É um problema comum a muitas pessoas, tanto em homens como em mulheres. Queda de cabelo: causas frequentes e o que fazer para evitar.
A queda de cabelo é natural em alturas do ano como o outono, por exemplo. Essa queda deve-se à menor irrigação da raiz por nutrientes e sangue. Porém, quando essa queda se mantém, esse é um sinal de alerta.
As pessoas que usam regularmente produtos de alisamento e pranchas também podem sofrer de uma queda de cabelo mais acentuada. Há ainda as situações em que a queda de cabelo está associada a doenças ou a tratamentos, como a quimioterapia. Fique, agora, a conhecer as causas mais habituais de queda de cabelo.
Queda de cabelo: causas frequentes e o que fazer para evitar
Stress
O stress é, muitas vezes, responsável pela queda de cabelo. O nervosismo pode trocar o ciclo dos fios do cabelo, causando a sua queda.
Neste caso, é importante diminuir o stress, procurando dedicar-se a coisas que lhe dêem prazer e o relaxem.
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Excesso de vitamina A ou B
Sim, o excesso destas vitaminas pode mesmo provocar a queda do cabelo. Isto pode acontecer a quem estiver a tomar suplementos, por exemplo.
Nestas situações, deve reduzir ou suspender os suplementos, caso esteja a fazer alguns. Se não for o caso, deve consultar um médico.
Gravidez
A gestação ou o pós o parto podem causar alterações hormonais e stress, capazes de provocar queda de cabelo. Esta situação é muito comum nos 3 meses após o parto, podendo prolongar-se durante 2 meses.
Neste caso, deve ter calma pois, na maior parte das situações, é uma reação natural e que passa com o tempo. Se achar que a queda é exagerada ou se prolonga no tempo, consulte um médico.
Mudanças hormonais
As alterações hormonais são sempre uma origem possível para a queda de cabelo. Elas podem ocorrer em várias alturas da vida, nomeadamente na adolescência. A mudança de pílula ou a sua suspensão também podem provocar uma queda de cabelo temporária.
Nesta situação, é sempre aconselhável consultar um médico, para que ele possa avaliar o melhor a fazer.
Antidepressivos e outros fármacos
Os antidepressivos, os anticoagulantes ou fármacos para a pressão alta podem ter como efeito secundário a queda de cabelo.
Neste caso, deve consultar de imediato o médico que receitou o medicamento que pode estar a causar essa queda de cabelo, de modo a que ele possa encontrar uma alternativa para esse fármaco.
Anemia
A anemia pode provocar fadiga, palidez e queda de cabelo. A carência em sangue, nutrientes e oxigénio vai prejudicar o cabelo, tornando-o mais fraco e quebradiço.
Normalmente, a anemia está associada a uma escassez de ferro no sangue, logo a toma de suplementos de ferro pode ser importante para resolver esse problema. Além dos suplementos, pode também comer mais carne vermelha, mexilhão, salsa ou feijão branco.
Hipotiroidismo
O hipotiroidismo é um distúrbio no funcionamento da tiróide, caraterizado pela produção insuficiente de algumas hormonas. Algumas delas são responsáveis pelo metabolismo e crescimento do cabelo. Logo, quando estão em falta, há lugar à queda de cabelo.
Nesta situação deve consultar um endocrinologista que poderá recomendar a suplementação com iodo.
Como combater a queda de cabelo
Há algumas soluções para a queda de cabelo, embora cada uma delas deva ser recomendada por um médico, para garantir que soluciona, efetivamente o seu problema.
– Loção capilar para revitalizar o couro cabeludo, aumentar a irrigação sanguínea e fortalecer os fios, diminuindo a queda;
– Champôs e loções específicas para a queda de cabelo;
– Suplementos nutricionais para queda de cabelo, ricas em nutrientes que contribuem para o crescimento e saúde dos fios de cabelo.
– Fármacos para a queda de cabelo.
Uma alimentação saudável, rica e variada também é importante para evitar a queda de cabelo, uma vez que é uma fonte de nutrientes, úteis para o fortalecimentos dos fios.
Importante
O conteúdo aqui apresentado é de caráter informativo. Deve sempre falar com um especialista (pode ser um nutricionista, um médico, ou ambos), antes de proceder a qualquer tratamento recomendado no NCultura, de forma a ter o devido acompanhamento de alguém que tem mais informações sobre si.
Apesar das recomendações serem baseadas em estudos científicos, um especialista tem acesso a muita informação pessoal sobre si que pode ser relevante, seja para avançar com o tratamento, seja para o impedir ou interromper.