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Elevador da Glória: substituição do cabo pode estar na origem do acidente

A substituição do cabo que suportava o Elevador da Glória pode estar na origem do trágico acidente no passado dia 3 de setembro.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
12/09/2025
em Curiosidades
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Elevador da Glória: substituição do cabo pode estar na origem do acidente

Elevador da Glória: substituição do cabo pode estar na origem do acidente - https://depositphotos.com/

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O silêncio pesado que paira sobre o Elevador da Glória, após o acidente que tirou a vida a 16 pessoas e deixou mais de 20 feridos, continua a ecoar na cidade de Lisboa. O que deveria ser apenas um símbolo de património histórico e de ligação cultural, tornou-se palco de uma das maiores tragédias urbanas da capital. Segundo a SIC Notícias, de acordo com investigações preliminares e especialistas do Instituto Superior Técnico (IST), a substituição do cabo original de aço por um com núcleo em fibra poderá ter estado na origem do desastre.

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Um ícone de Lisboa transformado em cenário de dor

Inaugurado em 1885, o Elevador da Glória sempre foi mais do que um simples meio de transporte: é parte da identidade lisboeta, um elo entre a Baixa e o Bairro Alto, entre o quotidiano dos moradores e o deslumbre dos turistas.

A tragédia que agora lhe está associada deixou de ser apenas uma falha técnica — tornou-se uma ferida emocional numa cidade que se orgulha do seu património histórico. Para muitos, a imagem das cabinas tombadas será para sempre inseparável das memórias felizes que antes se viviam naquele percurso.

O cabo que não resistiu à pressão do tempo

O cabo inicial, totalmente em aço, foi trocado há seis anos por um novo modelo com núcleo em fibra. Apesar da alteração significativa no material, manteve-se o mesmo sistema de fixação ao elevador.

Essa combinação poderá ter sido fatal: com o passar do tempo, fatores como calor, vibração e deformação do material terão contribuído para a perda de resistência na zona de aperto. Uma falha estrutural invisível aos olhos dos passageiros, mas devastadora quando exposta no momento mais crítico.

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Travões que falharam quando mais eram precisos

Ainda mais alarmante é a conclusão de que o sistema de travagem do Elevador da Glória não conseguiu imobilizar as cabinas após o rompimento do cabo.

Especialistas sublinham que se tratava de um sistema sem redundância, incapaz de evitar que a tragédia se consumasse. Numa estrutura centenária, que transporta diariamente centenas de passageiros, esta ausência de duplicação de segurança revela um risco inaceitável.

Manutenção em causa: tempo insuficiente, vidas em risco

Outro dado perturbador refere-se à manutenção feita poucas horas antes do acidente. Técnicos alertam que o tempo despendido na operação foi claramente insuficiente para garantir uma inspeção detalhada de um equipamento com tamanha complexidade.

O que deveria ter sido um procedimento rigoroso e minucioso transformou-se num ritual apressado, incapaz de detetar vulnerabilidades.

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A cidade em luto e a exigência de respostas

A morte de 16 pessoas não é apenas uma estatística. São famílias destroçadas, sonhos interrompidos e uma comunidade inteira mergulhada no luto. Nas ruas de Lisboa, multiplicam-se as homenagens, as velas acesas e os apelos à justiça. Cresce também a pressão sobre a Carris, a Câmara Municipal e o Governo para que sejam apuradas responsabilidades. O país exige respostas: quem falhou, onde falhou e porquê?

Leia também:
  • O acidente esquecido que parou o Elevador da Glória em 1915
  • Elevador do Bom Jesus de Braga: um ícone histórico com mais de 140 anos
  • Elevador da Glória: história de um ícone lisboeta e a tragédia que abalou Portugal
  • Elevador da Glória: empresa de manutenção quebra o silêncio após tragédia em Lisboa

 

O impacto político e social da tragédia

A dimensão do acidente transcende a esfera técnica. É também um teste à confiança dos cidadãos nas instituições responsáveis pela segurança dos transportes públicos.

Deputados já pediram audições parlamentares, sindicatos denunciam cortes nos orçamentos de manutenção e especialistas defendem uma revisão profunda das normas de segurança aplicadas ao património histórico. O debate está aberto e promete marcar a agenda política nos próximos meses.

Lições para o futuro: um dever coletivo

Esta tragédia obriga a sociedade, autoridades e empresas de transporte a uma reflexão séria sobre a forma como é feita a manutenção do património histórico e dos transportes públicos.

Mais do que apontar culpados, importa garantir que nunca mais se repitam falhas tão graves. A cidade deve honrar as vítimas transformando esta dor em mudança.

Recomendações práticas para reforçar a segurança nos transportes públicos

  1. Auditorias independentes – realizar inspeções regulares por entidades externas, sem qualquer ligação às empresas de transporte.
  2. Redundância de segurança – introduzir sistemas de travagem e cabos de suporte secundários em todos os elevadores históricos.
  3. Planos de manutenção alargados – proibir revisões apressadas, exigindo tempos mínimos de verificação detalhada.
  4. Formação contínua – capacitar técnicos e engenheiros para lidar com equipamentos de grande antiguidade e complexidade.
  5. Transparência com os cidadãos – publicar relatórios periódicos de manutenção e resultados de auditorias, reforçando a confiança pública.
  6. Proteção do património histórico – investir em tecnologias modernas sem comprometer a autenticidade arquitetónica dos elevadores de Lisboa.

A dor das vítimas e das famílias não pode ser em vão. A verdadeira homenagem será transformar o Elevador da Glória num caso exemplar de como a memória, o rigor e a segurança podem caminhar lado a lado. Lisboa deve aos seus cidadãos, e ao seu património, nada menos do que isso.

Stock images by Depositphotos

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Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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