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Início Histórias História de Portugal

A Rainha de Portugal que morreu virgem

O romance trágico de um Rei esperançoso e de uma Rainha que era vista como o anjo de Portugal.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
29/09/2021
em História de Portugal
14
Rainha de Portugal que morreu virgem

Quem foi a Rainha de Portugal que morreu virgem?

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O romance trágico de um Rei esperançoso e de uma Rainha que era vista como o anjo de Portugal. Saiba quem foi a Rainha de Portugal que morreu virgem.

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Foi em abril de 1858 que o Rei D. Pedro V e a Rainha D. Estefânia casaram por procuração em Berlim. Porém, o encontro do casal só aconteceria um mês mais tarde.

A atividade de ambos foi profícua e ficou para a história. Afinal, ambos criaram diversos hospitais e instituições de caridade. Por isso, são até hoje recordados como monarcas muito importantes na história e na evolução do nosso país.

É por isso mesmo que, até hoje, um dos hospitais lisboetas conserva o nome de Hospital de Dona Estefânia. Porém, como terá sido a vida de ambos enquanto casal?

A Rainha de Portugal que morreu virgem

D. Estefânia descreveu numa carta à sua mãe o momento em que, pela primeira vez, viu o rei D. Pedro V. Segundo ela: “Não dissemos nada, demos as mãos, ele beijou-me na testa, eu chorei, ele tinha lágrimas nos olhos, ficámos a olhar-nos por muito tempo, sem nada dizer, mas compreendemo-nos.”

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Seguiu-se o casamento presencial, a 18 de maio, o qual mereceu festejos diários, com luzes, récitas no teatro de D. Maria II, fogo-de-artificio e paradas. O clima de primavera tornou o dia maravilhoso e verdadeiramente agradável.

Rainha de Portugal que morreu virgem
Quem foi a Rainha de Portugal que morreu virgem?

A noite de núpcias

D. Estefânia também confidenciou à mãe como decorreu a própria noite de núpcias, usando as seguintes palavras:

“Senti-me bastante embaraçada, pouco à vontade, e acho, em suma, que este costume de os esposos dormirem juntos não é muito agradável. Mas considero-o um dever perante Deus e, além disso, a pureza e delicadeza extremas de Pedro tocam-me e fazem-me feliz.”

D. Pedro

Apesar de não haver relatos de D. Pedro, acredita-se que a noite também tenha sido desafiante para o monarca, já que ele era descrito como muito puro e pouco dado às futilidades das raparigas da corte.

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Porém, aparentemente, ele estava realmente apaixonado por D. Estefânica. Afinal, passeavam juntos pelos jardins de Sintra e Benfica e o rei parecia dedicar-lhe o máximo de tempo possível.

Rainha de Portugal que morreu virgem
Quem foi a Rainha de Portugal que morreu virgem?

Mais relatos de D. Estefânia

À mãe, D. Estefânia continua a confidenciar intimidades, dizendo-lhe: “Nós somos dois adolescentes. Quando Pedro saiu para caçar durante três dias, trocámos correspondência, escrevendo quatro cartas cada um.”

A gravidez que tardava e a morte inesperada

Porém, não havia maneira de D. Estefânia engravidar, o que à época tinha uma enorme importância, sobretudo num casamento real, em que os herdeiros garantiam a continuação do trono e do reino.

Um ano depois do casamento, D. Estefânia sentiu-se mal e foi internada. Durante esse período, D. Pedro não abandonou a cabeceira da sua cama, ficando dois dias sem dormir.

D. Estefânia tinha 22 anos e não resistiu a uma angina diftérica.

Um ano depois, já de forma póstuma, D. Pedro V cumpriu o desejo da falecida rainha, fundando o hospital D. Estefânia.

Rainha de Portugal que morreu virgem
Quem foi a Rainha de Portugal que morreu virgem?

A autópsia à rainha

À época, foi feita uma autópsia à rainha, embora só meio século depois se tenham conhecido os seus resultados. Na altura, foi o conhecido médico Ricardo Jorge a dar conta de que, além da angina diftérica que tinha vitimado a rainha, ela também tinha morrido ainda virgem.

Assim, o facto de ter morrido sem ter gerado qualquer herdeiro não se deveu a algum problema de infertilidade da rainha, mas antes a falta de envolvimento sexual entre o casal de monarcas.

A mãe de D. Estefânia

A mãe de D. Estefânia com quem a rainha partilhou muitas das suas experiências era Josefina Frederica Luísa (21 de outubro de 1813 — 19 de junho de 1900), princesa consorte de Hohenzollern-Sigmaringen, por via do casamento com Carlos Antônio, Príncipe de Hohenzollern.

Josefina Frederica Luísa era a terceira filha do grão-duque Carlos II, Grão-Duque de Baden e de sua esposa, a viscondessa Estefânia de Beauharnais.  Teve 6 filhos a saber: Leopoldo de Hohenzollern-Sigmaringen; Estefânia de Hohenzollern-Sigmaringen; Carlos I da Roménia; António de Hohenzollern-Sigmaringen; Frederico de Hohenzollern-Sigmaringen; e Maria Luísa de Hohenzollern-Sigmaringen.

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Etiquetas: D. EstefâniaD. Pedro Vhistória de portugal
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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Comentários 14

  1. Romeu Martin Costa says:
    3 anos atrás

    não cursei nenhuma faculdade, mas, sou apaixonado ela historia luzobrasileira e das história individual dos dois países.

    Responder
  2. António Sameiro says:
    3 anos atrás

    FALTOU EXPLICAR QUE NA MONARQUIA CONSTITUCIONAL A AUTÓPSIA DOS REIS ERA OBRIGATÓRIA PELA COM O FIM DE EVITAR QUALQUER CRIME(VENENOS-POR EXEMPLO)

    Responder
  3. Luisa Maria Gomes Moreira says:
    3 anos atrás

    Gostei imenso de ficar com uma idéia da história da Família Real de D. Pedro e D. Estefânia, que só conhecia pelos livros do ensino obrigatório, que é muito reduzida.
    Geralmente só abordam os feitos dos monarcas, raramente do casal, com excepção de Pedro e Isabel serem muito apaixonados. Confesso que pouco mais sei, para além do Milagre das Rosas e do assassinato de D. Isabel

    Responder
    • Joaquim Amaro says:
      3 anos atrás

      Talvez se esteja a referir a D. Inês e não D. Isabel…

      Responder
      • Carla says:
        3 anos atrás

        D. Isabel. O milagre das rosas foi protagozizado pela rainha santa isabel

        Responder
  4. Isilda Pinto says:
    3 anos atrás

    Já conhecia, mas gostei de ler.

    Responder
  5. Marcia E. Nickless says:
    3 anos atrás

    Excelente, adorei conhecer um pouquinho mais, o mais interessante é que ela foi fiel até a morte.

    Responder
  6. E . Xavier da Silva says:
    3 anos atrás

    Deveras interessante o artigo de la reina.

    Responder
  7. Anísia Marques says:
    1 ano atrás

    Aprecio histórias dos monarcas.
    Amei essa história e confesso que não tinha conhecimento desse fato.
    Publiquem sempre. Serei uma leitora assídua.
    Parabéns NCultura pelo renomado ofício!!!

    Responder
  8. Francisco Abreu says:
    1 ano atrás

    Isto nao é cultura. Apenas bisbilhotice e especulação.

    Responder
  9. Nina says:
    10 meses atrás

    Tô amando os artigos.

    Responder
  10. MariaBras says:
    5 meses atrás

    A rainha santa Isabel era casada com D.Dinis, mãe de D.Pedro, rei na 1.ª dinastia.

    Responder
  11. Maria do Rosario Varela says:
    5 meses atrás

    Felismente tive na 4a classe, uma professora extraordinária, Sra D E,milia Ganhao, em Beja, que nos ensinava a nossa história como se nos estivesse a contar um conto. Obrigada professora, graças a si hoje ainda me lembro de tudo que me foi ensinado

    Responder
  12. Rosalina Monteiro says:
    3 meses atrás

    Adorei ler a história, de D Pedro e D. Estefânia. Não sabia que tinha sido casada um ano, e que tinha falecido ainda virgem.

    Responder

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