Quarta-feira, Outubro 4, 2023
NCultura Notícias
  • Início
  • Língua Portuguesa
    • Português
    • Poemas e Poesia
  • Histórias
    • História de Portugal
    • Curiosidades
    • Pessoas
    • Opinião
  • Receitas
    • Aperitivos e Petiscos
    • Receitas de Carne
    • Receitas de Peixe
    • Receitas Rápidas
    • Receitas Vegetarianas
    • Sopas
    • Bolos e Sobremesas
    • Truques e Dicas
  • Vinhos
  • Lifestyle
    • Vida Saudável
    • Moda e Beleza
    • Animais de Estimação
    • Limpeza e Arrumação
  • Viagens
    • Destinos e Viagens
    • Monumentos
  • Pensamentos
    • Pensamentos e Frases do Dia
    • Mensagens
  • Zodíaco
    • Horóscopo
    • Signos
  • Notícias
Sem resultados
Ver todos os resultados
NCultura Notícias
  • Início
  • Língua Portuguesa
    • Português
    • Poemas e Poesia
  • Histórias
    • História de Portugal
    • Curiosidades
    • Pessoas
    • Opinião
  • Receitas
    • Aperitivos e Petiscos
    • Receitas de Carne
    • Receitas de Peixe
    • Receitas Rápidas
    • Receitas Vegetarianas
    • Sopas
    • Bolos e Sobremesas
    • Truques e Dicas
  • Vinhos
  • Lifestyle
    • Vida Saudável
    • Moda e Beleza
    • Animais de Estimação
    • Limpeza e Arrumação
  • Viagens
    • Destinos e Viagens
    • Monumentos
  • Pensamentos
    • Pensamentos e Frases do Dia
    • Mensagens
  • Zodíaco
    • Horóscopo
    • Signos
  • Notícias
Sem resultados
Ver todos os resultados
NCultura Notícias
Sem resultados
Ver todos os resultados
Publicidade
Publicidade
Início Histórias

D. Pedro II, um imperador caloteiro

Em mais uma História Portuense, Germano Silva conta pormenores de uma das passagens do imperador do Brasil, D. Pedro II, pelo Porto.

NCultura Por NCultura
05/11/2017
em Histórias, História de Portugal
5
D. Pedro II, um imperador caloteiro

D. Pedro II, um imperador caloteiro

FacebookTwitterPinterestWhatsApp
Publicidade
Publicidade

Artigos Relacionados

Eram três os selos obrigatórios. Saiba o que mudou, entretanto.

Sabe quais são os selos e documentos obrigatórios no carro?

Outubro 3, 2023
Conheça as dicas que podem aumentar as suas chances de sucesso!

Dicas para ganhar o euromilhões ou andar lá perto

Outubro 3, 2023
Economize na estrada com 12 maneiras inteligentes de poupar no combustível!

Como poupar no combustível? 12 dicas essenciais

Outubro 2, 2023
Garanta uma inspeção bem-sucedida! Cumpra as normas para circular com segurança e dentro da legalidade.

As 5 dúvidas mais comuns na Inspeção Automóvel

Outubro 1, 2023

D. Pedro II, um imperador caloteiro

Nos meados do século XIX, D. Maria Henriqueta de Mello Lemos e Alvelos era uma das mais distintas mulheres da sociedade portuense do seu tempo. Como o próprio nome deixa adivinhar era uma aristocrata mas, também, uma empresária de sucesso.

Publicidade
Publicidade
D. Pedro II, um imperador caloteiro
Edifício do Grande Hotel do Louvre, esquina da rua D. Manuel II com a rua do Rosário, no Porto

Dirigia o Grande Hotel do Louvre, um dos mais luxuosos que havia no Porto daquela época e que ocupava todo o edifício que faz esquina da rua de D. Manuel II para a rua do Rosário, hoje em deplorável estado de degradação.

D. Pedro II, um imperador caloteiro
D. Pedro II – 1875

Nos fins de Fevereiro de 1872, D. Maria Henriqueta recebeu no seu hotel um hóspede muito especial: o imperador do Brasil D. Pedro II, filho do nosso rei D. Pedro IV, que veio em visita particular e, por isso, viajava incógnito, sob o título de duque de Alcântara.

D. Pedro II, um imperador caloteiro
D. Pedro II e D. Teresa Cristina – 1871

Com ele veio a mulher, D. Teresa Cristina Maria e uma pequena comitiva composta por sete individualidades muito próximas do imperial casal e mais dez criados.

D. Pedro II, um imperador caloteiro
Palácio de Cristal, Porto

A viagem dos imperadores brasileiros a Portugal tinha um objetivo: visitar o Palácio de Cristal Portuense que havia sido inaugurado (1865) sete anos antes com a presença, então, da família real portuguesa. E o Louvre, como costuma dizer-se, ficava ali a dois passos…

Publicidade
Publicidade
D. Pedro II, um imperador caloteiro
Nave central do antigo palácio de Cristal – Foto Aurélio da Paz dos Reis, 1900.

A estadia de D. Pedro II e respetiva comitiva no hotel de D. Maria Henriqueta durou somente três dias. No último dia da hospedagem, a hoteleira apresentou a conta a Nicolau António do Vale da Gama, mordomo da casa real brasileira. Totalizava 4.500$00 reis.

Submetida à aprovação do imperador este ordenou ao seu mordomo que não pagasse a fatura por achar exagerada a quantia pedida. Mais, incumbiu Manuel José Rebelo, ao cônsul do Brasil no Porto, de apresentar uma queixa em tribunal contra a dona do hotel que acusou de especulação indevida.

D. Pedro II, um imperador caloteiro
D. Pedro II

E a queixa correu os seus termos. Cinco longos anos andou a querela em tribunal. A sentença saiu no dia 6 de Outubro de 1877. O tribunal da segunda vara civil do Porto deu razão a D. Maria Henriqueta. A conta por ela apresentada ao imperador brasileiro era justa e não especulativa.

(cont.)

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Page 1 of 2
12Next
Etiquetas: d. pedro IIhistóriaslugaresporto
NCultura

NCultura

O NCultura leva até si as melhores histórias de Portugal e do mundo, abraçando diversas áreas de notório interesse didático e cultural. Quer leia na diagonal ou viaje de norte a sul, descubra, todos os dias, um pouco mais sobre si, um pouco mais sobre nós.

Próximo
Sete dicas para evitar erros ortográficos

7 dicas para evitar erros ortográficos

Comentários 5

  1. Maria Eduarda Gonçalves de Melo says:
    6 anos atrás

    Sinceramente, sem questionar a veracidade da narrativa, mas não acho adequado o termo atribuído, ao imperador brasileiro. Isto porque, o fato deste contestar o valor apresentado, não o faz desonesto, e sim, crítico, contestador, e deve ter tido motivos para isso. Podem dizer que, após a análise da autoridade competente, e constatado que o valor era justo, não o poderia negar-se a pagar. Mas, a própria narrativa faz referência, que a tal cobrança de dívida, não foi entregue ao devedor, seja por qual motivo fosse. E isto, não fica difícil de entender, uma vez que, naquela ocasião, a situação da família imperial, não era das melhores, atravessando por dificuldades, não unicamente financeiras, que a impedissem de pagar seus débitos, mas política, com inúmeros ataques promovidos pelos apoiadores da república, que como sabemos, acabou acontecendo. Pagar tal valor, promovido pelos imperadores, independentemente da vontade destes, com certeza que não deve nem ter sido cogitado, dada a crise se que já enfrentavam. Certamente pelo mesmo fato, a aproximação da proprietária do hotel, foi impedida. E pelo mesmo motivo, certamente o pagamento tenha sido feio por portugueses, com posses, em apoio a família imperial, sabedores do que estes estavam a passar. Se a dívida foi no final paga, em nome do imperador, por aqueles que lhe entendiam as razões, porque o rotularem de “caloteiro”? Por certo, este não o merecerá, por tantos feitos, que lhe são atribuídos. Sendo assim, sua memória digna de respeito e admiração.

    Responder
  2. Idalio Sousa says:
    6 anos atrás

    Pois o Problema e que o Imperador, esqueceu uma coisa,
    pedir um orcamento de estadia!
    Imagino tambem, que como Imperador, e pessoa inteligente que era..
    deveria ter uma ideia dos custos!
    Portanto a alcunha de caloteiro ate lhe fica bem.

    Responder
  3. Thereza Costa says:
    5 anos atrás

    Essa tal Maria Henriqueta deveria agradecer ao monarca sua estadia mesmo que fosse por uns minutos no seu hotel… Isso lhe valeu o nome na História, Sinhá Dona! E vocês fofoqueiros, vão se queixar ao Papa, pra ver o que é bom escutar!

    Responder
  4. Carlos Alberto says:
    4 anos atrás

    Naquela altura ainda não havia os low Costa e os Booking senão teria pago com antecedência mas diga se em boa verdade que a tal dita D. Maria Henriqueta de Mello Lemos e Alvelos não era mulher para brincadeiras. Faz me lembrar a minha princesa…

    Responder
  5. Vicente says:
    2 anos atrás

    Caro Germano, isso é mesmo um costume das autoridades desde dos tempos dos portugueses. Pois nos anos 70 quando o vice-presidente do Brasil era o Sr. Antônio Aureliano Chaves, ( in-memoris) ele foi convidado pelo prefeito local, para um almoço em Três Pontas, e este almoço ficou uma pequena bagatela de trinta milhões de cruzeiros na época!
    E nós pagamos! E nem fez falta pra nós! KKKKKkkk

    Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Recipe Rating




Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

Publicidade

Subscrever Blog via email

Indique o seu endereço de email para subscrever este site e receber notificações de novos artigos por email.

Publicidade
NCultura Notícias

© 2023 ncultura
Contacte-nos em [email protected]

Navegar

  • Estatuto Editorial
  • Autores
  • Quem Somos
  • Política de Privacidade

Siga-nos

Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • Língua Portuguesa
    • Português
    • Poemas e Poesia
  • Histórias
    • História de Portugal
    • Curiosidades
    • Pessoas
    • Opinião
  • Receitas
    • Aperitivos e Petiscos
    • Receitas de Carne
    • Receitas de Peixe
    • Receitas Rápidas
    • Receitas Vegetarianas
    • Sopas
    • Bolos e Sobremesas
    • Truques e Dicas
  • Vinhos
  • Lifestyle
    • Vida Saudável
    • Moda e Beleza
    • Animais de Estimação
    • Limpeza e Arrumação
  • Viagens
    • Destinos e Viagens
    • Monumentos
  • Pensamentos
    • Pensamentos e Frases do Dia
    • Mensagens
  • Zodíaco
    • Horóscopo
    • Signos
  • Notícias

© 2023 ncultura
Contacte-nos em [email protected]

 

Loading Comments...