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Início Histórias Curiosidades

Portugal em choque com o caso trágico envolvendo mãe e filho em Vagos

O caso que abalou Gafanha da Vagueira e deixou Portugal em estado de choque.

Sara Costa Por Sara Costa
26/10/2025
em Curiosidades, Notícias
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Portugal em choque com o caso trágico envolvendo mãe e filho em Vagos

Portugal em choque com o caso trágico envolvendo mãe e filho em Vagos - Câmara Municipal de Vagos

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A pequena e pacata localidade de Gafanha da Vagueira, no concelho de Vagos, vive um dos períodos mais sombrios da sua história. A comunidade foi abalada pela morte trágica de Susana Gravato, vereadora e advogada de 49 anos, alegadamente assassinada pelo próprio filho, um adolescente de apenas 14 anos.

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Descrito como “educado, amoroso e bom para os avós”, o jovem tornou-se, segundo a Polícia Judiciária (PJ), o mais novo de sempre a matar a mãe em Portugal. Um crime que ninguém previu, numa família tida como “normal”, “unida” e sem histórico de perturbações psicológicas ou de violência doméstica.

“Nada fazia prever este desfecho”

Os vizinhos, incrédulos, repetem as mesmas palavras: “Nada fazia prever”. Susana era vista como uma mulher dedicada, solidária e próxima da comunidade. O filho, um aluno aplicado e carinhoso, vivia rodeado de afeto familiar e participava em atividades desportivas e paroquiais.

Segundo testemunhos recolhidos pelo Observador, o adolescente não tinha qualquer diagnóstico clínico de distúrbio mental, embora a PJ suspeite agora de um possível transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), que poderá ter contribuído para o ato.

Na noite de quarta-feira, o jovem deu entrada no Centro Educativo do Porto, onde ficará internado preventivamente. Chegou “perturbado, assustado e profundamente arrependido”, descreve o Jornal de Notícias.

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Um crime premeditado e meticulosamente planeado

As investigações apontam para um planeamento frio e calculado.

Na terça-feira do crime, o jovem cumpriu a rotina habitual: foi à escola, almoçou com os pais e regressou a casa com a mãe, enquanto o pai — proprietário de uma drogaria local e tesoureiro da Junta de Freguesia da Gafanha da Boa Hora — continuou a trabalhar.

Pouco depois, tapou as câmaras de videovigilância, abriu o cofre da família (cujo código conhecia), retirou a arma do pai, licenciada, e disparou duas vezes contra a mãe, que falava ao telefone com uma colega de trabalho. Do outro lado da linha, ouviu-se um grito e depois silêncio.

Quando os bombeiros e a polícia chegaram ao local, Susana Gravato já estava sem vida, deitada no sofá e coberta com um cobertor. O marido, alertado pela funcionária da autarquia, foi quem a encontrou — ensanguentada, na sala de estar da própria casa.

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Da simulação ao arrependimento

O cenário parecia, a princípio, o resultado de um assalto violento: a casa revirada, notas espalhadas, um telemóvel atirado ao quintal da vizinha. Mas rapidamente a polícia percebeu que algo não encaixava. Após o crime, o jovem simulou um assalto, espalhou dinheiro do cofre e escondeu a arma na campa dos avós paternos. Quando o pai regressou, pensou que o filho tivesse sido raptado. Porém, o adolescente reapareceu pouco depois — inquieto, mas sem demonstrar emoção.

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Perante os inspetores da PJ, confessou o homicídio, afirmando que a mãe o “pressionava” e “chateava”. Nenhum dos investigadores, nem os próprios familiares, conseguem ainda compreender como um rapaz sem histórico de violência pôde chegar a este ponto.

Uma família exemplar e estimada

Natural de Ílhavo, Susana Gravato mudou-se para Gafanha da Vagueira em criança. Formou-se em Direito e exerceu advocacia durante vários anos antes de abraçar a carreira política. Filiada no PSD desde 1994, foi eleita para a Assembleia Municipal de Vagos em 2009 e, mais recentemente, desempenhava funções de vereadora, com responsabilidades nas áreas do ambiente, justiça, coesão social e saúde.

Era também catequista na Igreja da Boa Hora e conhecida pelo seu espírito solidário.
De acordo com o ZAP, os vizinhos descrevem-na como uma mulher de família, dedicada aos filhos e profundamente respeitada na comunidade.

“Era uma família unida, não lhes faltava nada. A avó falava com orgulho dos netos e da filha”, contou uma moradora ao Observador.

O futuro do jovem e o enquadramento legal

Por ter 14 anos, o adolescente não é criminalmente imputável. A sua situação está agora enquadrada na Lei Tutelar Educativa, que prevê medidas educativas e de internamento para menores de 16 anos envolvidos em crimes graves.

O juiz do Tribunal de Família e Menores de Aveiro determinou o seu internamento em regime fechado por um período inicial de três meses, que poderá ser prolongado até seis, ou até três anos, conforme a avaliação das autoridades.

O Ministério Público assumirá a direção do inquérito, tentando compreender não apenas a sequência dos acontecimentos, mas também as motivações psicológicas por trás de um ato tão extremo.

Um caso sem precedentes em Portugal

Segundo a Polícia Judiciária, trata-se do primeiro caso registado em Portugal em que um menor tão jovem é suspeito de assassinar um progenitor.

Até hoje, o caso mais próximo ocorreu em 2023, quando um rapaz de 16 anos matou o pai à facada, na Amadora, sendo condenado a 11 anos e meio de prisão.

Esta nova tragédia deixa o país em choque e levanta questões profundas sobre a saúde mental juvenil, a pressão social, o silêncio familiar e a fragilidade emocional das novas gerações.

Em Gafanha da Vagueira, o silêncio é pesado.

As flores acumulam-se à porta da casa onde tudo aconteceu.

E entre a incredulidade e a dor, paira uma pergunta sem resposta: “Porquê?”

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Etiquetas: crime em Vagoscrime premeditadoGafanha da Vagueirahomicídio em Portugaljovem de 14 anosjustiça portuguesaLei Tutelar Educativamenor assassinoPolícia JudiciáriaPortugal 2025saúde mental juvenilSusana Gravatotragédia familiarVagos notíciasviolência doméstica
Sara Costa

Sara Costa

Sempre adorou comunicar. Por isso, tornou-se uma profissional bem-sucedida no marketing digital e na produção de conteúdos. Paralelamente, formou-se em Turismo e dedica-se à organização de viagens e tours pelo mundo, escrevendo sobre os lugares mais fascinantes que há para conhecer.

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