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Início Histórias Curiosidades

Tribunal Constitucional trava cobranças de IUC: milhares de condutores podem deixar de pagar imposto indevido

Decisão do Tribunal Constitucional impede a cobrança de IUC a antigos donos. Saiba quem beneficia e como esta mudança afeta o bolso dos condutores.

Sara Costa Por Sara Costa
10/12/2025
em Curiosidades, Notícias
0
Tribunal Constitucional trava cobrança indevida de IUC a antigos proprietários

Antigos proprietários deixam de ser obrigados a pagar IUC por carros já vendidos - Freepik

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Durante anos, milhares de portugueses viveram um dos maiores paradoxos fiscais do país: pagar imposto por um bem que já não lhes pertencia. Vender um automóvel, cumprir todos os passos burocráticos e, ainda assim, continuar a ser tratado pelo Estado como proprietário tornou-se uma realidade silenciosa, injusta e profundamente desgastante.

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O Imposto Único de Circulação (IUC), pensado como uma taxa justa sobre a utilização real da viatura, transformou-se num verdadeiro pesadelo administrativo para quem confiou que a simples venda bastava para encerrar responsabilidades.

Cartas das Finanças a chegar inesperadamente, notificações com prazos apertados, juros acumulados, processos de execução fiscal e o constante medo de penhoras passaram a fazer parte do quotidiano de muitas famílias.

Em numerosos casos, a culpa não estava em quem vendeu o veículo, mas em atrasos, negligência ou simples desinteresse do novo proprietário em atualizar o registo automóvel.

O resultado era sempre o mesmo: o antigo dono continuava a ser responsabilizado por um imposto que já não fazia qualquer sentido.

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Agora, tudo mudou. Uma decisão histórica do Tribunal Constitucional veio finalmente pôr travão a esta prática, abrindo a porta a uma nova forma de justiça fiscal em Portugal — com impacto direto no bolso e na tranquilidade de milhares de contribuintes.

É uma viragem histórica

Durante mais de uma década, milhares de cidadãos portugueses viveram uma situação que roçava o surreal: vendiam o carro, entregavam documentos, cumpriam todos os deveres legais… e continuavam a ser tratados pelo Estado como proprietários.

O resultado?
Cartas das Finanças.
Avisos de pagamento.
Ameaças de penhora.
Juros.
Multas.

Tudo por viaturas que já não existiam nas suas vidas. Este problema atingiu reformados, famílias, trabalhadores e pequenos empresários, que viram o seu orçamento mensal corroído por um imposto injusto, silencioso e persistente.

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A decisão que muda tudo: o Tribunal Constitucional travou a cobrança automática do IUC

O Tribunal Constitucional português declarou inconstitucional a norma que obrigava o antigo dono a pagar o IUC apenas porque o registo automóvel continuava em seu nome. Isto significa algo profundamente importante: o Estado já não pode fechar os olhos à realidade.

Leia também:
  • O “selo do carro” vai mudar em 2026: saiba como pagar o IUC por débito direto
  • Quais veículos terão de pagar o IUC em fevereiro de 2026?
  • IUC: milhares de portugueses podem estar a pagar imposto indevido – conheça as isenções previstas na lei
  • Há condutores que não vão pagar IUC em 2026: descubra se está na lista das isenções

 

A partir desta decisão:

  • O registo automóvel deixa de ser prova absoluta
  • O contribuinte passa a poder demonstrar que já não é proprietário
  • A Autoridade Tributária fica obrigada a analisar provas

Uma burocracia cega perde força. A justiça ganha espaço.

Por que motivo esta regra era considerada injusta há tantos anos

O problema estava numa presunção legal perigosa:
quem constava no registo é quem pagava, ponto final.

Sem contraditório.
Sem análise.
Sem direito à defesa.

Esta rigidez criou situações dramáticas:

  • Pessoas que venderam carros há mais de 10 anos e continuavam a pagar IUC
  • Contribuintes com penhoras bancárias por dívidas irreais
  • Famílias pressionadas por valores pequenos que se tornaram enormes com juros

Os tribunais comuns já apontavam falhas, mas agora a mais alta instância constitucional confirmou: a norma violava direitos fundamentais.

Quem ganha com esta decisão histórica

Esta decisão beneficia diretamente:

  • Quem vendeu carro e não controlou o registo posterior
  • Quem fez retomas em stands
  • Quem entregou viaturas para abate
  • Herdeiros que ficaram com dívidas de carros que nunca usaram

Basta apresentar:

  • Contrato de compra e venda
  • Declaração de transmissão
  • Prova de entrega da viatura

O impacto real no “bolso”: quanto dinheiro pode deixar de pagar

Embora o valor do IUC possa parecer baixo, o problema estava na acumulação:

  • IUC atrasado
  • Juros
  • Custas de processo
  • Taxas administrativas

Em muitos casos, uma dívida de 30 ou 40 euros transformava-se em centenas de euros.

Agora, muitos desses valores poderão deixar de ser cobrados — e vários processos podem mesmo ser travados.

O que a Autoridade Tributária vai ter de mudar

De acordo com o Postal, a partir desta decisão vinculativa:

A AT já não poderá:

  • Cobrar automaticamente com base no registo
  • Ignorar documentos do contribuinte
  • Forçar processos judiciais longos

Terá de:

  • Avaliar caso a caso
  • Aceitar provas da venda
  • Travar execuções injustas

Isto representa uma mudança profunda na relação entre o cidadão e o Estado.

Uma vitória tardia, mas profundamente simbólica

Esta decisão não é apenas jurídica. É emocional.

Representa o reconhecimento de que o contribuinte não é culpado por defeito.

Representa o fim de uma máquina que cobrava primeiro e perguntava depois.

E devolve, finalmente, um sentimento raro nos tempos atuais:
justiça.

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Etiquetas: Autoridade Tributária IUCcobrança indevida IUCdecisão Tribunal Constitucional impostosimposto único de circulação venda de carroisenção de IUC antigo proprietárioIUC indevidonão pagar IUC após vendaregisto automóvel IUCTribunal Constitucional IUCvender carro e continuar a pagar IUC
Sara Costa

Sara Costa

Sempre adorou comunicar. Por isso, tornou-se uma profissional bem-sucedida no marketing digital e na produção de conteúdos. Paralelamente, formou-se em Turismo e dedica-se à organização de viagens e tours pelo mundo, escrevendo sobre os lugares mais fascinantes que há para conhecer.

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