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Início Histórias Curiosidades

Os grandes desastres nacionais nos últimos 75 anos

Estes eventos sublinham a necessidade de medidas preventivas e respostas eficazes das autoridades.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
02/01/2025
em Curiosidades
1
Os grandes desastres nacionais nos últimos 75 anos

Os grandes desastres nacionais nos últimos 75 anos

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Portugal, ao longo dos últimos 75 anos, tem enfrentado desastres de grande magnitude que marcaram não apenas as suas páginas históricas, mas também as vidas de milhares de pessoas. De acidentes ferroviários e aéreos a catástrofes naturais como sismos, cheias e incêndios florestais, estas tragédias revelam a vulnerabilidade do país diante de falhas humanas, mudanças climáticas e a força incontrolável da natureza.

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Embora cada um destes acontecimentos seja único nas suas causas e consequências, todos eles partilham um ponto em comum: o impacto profundo que deixaram nas comunidades afetadas e na memória coletiva do país. A dor das perdas humanas, a destruição de infraestruturas e o abalo psicológico que estas tragédias causaram transformaram-se em lições que precisam de ser constantemente relembradas.

Mais do que recontar histórias de sofrimento, revisitar estes episódios deve ser um exercício de reflexão e aprendizagem. É crucial que, enquanto sociedade, tiremos lições valiosas do passado para evitar que erros semelhantes se repitam. Desastres como o incêndio de Pedrógão Grande, as cheias de Lisboa em 1967 ou o desastre ferroviário de Alcafache são exemplos claros de situações que poderiam ter sido mitigadas – ou até evitadas – com planeamento adequado, manutenção de infraestruturas e uma resposta mais célere e eficaz das autoridades.

Ao percorrer esta cronologia de tragédias que moldaram a história recente de Portugal, é importante não apenas honrar a memória das vítimas, mas também reforçar a necessidade de medidas preventivas. Planeamento urbano, gestão sustentável de recursos e sistemas de alerta robustos devem ser prioridades para governos e cidadãos. Só assim poderemos garantir que estas histórias não sejam apenas ecos de um passado doloroso, mas também um catalisador para um futuro mais seguro e resiliente.

Segue-se uma análise detalhada, segundo a VortexMag, dos maiores desastres que ocorreram em Portugal desde 1950, recordando momentos de dor, mas também os ensinamentos que emergiram de cada um deles.

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Os grandes desastres nacionais nos últimos 75 anos

1954 – Descarrilamento do Comboio Rápido do Algarve – 34 Mortos

A 13 de setembro de 1954, um comboio descarrilou entre as estações de Pereiras-Gare e Sabóia, em Odemira. A tragédia ocorreu devido a problemas na linha ferroviária e provocou 34 mortes, marcando uma das piores tragédias ferroviárias da época em Portugal.

1961 – Acidente Aéreo na Costa da Caparica – 61 Mortos

A 30 de maio de 1961, um avião da companhia aérea TAP, que fazia a ligação entre Lisboa e os Açores, caiu ao mar próximo da Fonte da Telha. Todos os 61 ocupantes perderam a vida. Este desastre destacou as vulnerabilidades na aviação civil na época.

1962 – Cheias no Mondego e Douro – Número Indeterminado de Mortos

As segundas maiores cheias do século XX em Portugal atingiram as bacias dos rios Mondego e Douro. Embora o número exato de vítimas não seja conhecido, a destruição foi vasta, com centenas de casas e campos inundados, deixando milhares de pessoas desabrigadas.

1963 – Desastre do Cais do Sodré – 49 Mortos

A 28 de maio de 1963, o alpendre da estação ferroviária do Cais do Sodré, em Lisboa, colapsou, soterrando dezenas de pessoas. A queda da estrutura causou 49 mortes e centenas de feridos, destacando problemas graves na manutenção das infraestruturas.

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1964 – Desastre Ferroviário de Custóias – 90 Mortos

Na noite de 26 de julho de 1964, um vagão de passageiros descarrilou em Custóias, no concelho de Matosinhos. O vagão chocou violentamente contra um paredão, resultando na morte de 90 pessoas. Este desastre é considerado o mais mortal da história ferroviária portuguesa.

Leia também:
  • O trágico acidente dos Guindais, no Porto
  • 10 anedotas verdadeiras da História de Portugal

 

1966 – Incêndio de Sintra – 25 Mortos

Em setembro de 1966, um incêndio florestal na Serra de Sintra apanhou de surpresa um grupo de militares que trabalhava na extinção das chamas. O incêndio ceifou a vida de 25 soldados, deixando o país em choque.

1967 – Cheias da Grande Lisboa – 462 Mortos

A 26 de novembro de 1967, as maiores cheias registadas no século XX em Portugal devastaram a região de Lisboa. Os bairros periféricos foram os mais afetados, com centenas de habitações destruídas. As cheias resultaram em 462 mortes e milhares de desalojados.

1976 – Acidente Aéreo nas Lajes – 68 Mortos

A 3 de setembro de 1976, um avião C-130 da Força Aérea Venezuelana despenhou-se durante a aterragem na Base Aérea das Lajes, nos Açores. O acidente resultou na morte de 68 ocupantes, sendo um dos mais trágicos na aviação militar.

1977 – Acidente Aéreo no Funchal – 36 Mortos

A 18 de dezembro de 1977, um avião que tentava aterrar no aeroporto do Funchal caiu ao mar. Das pessoas a bordo, 36 perderam a vida. A geografia desafiante da pista foi um dos fatores do acidente.

1977 – Segundo Acidente Aéreo no Funchal – 131 Mortos

Menos de um ano depois, a 19 de novembro de 1977, outro avião que fazia a rota Bruxelas-Funchal falhou a aterragem e caiu, matando 131 pessoas. Este desastre levou a uma reavaliação das condições de segurança no aeroporto.

1980 – Sismo na Ilha Terceira – 71 Mortos

A 1 de janeiro de 1980, um sismo de magnitude 7,2 na escala de Richter abalou a Ilha Terceira, nos Açores. O terramoto destruiu centenas de edifícios e resultou em 71 mortes, afetando profundamente a comunidade local.

1985 – Desastre Ferroviário de Alcafache – 120 Mortos

A 11 de setembro de 1985, dois comboios colidiram frontalmente em Alcafache, perto de Mangualde. Com 120 mortes confirmadas, este foi o maior acidente ferroviário em Portugal e destacou falhas na comunicação e na gestão da linha.

1989 – Acidente Aéreo em Santa Maria – 144 Mortos

A 8 de fevereiro de 1989, um avião comercial chocou contra o Pico Alto, em Santa Maria, Açores, devido a um erro de navegação. Este foi o desastre aéreo mais mortal da história de Portugal, com 144 vítimas.

1992 – Acidente no Aeroporto de Faro – 56 Mortos

A 21 de dezembro de 1992, um avião que chegava de Amesterdão tentou aterrar no aeroporto de Faro sob condições meteorológicas extremas. O acidente resultou em 56 mortes e dezenas de feridos.

1999 – Acidente Aéreo em São Jorge – 35 Mortos

A 11 de dezembro de 1999, um avião que sobrevoava a ilha de São Jorge chocou contra o Pico da Esperança, matando os 35 ocupantes. Este acidente destacou a importância da navegação segura em condições adversas.

2001 – Desastre de Entre-os-Rios – 59 Mortos

A 4 de março de 2001, a Ponte Hintze Ribeiro, em Entre-os-Rios, colapsou enquanto um autocarro e vários veículos atravessavam o rio Douro. O desastre resultou em 59 mortes e levantou questões sobre a manutenção das infraestruturas em Portugal.

2010 – Cheias na Madeira – 47 Mortos

A 20 de fevereiro de 2010, chuvas torrenciais na Madeira provocaram deslizamentos de terra e cheias que devastaram a ilha. O desastre causou 47 mortes e destruiu parte significativa da infraestrutura local.

2017 – Incêndio de Pedrógão Grande – 66 Mortos

Em junho de 2017, um incêndio florestal em Pedrógão Grande alastrou-se rapidamente devido a ventos fortes, causando 66 mortes e deixando 250 feridos. Este desastre expôs lacunas graves na gestão de florestas e na resposta de emergência.

2017 – Incêndios em Todo o País – 38 Mortos

No outono de 2017, cerca de 500 incêndios simultâneos devastaram várias regiões do país, resultando em 38 mortes e milhares de hectares de floresta destruídos.

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Etiquetas: desastres nacionaistragédias
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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Comentários 1

  1. Evandil Lima says:
    5 meses atrás

    O incêndio no Chiado não deveria ser considerado, mesmo com pequenas baixas?

    Responder

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