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Início Língua Portuguesa Português

23 palavras que os nossos avós usavam

Palavras que os nossos avós usavam e que já ninguém, ou quase ninguém, utiliza.

José Ferreira Por José Ferreira
01/11/2023
em Português
14
palavras que os nossos avós usavam

Português: 23 palavras que os nossos avós usavam

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Algumas esquecidas e colocadas na gaveta, foram palavras tão familiares há alguns anos. Recue no tempo e lembre 23 palavras que os nossos avós usavam. Não é só uma questão de moda, algumas palavras da língua portuguesa simplesmente deixaram de ser usadas com o passar dos tempos, das décadas, e expressões comuns nos tempos dos nossos avós são agora totalmente desconhecidas pelas novas gerações.

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Novas palavras vão surgindo com o tempo, assim como novos significados para palavras mais antigas. E palavras tão familiares há alguns anos foram colocadas na gaveta e esquecidas. Recorde, talvez com saudade, alguns destes termos tão peculiares e, quem sabe, assim eles se reavivem e retornem à nossa linguagem quotidiana. Aqui ficam alguns exemplos e os seus significados:

23 palavras que os nossos avós usavam

Vitrola

Aparelho antigo que reproduz discos de vinil.

Exemplo: No sótão estão guardadas todas as coisas do meu avô, incluindo uma vitrola.

 

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Tabefe

Tapa, bofetada, sopapo.

Exemplo: Dei-lhe um tabefe para que ele nunca mais se esqueça de ser bem educado.

Sacripanta

Patife, velhaco, mau-carater, desprezível.

Exemplo: Aquela fulana é uma autêntica sacripanta.

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Basbaque

Pessoa ingénua, palerma, simplório, parvo, tolo.

Exemplo: Aqueles dão mesmo a impressão de serem uns grandes basbaques!

 

Petiz

Criança, menino, garoto.

Exemplo: O meu sonho de petiz era ser bombeiro.

 

Quiproquó

Confusão, balbúrdia, desaguisado, mal-entendido, engano.

Exemplo: Esta semana tive um pequeno quiproquó com o presidente da junta.

 

Balela

Mentira, boato, conversa fiada.

Exemplo: Muito eleitores acreditam nas balelas de alguns políticos.

 

Supimpa

Excelente, muito bom, ótimo.

Exemplo: Os meus votos é que 2019 seja um ano supimpa!

 

Alpendre

Varanda coberta.

Exemplo: Do alpendre de minha casa ainda consigo ver o rio.

 

Janota

Pessoa que se veste com esmero, com elegância.

Exemplo: Aquele rapaz que ali vai é todo janota.

 

Gorar

Frustrar, não dar certo, debelar.

Exemplo: Todos os meus planos para o fim de semana saíram gorados.

 

Cacareco

Coisa velha, objeto usado, objeto sem valor.

Exemplo: Para tentar fazer algum dinheiro, vou levar os meus cacarecos todos para a feira.

 

Botica

No tempo dos nossos avós, era este o termo usado para designar uma farmácia. Mais recentemente, botica ou boutique é mais utilizado para nomear uma loja chique, que pode vender a retalho.

 

Brunir

Antigamente, era esta a expressão utilizada para nomear o ato de passar a ferro, mais especificamente de engomar com polimento, para tornar um dado tecido lustroso.

 

Garçon

O termo importado do francês era usado como sinónimo de jovem ou, também, de alguém que servisse às mesas num restaurante ou café. Era, por isso, costume dizer: “Por favor, garçon!”.

 

Jorna

Esta palavra corresponde a um dia de trabalho. Era, também, sinónimo do salário diário (diária, jornal). Uma das razões desta palavra ter caído em desuso é o facto de nos dias de hoje ser pouco frequente trabalhar/ganhar/ ao dia.

 

Ladroa

Este é um exemplo da evolução da linguagem. A versão feminina da palavra ladrão evoluiu e de ladroa passou a ladra.

 

Lambisgoia

Referia-se a uma mulher sem graça, convencida, pretensiosa, antipática e/ou intriguista; mexeriqueira. Embora ainda se ouça esta palavra, num nível de linguagem mais informal e popular, as gerações mais novas já não estão familiarizadas com este termo.

 

Patego

Para insultar alguém à boa moda antiga, pode chamar patego e, assim, estará a dizer que essa pessoa é um simplório, pacóvio, parolo ou lorpa.

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Safanão

Termo antigo e popular que significa dar um empurrão ou puxão a alguém; sacudir alguém.

 

Sirigaita

Se, atualmente, sirigaita refere-se a uma mulher respondona ou pretensiosa, no passado, esta era uma grande ofensa dirigida a uma rapariga mal-educada e com atitudes constrangedoras.

Soer

Soer referia-se a algo que era habitual, frequente; um costume. Embora seja um termo usado muito raramente, é possível contactar com ele em escritos mais antigos.

 

Vosmecê

Esta expressão que é tão usada nos filmes históricos representa uma forma de tratamento informal que se dirige a pessoas que não são tratadas por tu. Vomecê, Vossa Mercê e Vossemecê são variações deste termo que, atualmente, evoluiu para a palavra você.

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Etiquetas: palavras que os nossos avós usavamPortuguês
José Ferreira

José Ferreira

Professor de Português, sempre gostou de desafiar os seus alunos com jogos de gramática e de ortografia. Para ele, a oportunidade de divulgar esses desafios em artigos que chegam a um público mais vasto é verdadeiramente estimulante e animador.

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Comentários 14

  1. Wagner Ferreira Damião says:
    3 anos atrás

    Atualmente, muitas destas palavras são ainda usadas no Brasil, com o sentido original das mesmas. É bem curioso, não?

    Responder
    • LA says:
      3 anos atrás

      Eu nasci e sempre vivi em Portugal, tenho 43 anos. Excepto 3 palavras (vitrola, gorar e soer), conheço todas as palavras restantes (20) e uso. Muitas delas são até de uso muito frequente nos dias de hoje.

      Responder
      • Virgilio Alves says:
        3 anos atrás

        Há -as que ainda se usam! Mas faltam ai algumas como por exemplo cote ex aquelas calças mete as ao cote ao uso normal ,pra môr de…..etc

        Responder
  2. Cristiano Vilela Moreira says:
    3 anos atrás

    Sou brasileiro e posso confirmar o que o Wagner comentou: várias dessas palavras são usadas por aqui. Pelo menos no Paraná, onde vivi até os 15 anos e em São Paulo, onde vivo desde então.

    Mas eu as dividiria em alguns grupos:
    – Palavras que todos conhecem, mas soam antigas (quase ninguém usa no dia a dia): vitrola, tabefe, quiproquó, supimpa, alpendre e safanão.
    – Palavras que são usadas atualmente: balela, cacareco e garçon (quem serve à mesa, nunca com outro sentido).
    – Há uma palavra que eu desconhecia: gorar. Eu achava que era somente uma forma errada de se dizer “agourar”, pois é assim a única forma que eu já vi alguém dizer “gorar”.

    As demais eu já tinha ouvido ou lido, mas não sabia o significado, pois não são comuns por aqui.

    Responder
    • Annaiara says:
      3 anos atrás

      Eu ainda uso o 90% dessas palavras 🙂

      Responder
      • Isabel Dentinho says:
        3 anos atrás

        Os avós no Brasil, talvez. Apesar de algumas palavras comuns, a escrita e alguns termos são mais Brasileiros do que Portuguses. Mas como já ninguém percebe bem a diferença, é conteúdo (infelizmente, mais uma vez mau conteúdo do mau), não é!?…

        Responder
        • Fliflicaca says:
          3 anos atrás

          Sou portuguesa. Conheço praticamente todos esses termos e uso quase todos exceção para 3 ou 4.
          Os termos são genuinamente portugueses. Soer não se usa mas quem leu Camões sabe o significado

          Responder
        • Virgilio Alves says:
          3 anos atrás

          Algumas ainda se usam mas há outras. Por exemplo cote dizia-se de uma peça de roupa que era para meter ao uso pra môr de – com a finalidade de. …

          Responder
  3. Rhuan Pereira says:
    3 anos atrás

    Ia comentar o mesmo que o Cristiano. Sou do Nordeste do Brasil (Maranhão) e moro no Norte (Amazonas). Eu estava lendo e pensando: “Ué, conheço várias palavras aí”. Então, quando li “facto” na hora vi que era um texto de Portugal. Isso mostra como nossa língua é diversa e maravilhosa!

    Responder
  4. Ilda Lopes says:
    3 anos atrás

    Sou portuguesa, conheço todas estas palavras e uso-as quase todas, algumas mesmo muito frequentemente: alpendre, serigaita, tabefe, petiz, janota… fazem parte do meu vocabulário no dia-a-dia.
    Não uso: brunir, vitrola, ladroa (que é um erro se utilizado enquanto substantivo), soer.

    Responder
  5. Renato Mello says:
    3 anos atrás

    Ótimo texto, parabéns. Ouvia meus pais e meus tios falarem muitas dessas palavras em minha infância no Rio de Janeiro. A única que não conheço é petiz que por aqui se fala guri, piá ou moleque a depender da região do Brasil.

    Responder
  6. Flica says:
    3 anos atrás

    Uso praticamente todas essas palavras com excepção de 3 ou 4. Soer não se usa mas qurm leu Camões por ex, conhece.

    Responder
  7. Flica says:
    3 anos atrás

    Conheço praticamente todos esses termos e uso quase todos exceção para 3 ou 4

    Responder
  8. Joaquim Sebastião do says:
    3 anos atrás

    Sou moçambicano, natural algures na Província de Nampula. Sou grande admirador de pessoas que se preocupam com as palavras e, quiçá, a fala. Parece -me que muitas palavras deixaram de se pronunciar como era por razões que se prendem com a pronúncia de cada zona. Nós, em Nampula, podes encontrar pessoas cuja pronúncia confunde o D e o T, idem B e P. No centro e com l, no sul o ditongo lhe com l,por aí adiante. Acredito que os nomes que temos, principalmente, aqui em África, resultam desse fenómeno. Exemplo, na África sob influência árabe, temos Issuf, Ossufo, Yussuf; Muhamad, Amade, Momade, etc. Locais: Mossuril, Mussoriri, Mussorize, etc.
    Mas o que eu queria dizer é de que são me familiares as palavras *petiz, vocêmesse, jorna, garçon, alpendre e gorar* Em particular, estas duas últimas as uso com muita frequência.
    Mas, ao situar-me, geograficamente, quis pedir aos académicos e/ou estudiosos, cujos trabalhos se versam sobre a língua, que tenham em conta os aspectos que apontei como sendo, eventualmente, causas do surgimento de novos fonemas.
    Muito obrigado por este espaço.

    Responder

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