Conheça 5 receitas com aloé vera que vão tornar a sua pele e cabelos mais saudáveis e brilhantes. Conheça os benefícios e como usar!
A aloé vera é uma planta cheia de benefícios e muito versátil, graças às suas propriedades cicatrizantes e hidratantes. Os elevados poderes hidratantes da aloé vera tornam-na mesmo capaz de reparar a pele e os cabelos mais secos e fragilizados.
De acordo com os especialistas, a aloé vera pode ser usada, pois não há contraindicações à sua utilização. No interior das folhas desta planta, existe uma substância gelatinosa que é muito rica em vitaminas, sais minerais e aminoácidos. Por isso, esse componente é muito usado em produtos cosméticos. Perceba, agora, como pode usar esta planta no seu dia a dia, em receitas com aloé vera muito práticas e simples de preparar.
Receitas com aloé vera para a pele e cabelo. Tome nota!
A aloé vera é uma planta suculenta muito conhecida. A sua origem é africana e é usada, desde o Antigo Egito, com fins medicinais. É fácil cultivar em casa, esta planta que possui tantas vitaminas (principalmente C e E), sais minerais e aminoácidos e é ótima para a pele e cabelos.
Benefícios
Segundo a dermatologista Patrícia Silveira, a aloé vera: “Ajuda a acalmar, hidratar e cicatrizar a pele, além de auxiliar no tratamento de queimaduras, aliviar o desconforto de picadas de mosquito e atenuar a acne.” Portanto, é recomendada mesmo para quem sofre de problemas de pele como psoríase ou herpes, por exemplo.
Pele
Para usar a aloé vera na pele, siga as seguintes sugestões:
– Junte à sua máscara de argila duas colheres de sopa de aloé vera e espalhe no rosto, como faz habitualmente.
– Outra opção é misturar uma colher de sopa do gel da aloé vera com duas gotas de tea tree (ou óleo de melaleuca) e aplicar em zonas com acne, uma vez ao dia. Assim, conseguirá reduzir a inflamação.
Contraindicações
Além disso, segundo a dermatologista Patrícia Silveira, não há efeitos secundários conhecidos relacionados com o uso tópico de aloé vera. “É uma planta muito segura. Inclusive, é amplamente usada em cosméticos para as peles extremamente sensíveis dos bebés.”
Cabelos
De acordo com a especialista capilar Cris Mendanha, as “Evidências sugerem a eficácia da planta no tratamento de inflamações da pele, portanto, suas ações cicatrizantes, antimicrobianas e anti-inflamatórias são consideradas muito boas para o couro cabeludo.” Segundo ela, “Ainda vale mencionar os seus efeitos altamente hidratantes e emolientes, usados há gerações durante o banho para dar força e maleabilidade aos cabelos.”
Aplicar nos cabelos
Para aplicar a aloé vera no cabelo, siga as próximas indicações:
– Retire o gel das folhas de aloé vera e bata no liquidificador, até obter uma pasta.
– Depois, aplique essa mistura nos fios e no couro cabeludo, massajando sempre.
– Deixe atuar durante 30 minutos e, depois, lave o cabelo, como habitualmente faz.
– Se gostar, pode adicionar ao preparado quatro gotas de um óleo essencial, como o de lavanda, melaleuca, patchuli e alecrim (este último, ajuda a acelerar o crescimento do cabelo).
Fazer uma máscara de tratamento capilar com aloé vera também é muito fácil. Basta cumprir a seguintes etapas:
– No liquidificador, bata duas colheres de sopa de aloé vera e três de abacate.
– Depois, aplique a mistura no comprimento das madeixas, como máscara de tratamento.
– Deixe atuar durante 15 minutos.
– A seguir, lave o cabelo normalmente.
Nota: A aloé vera também pode ser adicionada à máscara capilar, para resultados mais eficazes.
Bebida
A aloé vera também pode servir de alimento e ser incluída, por exemplo, em bebidas saudáveis. Contudo, antes de fazê-lo, deve pedir a opinião de um nutricionista.
Como conservar a aloé vera?
De acordo com a dermatologista Patrícia Silveira, as sobras de aloé vera devem ser conservadas no congelador, onde podem durar 3 meses: “A maneira certa de armazenar, evitando problemas de má conservação, é bater o gel sobressalente no liquidificar para criar uma pasta homogénea e, então, guardar no congelador em formas de gelo.”
Importante
O conteúdo aqui apresentado é de caráter informativo. A nossa recomendação é que deve sempre consultar um especialista, nomeadamente um médico, um nutricionista ou outro profissional de saúde, antes de iniciar qualquer tipo de tratamento.
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