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Início Histórias Curiosidades

Multa superior a 1.000€ por alimentar animais na via pública

Alimentar animais na via pública pode custar caro e muitos ainda desconhecem os riscos e as multas.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
09/10/2025
em Curiosidades
0
Multa superior a 1.000€ por alimentar animais na via pública

Multa superior a 1.000€ por alimentar animais na via pública - Freepik

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Dar comida a um animal com fome parece, à primeira vista, um gesto de humanidade, um reflexo de empatia. No entanto, o que muitos cidadãos não sabem é que alimentar animais em espaços públicos pode originar multas superiores a 1.000 euros, segundo os regulamentos municipais de várias autarquias portuguesas. Por trás desta medida, há motivos sérios ligados à saúde pública, à higiene urbana e à preservação ambiental — pilares fundamentais de uma cidade equilibrada.

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Um gesto solidário que pode causar desequilíbrios

Alimentar pombos, gatos de rua ou outros animais em praças e jardins parece inofensivo, mas cria consequências invisíveis e, por vezes, irreversíveis.

Quando há comida disponível com frequência, os animais deixam de procurar alimento naturalmente, reproduzem-se em excesso e formam colónias descontroladas. Este aumento populacional resulta em sujidade, ruído, odores e transmissão de doenças.

Além disso, os restos alimentares deixados no chão acabam por atrair pragas urbanas, como ratos, baratas e moscas, que proliferam nos resíduos e ameaçam a saúde das comunidades. O gesto bem-intencionado de uma pessoa pode, assim, tornar-se um problema coletivo.

 

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Regras variam de cidade para cidade

Cada município português define as suas próprias regras sobre a alimentação de animais na via pública. A DECO PROTeste destaca que Lisboa, Porto, Cascais e Sintra estão entre as cidades com regulamentos mais rígidos. As coimas podem ultrapassar os mil euros, dependendo da gravidade e da reincidência da infração.

Por exemplo, em Lisboa, alimentar pombos nas praças, varandas ou monumentos está explicitamente proibido. Em Cascais, a alimentação de colónias de gatos fora dos locais autorizados pode levar a multas elevadas e até a processos administrativos.

Estas medidas procuram controlar a proliferação desordenada de espécies, preservar o ambiente urbano e garantir que a convivência entre humanos e animais se faça com segurança e dignidade.

Motivos que sustentam a proibição

Os regulamentos não existem por capricho: baseiam-se em estudos sanitários e ambientais.

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  • Saúde pública: Os pombos urbanos são portadores de doenças como salmonelose, criptococose e histoplasmose, que podem afetar pessoas com sistemas imunitários frágeis.
  • Higiene e património: As fezes ácidas das aves corroem fachadas, monumentos e esculturas, deteriorando o património histórico.
  • Ambiente e drenagem urbana: Restos de ninhos e dejetos podem entupir sarjetas e algerozes, aumentando o risco de inundações durante períodos de chuva intensa.
  • Equilíbrio ecológico: A superalimentação artificial altera os comportamentos naturais dos animais, reduz a sua autonomia e distorce os ecossistemas urbanos.

Lisboa como exemplo de controlo responsável

A Câmara Municipal de Lisboa é uma das autarquias que mais investe em medidas equilibradas entre a proteção animal e a saúde pública. A cidade implementa pombais controlados com programas de esterilização, capturas monitorizadas e análises laboratoriais conduzidas pelo Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV).

Leia também:
  • Multas superiores a 1.000 € para quem alimentar animais na via pública
  • Ruído dos animais do vizinho: o que diz a lei e como agir em Portugal
  • Nova lei antitabaco em Espanha impõe regras mais duras e foca-se na proteção dos jovens
  • Beber café sem açúcar: o que esta escolha revela sobre a personalidade

 

Estas análises têm como objetivo detetar doenças infeciosas e prevenir surtos que possam afetar humanos ou animais domésticos. Paralelamente, a autarquia realiza campanhas de sensibilização e parcerias com associações de proteção animal, de modo a educar a população e promover práticas responsáveis, como a alimentação controlada de colónias de gatos através de cuidadores registados.

Informar-se é essencial antes de agir

Antes de alimentar qualquer animal na rua, é fundamental consultar os regulamentos municipais. Muitas autarquias dispõem de zonas autorizadas para alimentação e abrigo de colónias felinas, sob supervisão veterinária. Quem age fora dessas zonas pode, mesmo com boas intenções, incorrer em infração e enfrentar coimas pesadas.

A DECO PROTeste alerta que o desconhecimento da lei não isenta de responsabilidade. Por isso, a melhor forma de ajudar os animais é agir de forma informada, consciente e dentro da legalidade — seja apoiando associações locais, seja colaborando com programas municipais de controlo populacional.

Cuidar é também proteger o ambiente

De acordo com o Postal, evitar alimentar animais na via pública não é falta de empatia, mas sim um ato de civismo e de respeito pelo espaço comum. O equilíbrio entre humanidade e responsabilidade é o que diferencia uma cidade desorganizada de uma comunidade solidária e sustentável.

Cada cidadão tem um papel crucial na preservação do ambiente urbano: cumprir as regras é contribuir para uma cidade mais limpa, saudável e harmoniosa. Alimentar os animais de forma correta — com orientação, em locais autorizados e em parceria com as entidades competentes — é a verdadeira forma de compaixão.

No fundo, não se trata de proibir a bondade, mas de canalizá-la para onde realmente faz a diferença, sem comprometer a saúde pública nem o equilíbrio da vida urbana.

Porque cuidar dos animais é também cuidar da cidade onde todos vivem.

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Etiquetas: alimentar animais na via públicaambiente citadinoCâmara Municipal de Lisboacivismo urbanocoimas por alimentar pomboscolónias felinascontrolo de pombosDeco Protestefauna urbanahigiene urbanamultas espaços públicosproibição alimentar gatos de ruaproteção animalregulamento municipalsaúde pública
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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