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Início Histórias Curiosidades

Poupo combustível se conduzir em ponto morto?

Engatado ou ponto morto, como poupar mais combustível?

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
23/11/2022
em Curiosidades
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conduzir em ponto morto

Poupo combustível se conduzir em ponto morto?

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Fique a saber se o truque de conduzir em ponto morto realmente resulta e se assegura a poupança de combustível (e de euros) que todos desejam!

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Os portugueses estão a viver dias complicados. Embora o custo de vida esteja a aumentar um pouco por todo o mundo, em Portugal, o quotidiano é feito de uma constatação: os preços estão sempre a aumentar.

Todos os produtos estão mais caros. O aumento faz-se sentir no dia a dia. Os portugueses têm o ditado “enquanto o pau vai e vem, folgam as costas”, mas o melhor, mesmo, é não levar com o pau.

A realidade é dolorosa. As contas complicam-se. Por isso, é um erro permanecer indiferente, sem nada fazer. A gestão do orçamento fica mais difícil e todas as dicas de poupança podem revelar-se preciosas.

Um dos produtos em que se veem constantes aumentos, por vezes, de semana para semana, é no combustível. Fique a saber se o truque de conduzir em ponto morto realmente resulta e se assegura a poupança de combustível (e de euros) que todos desejam!

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Poupo combustível se conduzir em ponto morto?

Breve reflexão

A realidade dos portugueses é dura. Todos os dias se constata o óbvio: os preços da gasolina e do gasóleo em Portugal estão insuportáveis, proibitivos. Por isso, se se conseguir poupar uns euros no combustível, melhor.

As pessoas agradecem todas e quaisquer formas de poupança de combustível e há dicas que se consegue fazê-lo durante a condução.

 

conduzir em ponto morto
Poupo combustível se conduzir em ponto morto?

A poupança é possível

Já todos fomos confrontados com a tese de que conduzir em ponto morto nos permite poupar combustível, seja gasolina ou gasóleo. São muitos que conduzem e colocam em ponto morto sempre que é possível na condução para poupar uns euros.

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Será que é verdade ou é um mito? Descubra a resposta!

Aceleração

É verdade que quanto mais se carregar no acelerador, mais gasolina ou gasóleo o veículo irá injetar. Também se pode confirmar que quanto menor for a mudança e mais elevadas as rotações por minuto mais gasolina ou gasóleo o veículo irá injetar.

Só tendo por base esta informação, até se pode levar à conclusão que conduzir em ponto morto acaba mesmo por reduzir os consumos de combustível. No entanto, devemos ter em conta que os tempos mudaram. Atualmente, essa é uma conclusão errada.

Desde o momento em que a injeção eletrónica foi introduzida, o automóvel acaba por não precisar de injetar combustível, se não carregar no acelerador. Normalmente, num carro moderno, podemos constatar que o automóvel tem autonomia suficiente para continuar a marcha sem ter de continuar a inserir gasolina ou gasóleo.

Por isso, a título de exemplo, podemos concluir que não gasta combustível numa descida, independentemente da mudança escolhida, seja a primeira, a segunda, a terceira mudança ou outra. Se uma pessoa deixar de acelerar na descida é como se o automóvel estivesse em ponto morto.

O que é a injeção eletrónica?

A invenção da injeção eletrónica deveu-se em larga escala à necessidade que as indústrias automóveis tiveram em reduzir a emissão de gases poluentes. Estas indústrias conseguiram criar um sistema eletrónico que permite um controlo mais eficaz da injeção de combustível, aproximando-se desta forma de uma mistura estequiométrica (que significa a medida ideal ou perfeita entre o combustível e o ar).

Esta realidade traduz-se numa maior economia de combustível e num desempenho do motor mais eficiente. Para conseguir obter essa mistura estequiométrica, é indispensável que o automóvel ou veículo venha devidamente equipado com um software em particular. Trata-se de um sistema computorizado que faz a leitura de diversos sensores que se encontram espalhados em vários pontos estratégicos do motor, que acabam por reagir às diferentes circunstâncias através de atuadores, os quais, no que lhe concerne, regulam as reações do motor.

E se o automóvel não tiver injeção eletrónica?

Quando um carro não tem injeção eletrónica, irá acabar por injetar combustível de forma constante, sem haver controlo dos gastos. Neste caso, sempre que se acelera o carro, irá ser injetada gasolina ou gasóleo, consoante a mudança de velocidade a que estiver e, simultaneamente, o número de rotações por minuto a que circular. Nesse caso, a questão de ir numa descida (em terceira, quarta ou quinta velocidade) não se aplica e o próprio automóvel não irá sentir necessidade de injetar combustível.

Como não existe um sistema computadorizado a fazer a análise das necessidades, o automóvel encontra-se sempre a inserir gasóleo ou gasolina no motor, mesmo que não necessite de o fazer. Embora neste caso se possa pensar que haja vantagens económicas em deixar o carro “ao ralenti”, a poupança é circunstancial. O conceito “ao ralenti” é usado frequentemente. Esta expressão é usada pelos mecânicos para se referir à manobra de colocar o carro em ponto morto.

A poupança pode surgir, porque o veículo pode deixar de consumir combustível. No entanto, está na origem de outros problemas. Essa opção acarreta sérios riscos para a vida do condutor e de outras pessoas, além de poder prejudicar o carro… Portanto, a poupança de um lado pode levar à necessidade de investir para resolver problemas no carro.

A dica

O truque de poupança de combustível consiste no gesto de colocar a manete das velocidades do veículo em ponto morto, nomeadamente em zonas de descidas ou após ganhar velocidade que pode ser gerida em retas para fazer a deslocação.

Será que o simples gesto de desengatar a mudança do carro e deixá-lo descer (ou mover-se em retas com a velocidade acumulada) livremente permite realmente poupar combustível?

Todos os que conduzem já terão ouvido esta dica, mas nem todos o fazem, porque duvidam da sua veracidade. Contudo, será que faz sentido fazê-lo?

O domínio da caixa de velocidades

Todo o condutor assegura para si uma grande vantagem na sua condução, quando consegue ter um total domínio sobre a caixa de velocidades do seu automóvel.

Esse domínio ajuda efetivamente o condutor em termos de segurança rodoviária e até permite garantir poupança de combustível, uma vez que um mau domínio sobre a caixa de velocidades leva a um desperdício de combustível.

 

conduzir em ponto morto
Poupo combustível se conduzir em ponto morto?

A questão

Uma coisa é poupar combustível com um domínio sobre a caixa de velocidades, outra, bem distinta, é dizer que conduzir o automóvel em ponto morto assegura essa poupança de euros que todos desejam.

Será que colocar a caixa de velocidades em ponto morto permite poupar combustível?

A resposta

Conduzir em ponto morto permite poupar combustível no seu carro? Os especialistas na matéria podem dar a resposta a esta questão. Por isso, é possível acabar com todas as dúvidas. A resposta é simples e pode ser dada de forma bastante direta: não!

Os especialistas podem confirmar que conduzir em ponto morto não vai fazer com que o seu veículo poupe mais combustível, nem que o seu bolso fique mais leve. Desta forma, não irá poupar euros dessa forma. Aliás, até poderá ter o efeito inverso: poderá implicar que se tenha de gastar mais dinheiro com idas ao mecânico.

O que deve fazer

O comportamento correto a ter é manter a velocidade mais alta numa descida. Isto é algo que a maioria das pessoas faz normalmente. No entanto, só não o faz quem cai no engodo desta ideia de colocar em ponto morto para poupar combustível.

Se está a conduzir e começa uma descida, enquanto o seu automóvel se encontra a descer, deve manter-se na mudança mais alta (que será a quinta ou a sexta, dependendo do veículo).

Se assim o fizer, o consumo de combustível do seu veículo será 0, ou seja, o consumo é nulo. O consumo só será realizado se decidir acelerar durante o período de descida.

Justificação

Os especialistas defendem que se deve manter a mudança mais alta numa descida, porque o consumo de combustível é nulo nesse contexto. Essa é a realidade, porque a admissão é cortada.

Os automóveis modernos possuem sistemas que realizam a gestão da injeção de combustível no motor. Por isso, se o motor do veículo não necessitar de mais potência (o que acontece numa descida, por exemplo, quando se encontra a circular sem necessidade de maior aceleração), não irá receber mais combustível.

O motor do veículo só vai receber mais potência quando for necessário, quando estiver a subir, quando for realizado um aumento de velocidade ou quando for realizada uma mudança de velocidade (marcha atrás incluída).

O computador de bordo de alguns carros podem comprovar tudo isto facilmente. Essa informação está presente na secção dos consumos instantâneos.

 

Sugestão

Por tudo isto se comprova que é um erro colocar o automóvel em ponto morto. Não permite poupança de combustível, nem de euros…

Por isso, deve optar por engatar a mudança mais alta (se a velocidade do carro o permitir) para assegurar que é feito o consumo mínimo de combustível. Só com este processo é que efetivamente conseguirá poupar combustível.

Perigos da condução em ponto morto

  • Pode ser perigoso conduzir em ponto morto. Quando o carro não está engatado, “ao ralenti” ou em ponto morto, o carro fica mais solto e pode realmente constituir um perigo para a segurança na estrada. Eis alguns dos perigos desta opção:

 

  • Quando o carro se encontra em ponto morto fica mais difícil controlar. Se o veículo se encontra sem nenhuma mudança engrenada (em ponto morto), torna-se mais fácil que haja uma perda de aderência, dificultando o controlo sobre o automóvel.

 

  • O automóvel fica mais afetado pelas condições da estrada. Facilmente, se sujeita a condições como o vento e o piso molhado. Ele perde aderência.

 

  • Quando o carro se encontra nessas condições, o tempo de reação torna-se mais lento e pode não ser possível travar o carro a tempo. Se for necessário travar com urgência, uma vez que o travão do pedal acaba por ser a única forma de o fazer. Por isso, as manobras tornam-se mais perigosas, além de implicar um desgaste maior e desnecessário dos travões.

 

  • Quando o carro se encontra em ponto morto, o desgaste no automóvel será maior. Como o carro se encontra sem nenhuma mudança engrenada, o carro vai, eventualmente, precisar de travar. Nesse momento, irá promover um maior desgaste dos travões. Isto acontece, porque devido à inércia (em ponto morto) do carro, o automóvel ganhou maior velocidade.

 

  • O desgaste excessivo dos travões também representa um fator de perigo elevado, colocando em causa a segurança do condutor, bem como de todos os passageiros do automóvel, além de todas as outras pessoas que se encontrem na estrada, automobilistas ou peões.

 

  • Assim, colocar o carro em ponto morto implica colocar a segurança em perigo, e representa um risco na sua condução. Além disso, como vimos, colocar o carro em ponto morto não traz nenhuma vantagem.

 

conduzir em ponto morto
Poupo combustível se conduzir em ponto morto?

ATENÇÃO!

O maior dos perigos é desligar a ignição do seu automóvel na tentativa de poupar combustível. Nunca, mas mesmo nunca cometa esse erro! Uma vez que sempre que se roda a chave do carro com o intuito de desligar a ignição, implica que todos os sistemas do seu carro se desliguem.

Por isso, com esse gesto, deixará de ter acesso aos travões e não conseguirá escolher quaisquer direções. Imagine bem o perigo em que se coloca se cometer esse erro!

 

Leia também:

  • Pode-se pisar a linha contínua para ultrapassar ciclistas?
  • Sabe o que acontece se for apanhado a conduzir ao telemóvel?
  • Já foi à Inspeção Automóvel? Sabe quanto é a multa?

Conclusão

Não brinque com a segurança na estrada, nem com a sua, nem com a dos outros. Tentar poupar combustível e cometer erros graves pode implicar sofrer com as consequências. O importante é garantir a segurança na estrada (a sua, a dos seus e a de todos os outros).  Por isso, não se importe de gastar mais em combustível e noutros componentes do carro que asseguram maior segurança na estrada.

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Etiquetas: carroscombustívelcuriosidades
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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