforme a disposição momentânea do monarca. D. João V tornou-se frequentador assíduo deste mosteiro, o que permitia expandir o leque de amantes.
Foi no Mosteiro de Odivelas que o monarca conheceu Paula de Odivelas. O rei apaixonou-se loucamente pela jovem madre. A freira Paula poderia ser uma jovem. No entanto, apesar da sua idade, era talentosa e cedo conquistou fama.
Antes de D. João V ter chamado a sua atenção, já a jovem se tinha amantizado com D. Francisco de Portugal e Castro, o Conde de Vimioso, que havia sido agraciado recentemente com o título de Marquês de Valença.
D. João V demonstrava total cegueira pela freira, que decidiu reservar o seu lugar para assegurar D. Paula só para si. Ele chamou o fidalgo e disse-lhe: “Deixa a Paula que eu te darei duas freiras à tua escolha”.
Assim, desta forma, resolveu a situação rapidamente. Paula passou então a ser amante de D. João V em regime de exclusividade, apesar da diferença de idades (ela era 30 anos mais nova que o monarca).
Madre Paula teve aposentos reais
A Torre da Madre Paula encontra-se no Claustro Principal do Instituto de Odivelas. Paula tornou-se numa das amantes favoritas de D. João V, algo que lhe trazia grandes vantagens.
Os aposentos desta freira eram dignos de uma rainha. Nos aposentos da Madre Paula, o luxo reinava. Eles apresentavam extrema riqueza e asseguravam grande conforto.
Portanto, um dos princípios da Ordem de Cister (que vigorava neste mosteiro), que estipulava o despojamento, era contrariado nos aposentos da Madre Paula. Na época, diziam que a Casa da Madre Paula, “a casa mais rica do mundo”, era “um palácio real”, em que a madre era servida por nove criadas.
A casa foi construída sobre a Sala do Capítulo. Esta casa era composta por dois pisos, existindo um mirante ao cimo. Por isso, este espaço é também conhecido como “Torre da Madre Paula”.
Existiam quinze divisões neste espaço e, pelo menos, as divisões eram luxuosamente mobiladas. Eles encontravam-se decoradas com ouro, prata, cristais de Veneza e da Boémia, destacando-se ainda tapeçarias de Smyrna e móveis de chorão.
Contudo, existia ainda “um modesto cubículo”. Este espaço era designado por “cela da Madre Paula” e não era mais do que uma fachada para mostrar aos visitantes frequentes da Abadia de Alcobaça, que fingiam ignorar o luxo extremo em que a Madre Paula vivia, sumptuosamente.
A madre Paula Silva
A madre Paula Silva foi a freira do Convento de Odivelas que caiu nas graças do monarca. A mais famosa de todas as amantes de D. João V era uma jovem morena que terá sido muito bem tratada pelo monarca.
D. João V mandou construir para Paula Silva aposentos sumptuosos. Tratava-se de um espaço com tetos feitos em talha dourada e havia ainda camas com dossel. As camas eram forradas com lâmina de prata e rodeadas de veludos vermelhos e dourados. Nos aposentos criados, até os jarros onde as necessidades fisiológicas eram feitas demonstravam riqueza. Estes jarros eram de prata! Além disso, a Madre Paula Silva era servida por 9 criadas!
A relação do Rei com esta Madre durou uma década. Neste espaço temporal, o Monarca concedia à Madre um rendimento anual de 1708$000 réis. Esse “presente” pode ser confirmado no livro de Alberto Pimentel intitulado “As Amantes de D. João V”. A madre Paula Silva tinha apenas 19 anos quando deu ao rei D. João V o seu quarto filho bastardo, em 1720. O seu nome era Gaspar.
Os meninos de Palhavã
A Madre Paula, amante do rei D. João V, terá sido a mais famosa residente deste mosteiro.
Os constantes escândalos protagonizados pelas freiras deste mosteiro trouxeram péssima fama. “A liberdade de costumes e a moral do prazer” reinava nessa época no mosteiro. Os fidalgos e o rei frequentavam o espaço com regularidade.
Alguns historiadores descreveram D. João V como “freirático”, defendendo que “D. João V era tão religioso que todas as suas amantes eram freiras”. D. João V era um visitante assíduo do convento. O seu amor por freiras deu frutos. O monarca teve vários filhos com as mulheres religiosas. Os seus filhos ficaram conhecidos como os “meninos de Palhavã”.
Filhos bastardos do rei
O primeiro filho bastardo do Rei D. João V nasceu já numa fase posterior ao casamento com D. Maria Ana de Áustria. O primeiro filho bastardo foi fruto da relação com D. Filipa de Noronha, a irmã do marquês de Cascais. Ela foi seduzida quando D. João V tinha apenas 15 anos.
Posteriormente, surgiram outros filhos, nomeadamente aqueles que ficaram conhecidos como os Meninos de Palhavã. Entre eles, destacavam-se três filhos bastardos de D. João V que surgiram na sequência das visitas regulares do Rei ao Convento de Odivelas.
Os filhos bastardos comprovaram que se tratavam de visitas nada religiosas. O Rei reconheceu estes três filhos ilegítimos numa declaração assinada em 1742. Entre os filhos bastardos (rapazes) de D. João V encontravam-se D. António, D. Gaspar e D. José.
Estes rapazes foram devidamente reconhecidos por via de um documento criado em 1742. Os Meninos de Palhavã só foram assim denominados após a sua morte.
A vida dos filhos bastardos do Rei
O filho D. José, que no batismo foi denominado Manuel, era filho da madre do convento de Odivelas, Paula Teresa da Silva. Este filho nasceu no dia 8 de setembro de 1720, D. José doutorou-se em Teologia na Universidade de Coimbra. Mais tarde, ele foi inquisidor-mor. D. José morreu no dia 31 de julho de 1801.
António era um dos Meninos da Palhavã, irmão de D. José. Ambos foram sepultados no mesmo mosteiro. D. António nasceu no dia 1 de outubro de 1714 (em Lisboa). D. António era filho de D. Luísa Inês Antónia Machado Monteiro. Ele formou-se em Teologia na Universidade de Coimbra. D. António faleceu no dia 14 de agosto de 1800, tendo sido sepultado no claustro de S. Vicente de Fora.
Manuel nasceu no dia 8 de outubro de 1716, em Lisboa. No entanto, passou a chamar-se Gaspar (depois de crismado). Manuel era filho de D. Madalena Máxima da Silva Miranda Henriques, outra freira, uma mulher extremamente religiosa. Este filho bastardo do rei D. João V morreu em Braga, cidade onde se tornou arcebispo de 1758 a 18 de janeiro de 1789.
O documento
Houve mais filhos bastardos do Rei, mas estes foram legitimados pelo monarca através de um documento oficial de 1743 (no entanto, o mesmo só foi publicado em 1752, num momento em que o soberano já se encontrava morto).
Este documento motivou várias conspirações dos irmãos contra o marquês de Pombal. Em 1760, D. António e D. José foram para o convento do Buçaco como forma de evitar que fizessem sombra a D. José, que se tratava do filho de D. João V, legítimo herdeiro do trono, sendo que os dois irmãos apenas regressaram após a morte de D. José, em 1778.
A lista negra
A Caveira da Mártir de Camilo Castelo Branco
O mosteiro teve outros escândalos. A madre Paula não foi a única pessoa a contribuir para a má fama deste convento. A presença de outras madres e abadessas neste mosteiro e os respetivos comportamentos menos nobres destas mulheres contribuíram para que o mosteiro se tornasse alvo de anedotas.
Existem manuscritos que revelam uma lista de 20 freiras que foram condenadas por “delitos amorosos” durante o reinado de D. João V. Estes manuscritos encontram-se conservados na biblioteca Nacional. Esta lista de freiras libidinosas serviu de inspiração para Camilo Castelo Branco escrever o romance “A Caveira da Mártir”
A freira prometida rainha
D. Afonso VI
Outro monarca que recorreu às mulheres religiosas foi “o rei seco”, D. Afonso VI. Este monarca não poupava nos esforços para conquistar as mulheres em noitadas, das mais recatadas a todas as outras.
As suas noites prolongavam-se até surgir a manhã seguinte. Este rei fez o mesmo que os seus antecessores. Sempre que desejava, recorria ao sagrado mosteiro de Odivelas que operava verdadeiros milagres.
Disputa
O rei tinha duas freiras que faziam o máximo para terem a preferência do rei. Elas disputavam os régios favores. Entre elas, destacava-se D. Ana de Moura. D. Afonso VI chegou a prometer a esta mulher o trono, a promessa de fazer dela rainha, mas não cumpriu o que prometera.
D. Afonso VI decidiu tourear no pátio deste mosteiro. Seria uma estratégia para impressionar alguma das freiras deste local. Contudo, o monarca acabou por ficar magoado, acabando a sangrar.
Segundo a lenda, D. Ana de Moura sangrou-se, mas também não o fez por necessidade, para “fazer fineza a Sua Majestade”.
A boa conduta
Uma das poucas que tinha entrado para a clausura por vocação foi a abadessa D. Feliciana de Milão (1642-1705). Segundo rezam as crónicas, esta abadessa “Não foi mulher banal, nem mesmo uma freira vulgar”. Se todas tivessem sido como ela, a má fama do mosteiro nunca teria acontecido.
Esta mulher sempre se opôs aos hábitos das suas iguais, vivamente! Esta mulher condenou até o romance de D. Ana Moura com D. Afonso VI. A abadessa D. Feliciana de Milão servia de exemplo de boa conduta.
Nesses tempos, ela tinha moral, porque se distinguia entre as demais. Por isso, ela dizia às damas da rainha que não se levantaram à sua passagem, como era o seu dever: “Não se levanta de graça quem se deita por dinheiro”.
Transcreve-se um dos registos de missivas de D. Feliciana de Milão a D. Afonso VI sobre o seu relacionamento com D. Ana Moura:
“Me Monarca, vosso amor, e vosso emleyo amorozotanto tem de primorosoquanto de Rey, e Senhor; mas inda assi cauza dor,e naõ com pouca razaõ,uer que esta uossa affeiçaõmotivo tem que a desdoura, poes adoraes huã Mourasendo uos hum Rey chistaõ. Freira podereis achardiscreta que possa terfee para uos merecer discriçaõ para agradar; isto naõ he enuejaressa mais que ditosa Anna; que ainda que Soberanatam endiozada está, Anna felice será, mas nunca Feliciana.”
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Os “Outeiros”
1.º Visconde de Almeida Garrett
Os “Outeiros” (ou “Trovas de Outeiro”) eram também célebres visitantes no mosteiro de Odivelas. Durante o século XVIII, estes espaços eram partilhados por poetas e fidalgos. Estes concursos de poesia decorriam no pátio do mosteiro, sendo também populares por se realizarem em algumas ocasiões festivas. Estes concursos permitiam atrair inúmeros fidalgos a este espaço.
Nestes outeiros, os poetas podiam revelar o seu talento. Eles improvisavam versos tendo por base os motes que as freiras do mosteiro lhes atiravam das janelas, chegando muitas vezes a ser escandalosos. O Visconde Almeida Garrett, fundador do Teatro Nacional, encontrava-se entre os frequentadores destes outeiros.
O poeta António Sanches de Noronha era outro frequentador. Ele até vivia ali bem próximo, na Póvoa de Santo Adrião, mais precisamente. A sua musa inspiradora era a freira D. Maria de Pina Rebelo Freira, que tinha sido apelidada por D. João V de “Bela Marcia”. Foi no ano de 1852 que o último destes “Outeiros” aconteceu. Portanto, foi bastante tempo antes do mosteiro encerrar.
Li o artigo sem olhar para o nome do autor e pensei logo ter sido escrito por um homem, acertei. Artigo interessante, mas pernicioso em relação às mulheres. Muitas deverão ter sido obrigadas a seguir a vida religiosa e muitas deverão ter sido violadas, infelizmente não teriam grande escolha.
Boa noite patricios.
Sou Claudio Rangel. brasileiro, da cidade do Rio de Janeiro, tenho 66 anos sou Historiador e pesquisador, com foco na Fazenda Jesuita e Imperial Santa Cruz, residencia dos monarcas D.JOAO VI, D.PEDRO I E D.PEDRO II E FAMILIA REAL, estudo desda origem entendendo a transição da ORDEM DOS TEMPLARIOS A ORDEM DE CRISTO E sequencia. Com relação as decobertas ou conquista melhor chamando , temos informaçoes relacionados ainda no inicio da ordem de cristo que exiiste mapa do Brasil datado de 1389 em arquivo de um museu em Portugal, essa informação procede e se procede como posso confirmar e registrar essa informção, meus estudos esta relacionado dando inicio ao achado de um dos marcos divisorio da referida fazenda datado de 1826 atendendo o decreto imperial de 19 de outubro de 1820, processo tramita no ministerio da cultura por ser um bem tombado pelo patrimonio historico nacional, desde ja acradeço e deixo os contatos – [email protected] e +5521997560051 zap
obrigado.