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Início Histórias Curiosidades

Se conduzir à chuva este erro comum pode custar-lhe 600€ de multa

Saiba qual é o erro mais comum à chuva, as coimas aplicadas e os cuidados essenciais para conduzir em segurança em estradas molhadas.

Sara Costa Por Sara Costa
07/12/2025
em Curiosidades, Notícias
0
Condução à chuva com faróis médios ligados em estrada molhada

A utilização correta das luzes é essencial para conduzir em segurança durante a chuva - Freepik

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A chuva, por mais comum que seja no quotidiano, tem o poder de alterar por completo a forma como conduzimos. Um simples aguaceiro transforma a estrada num cenário imprevisível, onde cada gota pode comprometer a aderência, reduzir a visibilidade e aumentar exponencialmente a probabilidade de acidente.

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Para muitos condutores, este risco é subestimado até ao momento em que o inesperado acontece. Basta um erro — muitas vezes tão simples quanto as luzes erradas — para transformar uma viagem rotineira num episódio de tensão.

É precisamente aqui que reside um dos problemas mais frequentes e perigosos durante a chuva: a má utilização da iluminação do veículo.

Luzes erradas à chuva: um erro que continua a custar caro

A grande maioria dos condutores pensa que “vê o suficiente” apenas com as luzes diurnas ou de presença. Contudo, o objetivo da iluminação automóvel à chuva não é apenas ver — é ser visto com clareza, a tempo de permitir reações seguras aos outros utilizadores da via.

Quando a chuva cai com intensidade, forma-se um filtro visual feito de água e reflexos. A luz ténue das luzes de presença perde-se nesse ambiente, tornando o veículo praticamente invisível a médias e longas distâncias. É por isso que o Código da Estrada é claro:

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Sempre que exista fraca visibilidade, os médios são obrigatórios.

E a definição de “fraca visibilidade” não deixa margem para interpretações românticas:

  • chuva moderada ou forte
  • nevoeiro
  • nuvens densas
  • períodos de luminosidade reduzida
  • ou sempre que o limpa-para-brisas esteja continuamente acionado

Mesmo assim, milhares de condutores continuam a infringir esta regra todos os dias. Resultado?

  • Coimas entre 60 e 300 euros para quem circula apenas com luzes mínimas.
  • Coimas até 600 euros para quem ativa indevidamente os faróis de nevoeiro traseiros.

O impacto destas coimas é significativo — mas o impacto de um acidente pode ser devastador.
E tudo começa com um simples interruptor de luzes.

Por que tantas pessoas insistem em usar luzes inadequadas?

A resposta divide-se em três causas comuns:

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1. Desconhecimento

Muitos condutores acreditam que as luzes diurnas substituem os médios. Não é verdade: as luzes diurnas não iluminam a traseira do veículo.

Leia também:
  • A chegada da chuva depois do verão: riscos escondidos e cuidados para conduzir em segurança
  • Pequenas luzes azuis estão a aparecer nos semáforos e quase ninguém sabe para que servem
  • Chuva regressa em força a Portugal: saiba quando e onde vai chover mais intensamente
  • Frente atlântica traz chuva e vento: saiba quando muda o tempo em Portugal

 

2. Automatismos mal calibrados

Carros com luzes automáticas nem sempre ativam os médios à chuva. Se houver luz ambiente suficiente, o sensor pode não detetar necessidade — e o perigo instala-se.

3. Excesso de confiança

O condutor sente que vê bem, mas esquece-se de que os outros podem não o estar a ver com a mesma clareza.

A aquaplanagem: uma sensação de pânico em segundos

A aquaplanagem é um dos fenómenos mais temidos — e com razão. A sensação é abrupta e desconcertante:
o volante fica leve, a direção deixa de responder e a viatura parece deslizar como se fosse guiada por uma força invisível.

Este fenómeno acontece quando a água acumulada impede os pneus de manter contacto com o piso. E engana-se quem pensa que ocorre apenas em dias de chuva torrencial: basta uma poça mais profunda ou um troço mal drenado.

O papel dos pneus é determinante

  • A profundidade mínima legal é 1,6 mm, mas é insuficiente para enfrentar chuva intensa.
  • Com 3 mm, a capacidade de escoamento de água aumenta consideravelmente.

Esta diferença pode ser a fronteira entre manter o controlo do veículo — ou perdê-lo completamente.

Como reagir à aquaplanagem

A reação correta é quase contraintuitiva:

  • Não travar.
  • Não virar bruscamente o volante.
  • Levantar lentamente o pé do acelerador.
  • Manter o volante direito.
  • Esperar que os pneus recupere a tração.

É um momento breve, mas que parece eterno.

Velocidade e distância: os dois pilares que salvam vidas

A física não negocia: em piso molhado, travar demora mais tempo e mais espaço.
É por isso que a redução de velocidade deve ser automática quando surge chuva — mesmo que ligeira.

Uma regra prática amplamente recomendada:

  • Reduzir 20% da velocidade máxima.
    Exemplo: de 120 km/h para cerca de 100 km/h.
  • Duplicar a distância de segurança:
    de 2 segundos para 4 segundos.

Estas margens extra dão tempo para reagir a imprevistos:
uma travagem súbita, um peão que surge, uma poça profunda, um veículo que derrapa.

Condução suave: o segredo invisível que evita acidentes

A chuva exige mais do que regras — exige sensibilidade.
Movimentos bruscos podem transformar um pequeno deslize numa perda de controlo total.

Por isso, recomenda-se:

  • Acelerações progressivas
  • Curvas mais lentas
  • Travagens suaves
  • Evitar manobras de risco
  • Passar poças profundas com velocidade moderada

Cada gesto deve ser pensado para manter o equilíbrio do veículo e evitar sobressaltos.

Conclusão: segurança começa nas pequenas escolhas

Conduzir à chuva é um desafio inevitável, mas também uma oportunidade para reforçar hábitos de segurança essenciais.
A escolha das luzes certas, a verificação dos pneus e a adaptação da velocidade são decisões simples, mas que fazem toda a diferença entre uma viagem tranquila e um cenário de perigo.

A estrada molhada não perdoa distrações – e o mau uso das luzes continua a ser um dos erros mais evitáveis e mais penalizados em Portugal, avisa a VortexMag.

A segurança está literalmente à distância de um clique.

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Etiquetas: aquaplanagem perigoschuva na estradacoimas Código da Estrada chuvacondução em estradas molhadascondução segura chuvadistância de segurança chuvaerro de iluminação à chuvafaróis de nevoeiro coimailuminação automóvel Portugalluzes obrigatórias à chuvamédios obrigatóriospneus profundidade mínimareduzir velocidade chuvaregras de iluminação Código da Estrada
Sara Costa

Sara Costa

Sempre adorou comunicar. Por isso, tornou-se uma profissional bem-sucedida no marketing digital e na produção de conteúdos. Paralelamente, formou-se em Turismo e dedica-se à organização de viagens e tours pelo mundo, escrevendo sobre os lugares mais fascinantes que há para conhecer.

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