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Início Histórias História de Portugal

D. Pedro IV: o imenso amor que o levou a doar o seu coração à cidade do Porto

O último sinal de reconhecimento pelo esforço dos portuenses ao serviço do país.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
23/06/2022
em História de Portugal
1
D. Pedro IV: o imenso amor

D. Pedro IV: o imenso amor que o levou a doar o seu coração à cidade do Porto

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    • O homem 
    • O “deus”
    • O amor a uma cidade
    • O episódio
    • Igreja da Lapa
    • O coração
  • Vídeo com imagens do coração de D. Pedro IV:
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D. Pedro IV decidiu a doar o seu coração à cidade do Porto por amor, como reconhecimento pelo esforço dos portuenses ao serviço do país.

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(artigo atualizado em junho de 2022)

A cidade do Porto é atualmente reconhecida como um dos destinos turísticos mais encantadores da Europa. A cidade tem muitos encantos, belos monumentos, paisagens absolutamente deslumbrantes e uma história tão fascinante quanto rica.

Um dos episódios que ajudam a evidenciar que esta cidade é especial está na relação estabelecida com D. Pedro IV. Provavelmente, nunca existiu ao longo da história de Portugal (quiçá do mundo) uma relação tão visceral como a que foi estabelecida entre os portuenses e Pedro IV. O episódio ficou para a história como uma autêntica história de amor. Quer saber a razão?

D. Pedro IV: o imenso amor que o levou a doar o seu coração à cidade do Porto

 

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D. Pedro IV: o imenso amor
D. Pedro IV: o imenso amor que o levou a doar o seu coração à cidade do Porto

O menino

Foi no dia 12 de outubro de 1798 que D. Pedro IV nasceu. O nascimento ocorreu na bela cidade de Queluz. D. João VI foi o seu pai, enquanto D. Carlota Joaquina foi mãe de D. Pedro IV. D. João VI e reinou ao longo de uma década entre 1816 e 1826, o rei ficou conhecido como “O Clemente”.

O homem 

“O Rei Soldado”, como D. Pedro IV ficou conhecido, teve um reinado bastante curto. O seu reinado em Portugal surgiu apenas no ano de 1826. A fama de galã conquistador ficou associada a D. Pedro, um homem que ficou reconhecido como arrebatador de corações…

O seu charme e beleza fazia sucesso com as mulheres. Ao longo da sua vida D. Pedro IV uniu-se com D. Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo. O primeiro casamento levou D. Pedro IV a ser pai de 9 filhos, contudo, nem todos os filhos chegaram à idade adulta. Posteriormente, casou com D. Amélia de Beauharmais, pessoa com quem D. Pedro IV teve uma filha.

Os dois casamentos de D. Pedro IV com D. Maria Leopoldina e com D. Amélia de Beauharmais levaram ao nascimento de 10 filhos legítimos, contudo, ele ficou associado a filhos que surgiram do relacionamento com outras mulheres. Portanto, teve vários filhos ilegítimos.

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D. Pedro IV: o imenso amor
D. Pedro IV: o imenso amor que o levou a doar o seu coração à cidade do Porto

O “deus”

D. Pedro IV está ligado à história de Portugal, contudo, ele abdicou do trono português e tornou-se no imperador do Brasil, por isso, assume uma maior importância neste país. D. Pedro IV tornou-se uma figura mítica no outro lado do Atlântico ao tornar-se no primeiro imperador do Brasil, ficando conhecido como D. Pedro I.

No Brasil é tido como um homem notável, saindo vencedor da causa liberal em Portugal. Desta forma, o português tornou-se numa figura histórica importante quer no Brasil, quer em Portugal. O seu mérito levou a que D. Pedro IV ou D. Pedro I se tornasse numa figura memorável e amada em dois continentes, mais precisamente América e Europa.

Em 1808 ocorreu a transferência da corte portuguesa para o Brasil, o que representou um momento marcante. O ano 1826 serviu como momento histórico em que D. Pedro IV assume a coroa portuguesa, largando-a no próprio ano. Em 1833 surgiu outro acontecimento relevante, o fim da guerra civil. No dia 24 de novembro de 1834 faleceu em Lisboa.

 

D. Pedro IV: o imenso amor
D. Pedro IV: o imenso amor que o levou a doar o seu coração à cidade do Porto

O amor a uma cidade

A cidade do Porto foi palco de uma relação especial estabelecida entre os portuenses e D. Pedro IV. O amor mútuo é simbolizado com um presente que D. Pedro IV destinou à cidade. O “presente” foi o derradeiro sinal de reconhecimento pelo esforço dos portuenses ao serviço do país, pois, Pedro IV decidiu doar o coração à cidade Invicta.

D. Pedro IV ficou sensibilizado com a participação e o grande envolvimento da Invicta nas lutas liberais (1832-1833). O monarca ficou com os portuenses na memória, como símbolo de liberdade, patriotismo e força de vontade. Estas qualidades ficaram associadas à Cidade e aos seus habitantes para sempre.

O episódio

A cidade sofreu enormes privações entre 1832 e 1833. O Rei Soldado reconheceu o ano de destruição física e moral deste episódio histórico. Ao longo de um ano foi realizado um brutal cerco à cidade do Porto. Entre julho de 1832 a agosto do ano seguinte o Porto foi palco de um momento histórico indesejado.

A guerra civil instalou-se na sequência da oposição D. Pedro IV de Portugal e D. Miguel, dois irmãos pertencentes à família Real portuguesa. A cidade do Porto evidencia uma resistência heroica nesse momento, por meio da valentia dos seus habitantes.

 

D. Pedro IV: o imenso amor
D. Pedro IV: o imenso amor que o levou a doar o seu coração à cidade do Porto

Igreja da Lapa

D. Pedro IV decidiu doar o seu coração à cidade por amor e reconhecimento do valor demonstrado pelos portuenses. A grande empatia e gratidão que D. Pedro IV sentia pelo Porto fez com que demonstrasse esse amor logo após a vitória liberal. Ele decidiu honrar a cidade com a sua visita.

O período de permanência na urbe (entre 26 de julho a 6 de agosto) foi preenchido por diversas cerimónias civis, religiosas e militares. O momento de destaque está na entrega das chaves da Cidade à Rainha, feita pelo presidente da Câmara. A cerimónia realizada na Igreja da Lapa terminava com uma oração de graças e um “Te Deum”.

 

D. Pedro IV: o imenso amor
D. Pedro IV: o imenso amor que o levou a doar o seu coração à cidade do Porto

O coração

A Igreja da Lapa também desempenhou um papel importante em 1835. Pois, foi nessa Igreja portuense que o coração de D. Pedro IV foi depositado por vontade testamental. Um decreto redigido por Almeida Garrett, no dia 14 de janeiro de 1837, adicionava novos elementos às Armas do Porto. O documento era ainda assinado pela rainha D. Maria II.

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Esse acontecimento determinava que “as armas sejam esquarteladas com as do reino e tenham ao centro, num escudete de púrpura o coração de oiro de D. Pedro, sobrepujadas por uma coroa de duque, tendo por timbre o “Dragão negro das antigas Armas dos senhores Reis destes reinos”, e junte aos seus títulos o de Invicta”. Este foi o último sinal de reconhecimento do monarca pelo esforço dos portuenses, ao serviço do país.

Vídeo com imagens do coração de D. Pedro IV:

 

Vídeo de: Irmandade da Lapa

 

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Etiquetas: d. pedro IVporto
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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