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Início Histórias

Foi um português a descobrir a América confirmou Museu do Canadá

Foi um português a descobrir a América do Norte, 19 anos antes da chegada de Cristovão Colombo. Quem o diz é o Real Canadian Portuguese Historical Museum.

Sara Costa Por Sara Costa
23/10/2018
em Histórias, História de Portugal
25
Foi um português a descobrir a América confirmou Museu do Canadá

Foi um português a descobrir a América confirmou Museu do Canadá

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Durante décadas, a narrativa oficial ensinou que Cristóvão Colombo foi o primeiro europeu a chegar ao continente americano em 1492. No entanto, um novo impulso dado pelo Real Canadian Portuguese Historical Museum (RCPHM, sigla em inglês), em Toronto, está a agitar o mundo académico e a reivindicar algo que, para muitos historiadores portugueses, já não é novidade: um navegador português poderá ter chegado à América do Norte quase duas décadas antes de Colombo.

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A instituição canadiana quer, agora, colocar o debate numa nova escala internacional, defendendo que João Vaz Corte-Real desembarcou no território que hoje conhecemos como Canadá em 1472, ou seja, 19 anos antes da expedição castelhana liderada por Colombo.

Museu do Canadá confirma que foi um português a descobrir a América
Viagem de João Corte Real – Foi um português a descobrir a América confirma Museu do Canadá

Uma descoberta esquecida no tempo

Suzy Soares, presidente do museu, não esconde a determinação que move a instituição.

“Sempre houve vestígios de que o navegador português João Vaz Corte-Real esteve no Canadá em 1472, dezenove anos antes da chegada de Colombo à América do Norte.”

A afirmação não surge do nada. Diversos documentos, inscrições e crónicas antigas têm alimentado a convicção de que a presença portuguesa em terras norte-americanas é bem anterior ao que a historiografia dominante reconhece.

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Em Portugal, muitos académicos consideram este facto “quase adquirido”, embora no Canadá e nos Estados Unidos persistam dúvidas e reservas. Mas, segundo Suzy Soares, o museu está empenhado em juntar todas as peças dispersas, cruzar fontes e consolidar provas que permitam reescrever um capítulo decisivo da história mundial.

A enigmática Pedra de Dighton: a inscrição que intriga investigadores

Um dos elementos mais intrigantes deste enigma é a famosa Pedra de Dighton, em Massachusetts. Gravada com símbolos e inscrições misteriosas, tem sido objeto de estudo ao longo de séculos.

Há quem garanta que as marcas são de origem nórdica; outros defendem que são indígenas. Porém, um conjunto crescente de investigadores insiste: as palavras gravadas só podem ser portuguesas.

“A história é complexa e há sempre várias versões dos acontecimentos”, sublinha Soares.

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A verdade é que a Pedra de Dighton permanece como um dos maiores enigmas arqueológicos da América do Norte — e poderá ser a chave que falta para confirmar que navegadores portugueses exploraram vastas regiões atlânticas muito antes do famoso “descobrimento” de 1492.

Leia também:
  • Como se preparar para viver o Mundial de perto
  • “É inevitável”: o português pode estar a caminho de ser substituído por uma nova língua oficial no Brasil
  • O seu carro está parado há dias? Veja se está dentro do prazo legal

 

Um museu em missão: recuperar o lugar de Portugal nos mapas da História

Para assinalar o seu 32.º aniversário, o Real Canadian Portuguese Historical Museum dedicou uma homenagem especial a João Vaz Corte-Real. Durante um jantar de gala, foi exibida uma réplica de três metros de uma caravela, semelhante às embarcações utilizadas na viagem que, alegadamente, o levou ao Canadá.

O evento incluiu ainda a apresentação de um busto do navegador e uma conferência do primeiro-tenente Nuno Gonçalves, chefe de investigação da área de Museologia da Marinha Portuguesa, que abordou a presença portuguesa no Canadá ao longo dos séculos.

O realizador Rui Bela apresentou o documentário Memórias do Mar, reforçando a ligação emocional entre a comunidade portuguesa no Canadá e a herança dos navegadores que ousaram cruzar horizontes.

Além da vertente histórica, a gala teve também um propósito essencial: angariar apoios financeiros para que o museu possa continuar o seu trabalho de investigação e divulgação da presença portuguesa na América do Norte.

Portugal no ADN do Canadá: mais do que uma teoria, uma herança histórica

Independentemente da confirmação formal da chegada de Corte-Real em 1472, a presença portuguesa no Canadá é indiscutível — e profundamente enraizada.

  • João Fernandes Lavrador, cujo nome deu origem à região e ao mar do Labrador, explorou aquelas extensas terras em 1498 com Pedro Barcelos.
  • Mathieu da Costa, filho de pai português e mãe africana, é considerado o primeiro afrodescendente com registo no Canadá (1600).
  • Pedro da Silva, português de Lisboa, tornou-se o primeiro carteiro do Canadá em 1673.
  • Joe Silvey, pioneiro na costa oeste, figura emblemática de miscigenação e colonização, deixou um legado marcante no século XIX.

Hoje, estima-se que vivam no Canadá cerca de 550 mil portugueses e luso-descendentes, maioritariamente concentrados na província de Ontário — uma comunidade vibrante, orgulhosa e profundamente ligada às suas raízes.

Museu do Canadá confirma que foi um português a descobrir a América
Real Canadian Portuguese Historical Museum – Foi um português a descobrir a América confirma Museu do Canadá

O debate continua — mas a História está mais perto de ser reescrita

À medida que novas investigações avançam, cresce a possibilidade de Portugal recuperar um capítulo histórico que durante séculos ficou nas margens da narrativa oficial.

Se João Vaz Corte-Real chegou efetivamente ao Canadá em 1472, então não só antecipou Colombo, como alterou — silenciosamente — o rumo da história global.

O museu canadiano está apostado em provar isso mesmo. E o mundo começa, timidamente, a escutar.

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Etiquetas: descobrimentos
Sara Costa

Sara Costa

Sempre adorou comunicar. Por isso, tornou-se uma profissional bem-sucedida no marketing digital e na produção de conteúdos. Paralelamente, formou-se em Turismo e dedica-se à organização de viagens e tours pelo mundo, escrevendo sobre os lugares mais fascinantes que há para conhecer.

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Comentários 25

  1. Rui says:
    7 anos atrás

    Só posso dizer uma coisa: cambada de gente com mau fundo, só dizem mal uns dos outros…

    Responder
  2. Glauber says:
    6 anos atrás

    Não foi um português nem tão pouco um espanhol que descobriu a América.Isto é uma visão eurocêntrica e preconceitosa, já havia gente aqui, os portugueses e espanhóis apenas chegaram aqui.Alem do mais ja sabemos hoje que os vikings foram os primeiros Europeus a chegar no que mais tarde ficou conhecido como América

    Responder
    • Carlos Moreira says:
      6 anos atrás

      Sim temos essa certeza mas porque nao ficaram ?
      É certo que em vinte anos houve diversas viagens portuguesas às regioes que hoje sao do Canadá. E voltamos sempre para negociar e manter relaçoes comerciais …

      Responder
    • Vitor says:
      6 anos atrás

      Meu caro. Quando se fala nos Descobrimentos Portugueses, obviamente que se tem consciência da existência de habitantes em quase todas as terras descobertas. O termo “descobrimento” refere-se ao facto de o nosso povo ter descoberto estas terras para o resto do mundo, fazendo com que elas deixassem de estar isoladas e desconhecidas. Portanto, se você é português ou luso-descendente, esteja à vontade para sentir orgulho: não há mal nenhum nisso.

      Responder
      • Monteiro says:
        4 anos atrás

        Lá está, por eesa ordem quem descobriu foram os Vikings!!!

        Responder
        • Vitor says:
          4 anos atrás

          Bem, parece que tenho de me repetir: o termo “descobrimento” refere-se ao facto de o nosso povo ter descoberto estas terras para o resto do mundo, fazendo com que elas deixassem de estar isoladas e desconhecidas. Os vikings não fizeram nada disso, mesmo que eles lá tenham chegado primeiro.

          Responder
          • luis varela says:
            4 anos atrás

            Dir-lhe-ei, esperando que me não leve a mal, o entendimento que perfilho em relação aos “descobrimentos”: tomada pública de conhecimento de uma terra até então tida por desconhecida no mundo conhecido! embora um pouco mais rebuscada contém todos os elementos que integram a ideia de “descobrimento”, ou seja, 1 existência de um mundo com, então, conhecimento limitado; 2 existência de um resto do mundo cuja existência era ignorada; 3 existência de alguém da parte do mundo conhecido que toma e dá conhecimento da existência de algo novo e não conhecido!

    • Urso ibérico says:
      5 anos atrás

      La estão os complexos dum colonizador verdadeiro, certamente com ascendentes europeus e que vem de famílias que ficaram no brasil, ou seja, descendente de verdadeiros colonizadores. Eu, não tenho família por lá e não sou colonizador, mas claro que a história não pode ser apagada e realmente há conterrâneos meus que por lá andaram. Mas essa visão “deles, os colonizadores” é uma visão sul Américo centrista!

      Responder
    • miguel says:
      5 anos atrás

      eles querem dizer o primeiro ocidental a descobrir , nao a primeira pessoa.

      Responder
    • Brau says:
      4 anos atrás

      Os índios não contam. Descoberta significa descoberta para NÓS. E quem somos nós? Os Europeus que criaram toda a civilização moderna. Índios viviam em estado neolítico e foram tirados da barbárie por nós europeus. Sou descendente direto de Jerônimo de Albuquerque e Muyrã Ubi. Sou Índio Tabajara, luso-carioca, italiano, judeu, brasileiro. Sou português!

      Responder
  3. Ignacio Agulló says:
    5 anos atrás

    Tradução: Foi um português a re-re-descobrir América depois de que os viquingos a re-descobrisem e os povoadores originais a descobrisem.

    Responder
  4. Leonel de Sousa Barreiros says:
    4 anos atrás

    Eu tenho orgulho dos nossos antepassados, tenho pena daqueles que hoje criticam gente que já morreu há muitas centenas de anos e com um modo de vida e de ver as coisas totalmente diferente do actual. Se vocês pudessem recuar 500 anos e voltar àquela época, viver a vida de então, com os conhecimentos de então, talvez tivessem outra forma de pensar.
    Tenho pena que hoje em dia os tugas sejam como dizia Guerra Junqueiro há quase 125 anos “Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas”. E que continua actual.
    Acho que não somos filhos desses herois, devemos ser filhos daqueles que cá ficaram.

    Responder
  5. Emanuel Vinagre da Naia Sardo (compadre fundador da Academia do Bacalhau de Aveiro) says:
    4 anos atrás

    Em 2002 aquando da inauguração da Academia de Bacalhau de New England, integrado numa vasta comitiva de compadres portugueses, tive o prazer de visitar o local onde está a Pedra de Dighton que nos dá ao conhecimento que foram os portugueses pela família Corte Real, os primeiros a chegar às costas dos actuais EUA e do Canadá.
    Essa Academia de Bacalhau foi apadrinhada pela Academia de Bacalhau de Aveiro sendo seu primeiro Presidente Manuel Luciano da Silva insigne médico valecambrense (já falecido e com um museu que tem o seu nome em Vale de Cambra) e, posteriormente rumámos ao Canadá onde fomos recebidos (e muito bem), pelas nossos compadres da Academia de Bacalhau de Toronto Nos EUA fomos também muito bem recebidos pelos nossos compadres da Academia do Bacalhau de New Jersey.

    Responder
  6. Lurdes Fernandes Miranda says:
    3 anos atrás

    Estou adorando estes grandes conhecedores da história dos descobrimentos.
    Parabéns

    Responder
  7. Guaicapuro Cautemoc says:
    3 anos atrás

    … foram incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de amortizar o capital e seus juros quanto independerem das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o “Terceiro Mundo”.

    Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos em cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.

    Nos limitaremos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça. Sobre esta base e aplicando a fórmula européia de juros compostos, informamos aos descobridores que eles nos devem 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambas as cifras elevadas à potência de 300, isso quer dizer um número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.

    Muito peso em ouro e prata… quanto pesariam se calculados em sangue?

    Admitir que a Europa, em meio milênio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para esses módicos juros, seria como admitir seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.

    Tais questões metafísicas, desde já, não inquietam a nós, índigenas da América. Porém, exigimos assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente e que os obriguem a cumpri-la, sob pena de uma privatização ou conversão da Europa, de forma que lhes permitam entregar suas terras, como primeira prestação de dívida histórica…”

    Agora resta que algum Governo Latino-Americano tenha a dignidade e coragem suficiente para impor seus direitos perante os Tribunais Internacionais. Os europeus teriam que pagar por toda a espoliação que aplicaram aos povos que aqui habitavam, com juros civilizados.

    Responder
  8. CARLOS TORRES (PROFESSOR) says:
    3 anos atrás

    É o que o filósofo Charles Hobbes dizia: “O homem é lobo do homem.” E por que não dizer que “O homem é abutre do próprio homem?” Sempre se busca forma de se desvalorizar o outro. Essa visão de que “já havia gente aqui…” pra quê isso? Claro que já existia, o termo “descobrimento” significa (trazer civilização), agora se for português ou viking, vamos nos ater ao “contexto”, trata-se de uma investigação. A escola no Brasil está destruída, não dá vontade nenhuma de entrar em sala de aula pra ouvir absurdos de que “já tinha gente…” um dia vão dizer que “haviam bactérias”, porque se você não reconhecer, é PRECONCEITO COTRA A BACTÉRIA! Expressão da pura maldade ao invés de buscar aprendizado, inspiração em desfazer o trabalho do outro. Já ouvi pergunta de “universitário” à um professor português se não deveriam indenizar o Brasil, a resposta foi fenomenal, bem simples: – Se vocês quiserem, indenizamos! Mas levamos embora a civilização. Resumiu muito bem o termo: DESCOBRIMENTO! E posso colocar mais: – se não fosse os portugueses, seriam os franceses… O imperador de Portugal PROIBIU escravizar índios, sorte dos nosso “verdadeiros habitantes”, certo? Se fossem os franceses teriam escravizado mesmo, dizimado (como os americanos fizeram) e não teriam trazido s negros (na época VENDIDOS – essa é a verdade!) VENDIDOS pelos seus próprios reis. Mas, aprendemos que o português roubou os “HABITANTES”, o termo ideal seria “CIVILIZOU!!!!!!” E escravizaram os “pobres negros”, o termo certo seria “COMERCIALIZADOS” em uma época em que não existia a consciência sobre seres humanos que se tem hoje, claro que foi desumano comprar, mas tem que se analisar o pensamento da época, pois existia conflitos religiosos também! A maior parte dos africanos eram muçulmanos e europeus, católicos!! Por que a igreja dizia que “negro não tinha alma??” Foi esse conflito contra os muçulmanos, que também escravizavam e só condenavam a escravidão se fosse ouro muçulmano, então existia consciência em não escravizar (por parte dos negros muçulmanos) maior que por parte do europeu e não deixaram de escravizar nem o próprio povo! A educação no Brasil é o CAOS devido a essas “discussões idiotas” sem fundamento que esse bando de professor militante (MIMIMI) gerou! O povo brasileiro pela sua falta de educação (ou formação militante) está sendo o tipo de povo que merece ser evitado!

    Responder
  9. José says:
    3 anos atrás

    Quem disser que os portugueses do seculo XV ao navegar nos oceanos Atlântico, Indico e Pacifico pouco deixaram para outros países descobrir, não estará muito longe da verdade.

    Responder
  10. Zé Tolas says:
    2 anos atrás

    Eu gosto é da visão bananocêntrica das coisas.

    Responder
  11. Sérgio says:
    2 anos atrás

    Os Antigos Portugueses Descobriram o Novo Mundo e o Novissimo Mundo e fizera/ expedicoes por terra e a volta da Africana Sub Saariana. a Descoberta foi para a Civilizacao de entao a humanidade conhecia se entre si na Eurooa Norte de Africa e Asia, os demais nao se conheciam entre si, ou eram muito pouco povoados ou terras inospitadas e selvagens, Portugal ja era rico dos quatro principais Reinos da Europa antes das Descobertas, hqvia riquezas e comercio em Portugal. a motivacao foi Religiosa a principio e comercial depois pois a Ameaca do Sultao turco otomano de queimar Roma e o Santo Sepulcro caso eurooeus nao comprassem especiarias deles a precos altos e se convertessem ao Islam. Caso nao saibam iberivcos foram escravos dos mouros berberes muculmaos de 700 a 1492! Portanto Portjgal alem de Descobriri o mundo todo que era ainda desconhecido da Humanidade inteira , ainda defendeu e levou a Palavra de Jesus Cristo a todas as populacoes do mundo. Quebraram o monopolio do comercio arabe com a India, foram p o Japao China Australia . investiram suor e lagrimas em 25 geravoes portuguesas e luso brasileiras miscigenaram em Africa e com indios. Levaram cultura bondade tradicao culinaria selecionaram as melhores frutas e legumes do mundo lavaram gado e criacao nas caravelas desenvolviram riquezas onde era so mato. Por tudo isto e ate pelos ingratos e ignorantes marxistas do sec XX. devemos Gratidão aos nossos antepassados, pessoas de bem! Orgulho de ser o que somos uma mistura boa! Portuguesa com certeza mais de 200 milhoes de luso descendentes no mundo! America descoberta nao oficial por pescadores Acorianos 1425 desc nao oficial pelos Corte Reais e fundacao da colonia do Lavrador e New found land Terra Nova!!! mais de 200 toponimos no caribe e am do norte em portugues , desc oficial Salvador Fernandes Zarco (nome da Empresa Christobal Cólon) desc do Brasil Duarte Pacheco 1497 desc oficika Pedr Alvarez Gouveia Cabral 1500. descoberta caminho p India 1498. saudacoes Lusitanas e Lusíadas

    Responder
  12. Maria Fernanda Braga says:
    12 meses atrás

    Conhecer o passado é honrar o presente e melhorar o futuro.

    Responder
  13. Gil Martins says:
    12 meses atrás

    No Brasil a escravatura não acabou com a independência, contrariando os princípios de Dom Pedro, ela se manteve.
    Nos dias de hoje existem vários métodos de escravizar, a procura incessante de mão de obra barata.
    Trabalhar por um prato de sopa.

    Responder
  14. Ricardo says:
    11 meses atrás

    Ou sim ou sopas

    Responder
  15. Louis Pinheiro says:
    8 meses atrás

    Pedro de Barcelos e’ alcunha nome verdadeiro ‘ e Pedro Pinheiro que veio para angra nos meadows do seculo 15 e era pai de Diogo Pinheiro e Manuel Pinheiro que continuaram as expedicoes no Norte da America, sou descendente dele. Vejam mais sober Pedro Pinheiro nos arwuivos em Angra do Heroismo

    Responder
  16. Tony Raposo says:
    8 meses atrás

    Sou portugues nascido em S.Miguel Açores Vicente no Canada por 50 anos agora vive parte nos Açores e parte no Canada sou tão português como canadian, e um apaixonado pela historia,tenho descotido o facto, com franceses e ingreses quem realmente descobriu o Canada apôs os vikings.por ingonransa e teimosia não queram amditir a verdade mas eu com português levo sempre a minha teimosia avante e provar para eles que realmente descobriu o Canada viva a nossa historia viva o sangue português!!!!!

    Responder
  17. Francisco Proença says:
    6 meses atrás

    Por tudo o que foi dito parece que efetivamente os portugueses chegaram primeiro ao Canadá. O facto de os vikings lá poderem ter estado não invalida que os portugueses tb lá estiveram mais tarde e deixaram marcas evidentes. O que importa é quem mostrou ao mundo o que existia como é o caso do achamento do Brasil e da Índia.

    Responder

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