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De que lado está a lei? Um ‘okupa’ chama a polícia e a filha da dona é expulsa do jardim por apanhar clementinas

Mais um caso de ocupação ilegal: a polícia retirou a filha da proprietária do jardim da própria casa enquanto colhia fruta.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
21/08/2025
em Curiosidades, Notícias
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De que lado está a lei? Um ‘okupa’ chama a polícia e a filha da dona é expulsa do jardim por apanhar clementinas

Foto: Postal do Algarve

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A ocupação ilegal de habitações tem vindo a ganhar terreno em vários países da Europa, transformando-se num pesadelo que retira o sono a milhares de famílias. O que, à primeira vista, poderia parecer um enredo de ficção, é uma realidade dura, marcada por injustiças, contradições legais e histórias de sofrimento humano. O mais recente episódio ocorreu em França, na Córsega, onde a filha de uma proprietária foi expulsa pela polícia do jardim da própria casa, apenas por tentar colher clementinas de uma árvore plantada pelo avô em 1933.

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Uma história que começou há oito anos

O caso teve início em 2017, quando Valérie, dona do imóvel localizado em Bastia, decidiu colocá-lo à venda. Uma mulher de cerca de 40 anos mostrou-se interessada na compra, visitou a propriedade e, semanas depois, mudou as fechaduras sem qualquer autorização.

De um momento para o outro, a residência da família estava ocupada ilegalmente.

Na altura, a lei francesa não dispunha de mecanismos eficazes para lidar com este tipo de situações. A família viu-se obrigada a entrar com um processo judicial moroso, enfrentando um labirinto burocrático que, em vez de devolver a justiça, arrastou ainda mais o sofrimento.

A lentidão da justiça e o desgaste dos anos

Foi apenas em 2024 que o tribunal ordenou a desocupação da habitação. Contudo, mesmo após a sentença, a ocupante permaneceu no imóvel, aproveitando as brechas legais e a lentidão da execução da decisão.

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Apenas em setembro de 2025, quase um ano e meio após a ordem de despejo, ficou definida uma data concreta para a saída da inquilina ilegal.

Esta espera interminável deixou marcas profundas. A cada adiamento, a família via escapar-se não só o uso legítimo da casa, mas também a tranquilidade e a esperança de uma solução rápida.

O episódio revoltante das clementinas

Entre os momentos mais dolorosos está o episódio vivido por Isabelle, filha da proprietária. Em declarações ao Le Figaro Immobilier, recordou: “um dia, tentei entrar no jardim para apanhar clementinas da árvore que o meu avô plantou em 1933. A ocupante chamou a polícia, que me obrigou a sair do espaço que pertence à minha família”.

O insólito não ficou por aqui. A legislação francesa permite, em teoria, que a ocupante ilegal apresente uma queixa por “invasão de domicílio” contra a filha da dona legítima. Um contrassenso que choca a opinião pública e expõe fragilidades legais que, em vez de proteger as vítimas, acabam por beneficiar quem age à margem da lei.

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Um tormento que destrói famílias

Mais do que um problema jurídico, trata-se de uma questão humana. Valérie e a sua filha carregam há anos o peso de uma batalha desigual. As despesas judiciais, a impotência perante a morosidade dos tribunais e a sensação de injustiça permanente corroem o dia a dia da família.

Leia também:
  • Prioridade nas filas: Saiba quem tem direito e quais as coimas para quem não respeitar
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  • Os truques mais usados pelos okupas em Espanha – saiba como os evitar
  • A abolição da escravatura em 1869

 

Citada pelo Noticias Trabajo, Isabelle confessou: “não posso continuar a ver a saúde da minha mãe a deteriorar-se”, referindo-se ao impacto emocional e físico provocado pela luta incessante. Cada atraso na justiça representa mais desgaste, mais incerteza e mais dor.

Uma questão que ultrapassa fronteiras

O caso de Bastia não é isolado. Em Espanha, Itália, Portugal e outros países europeus multiplicam-se relatos semelhantes, onde os proprietários perdem o controlo das suas casas e enfrentam processos intermináveis para recuperar o que lhes pertence. Esta realidade está a gerar debates acesos sobre os direitos de propriedade e os limites da proteção legal aos ocupantes ilegais.

Na França, mas também em toda a Europa, cresce a pressão para rever as leis, acelerar processos e devolver a confiança aos cidadãos que cumprem a lei e apenas pedem justiça.

Um apelo urgente à mudança

Histórias como a de Valérie e Isabelle revelam um desequilíbrio gritante entre direitos e deveres, escreve o Postal do Algave. Quando a lei se torna mais lenta do que o abuso, quem paga o preço são as famílias, obrigadas a viver anos de incerteza dentro de um pesadelo que nunca escolheram.

Mais do que uma questão de património, trata-se de dignidade, de respeito pelo esforço de gerações e de proteção do que é mais sagrado: o direito de cada cidadão viver em paz na sua própria casa.

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Etiquetas: casas ocupadasdireito à habitaçãoexpulsão proprietáriosfamília perde casajustiça lenta Françaocupação ilegalocupação ilegal em Françaocupantes ilegais Europaokupa Françaproblemas com okupas
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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