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Início Viagens Monumentos

O imponente Paço dos Duques De Bragança, em Guimarães

Sem dúvida, um dos palácios mais bonitos de Portugal!

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
05/01/2025
em Monumentos
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Paço dos Duques De Bragança

O imponente Paço dos Duques De Bragança, em Guimarães

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Fique a conhecer a história do fascinante Paço dos Duques de Bragança, um monumento que merece toda a nossa atenção.

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Guimarães é uma cidade atrativa, com cultura e tradições que fazem parte de uma identidade especial. Esta cidade emblemática reúne diversos atrativos. A cidade de Guimarães tem tudo o que necessitamos para viver momentos inesquecíveis.

Esta cidade tem uma história única, rica e fascinante. Guimarães é uma cidade repleta de curiosidades irresistíveis, com inúmeros monumentos de valor inestimável. Além do Castelo, o seu ex-libris, existem outros monumentos de grande relevância histórica. Um dos mais icónicos é o Paço dos Duques de Bragança.

Fique a conhecer a história e os atributos do Paço dos Duques de Bragança, um monumento que merece toda a nossa atenção.

 

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Paço dos Duques De Bragança – História de um monumento invulgar

D. Afonso

Este homem era na época o oitavo Conde de Barcelos (e, mais tarde, veio a tornar-se primeiro Duque de Bragança). D. Afonso era filho ilegítimo do rei D. João I e de D. Inês Pires Esteves. Apesar de ser filho ilegítimo do rei D. João I (fundador da dinastia de Avis), D. Afonso recebeu sempre o apoio do pai, uma vez que o rei lhe fez extensas doações.

O casamento

D. Afonso casou-se com D. Beatriz em 1401. A sua esposa era filha do Condestável D. Nuno Álvares Pereira. A partir da data do seu casamento, D. Afonso passou a ostentar o título de oitavo Conde de Barcelos.

Paço dos Duques De Bragança
O imponente Paço dos Duques De Bragança, em Guimarães

Influências

D. Afonso teve a oportunidade de viajar pela Europa em compromissos diplomáticos. Essa experiência realizada por iniciativa pessoal proporcionou um enriquecimento cultural assinalável, uma vez que esteve em Inglaterra, Escócia, Espanha, França e Itália. D. Afonso também terá participado em campanhas militares em Ceuta. Naturalmente, todas estas viagens influenciaram seguramente o seu modo de ver o mundo e de viver e influenciaram também o modo como edificou o seu Paço em Guimarães.

Construção

A construção do Paço deve ter sido iniciada por volta de 1420, por altura do segundo casamento de D. Afonso. Na época, ele casou-se com D. Constança de Noronha, que era filha do Conde de Gijón. A construção do Paço dos Duques decorreu entre 1420 e 1433. O Paço dos Duques foi mandado construir por D. Afonso.

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O título de Duque

No ano de 1442, D. Pedro, que era seu irmão e na altura Regente, concedeu-lhe o título de Duque de Bragança, dando-se início a uma das casas senhoriais mais ricas e poderosas da Península Ibérica, a Casa de Bragança.

Leia também:
  • Isabel de Bragança: a Rainha portuguesa que fundou o Museu do Prado em Madrid
  • 15 votos salvaram o Castelo de Guimarães de ser demolido

 

Espaço de apoio

Após a morte de D. Afonso (que ocorreu em 1461), a duquesa viúva manteve-se a viver no Paço, até ao momento em que faleceu, em 1480. Por aqui, a duquesa criou um espaço destinado ao acolhimento de doentes e de pessoas necessitadas.

Residência

Acredita-se que o Paço ainda tenha sido usado como residência dos Duques de Bragança, durante a centúria de Quinhentos, tendo posteriormente entrado numa fase de abandono, até que ficou em ruínas.

Em 1666, foi dada autorização aos monges capuchos de Guimarães para retirarem pedra dele para a construção do seu convento, o que prova esse abandono.

Quartel Militar

O Paço foi adaptado a Quartel Militar por altura das invasões francesas, no século XIX. No entanto, no século seguinte, o Paço dos Duques foi reconstruído, encontrando-se o país em pleno regime do Estado Novo. Esta obra esteve sob a responsabilidade do Arquiteto Rogério de Azevedo.

Residência do Presidente

Após ter sido realizada esta intervenção, as obras decorreram entre 1937 e 1959. O Paço dos Duques foi inaugurado a 25 de junho de 1959. Neste ano, o Paço dos Duques passou a ser Residência Oficial do Presidente da República no Norte do País.

 

Paço dos Duques De Bragança
O imponente Paço dos Duques De Bragança, em Guimarães

Divisões em destaque no Paço dos Duques

Sala de Cipião

Esta sala era um dos três espaços interiores que serviam como aposentos privados de D. Afonso, o 1º Duque de Bragança (os outros eram a Antecâmara e a Câmara de Dormir). Estas três divisões encontram-se todas no segundo andar do Paço dos Duques de Bragança. No entanto, no terceiro andar, existiam mais três câmaras.

A Sala de Cipião tem este nome devido às 4 tapeçarias em lã e seda, que retratam episódios importantes da vida de Cipião. Tratava-se de um general, estadista e político romano.

As tapeçarias estão datadas do segundo quartel do século XVII. Estas tapeçarias foram produzidas na oficina de Andries van den Dries. Este homem era um tapeceiro belga de renome.

Câmara de Dormir

Como foi anteriormente referido, esta divisão também fazia parte dos aposentos privados de D. Afonso. Esta divisão encontra-se decorada com mobílias, cerâmicas e têxteis. Estes elementos estão datados dos séculos XVII e XVIII.

Na Câmara de Dormir, há ainda uma divisão anexa, pequena, que provavelmente servia de guarda-roupa. Este espaço recebia o calor da lareira da Antecâmara, devido a uma pequena abertura que se encontrava na parede.

 

Paço dos Duques De Bragança
O imponente Paço dos Duques De Bragança, em Guimarães

Salão Nobre

Esta é uma das salas mais deslumbrantes deste edifício. O teto desta divisão do Paço dos Duques de Bragança apresenta-se em forma de barco invertido. Esta sala foi projetada em madeira de castanho, no segundo quartel do século XX. A cobertura atual é uma reprodução bastante fiel da original.

O Salão Nobre do Paço dos Duques de Bragança era o espaço onde os senhores da casa faziam o mesmo que acontecia noutros palácios, entretinham. Nesta divisão, D. Afonso e a sua mulher, D. Constança de Noronha, passavam tempo em convívio com os seus convidados.

Galeria Superior

Nesta divisão, existem alguns detalhes arquitetónicos verdadeiramente fascinantes. A Galeria Superior foi concebida como um espaço de circulação. Ela permite ligar um conjunto de salas, quartos e aposentos. Por aqui, existe ainda a entrada da Capela.

Capela

Este espaço apresenta diversas atrações. O arquiteto Mário Barbosa Ferreira remobilou a Capela do Paço dos Duques de Bragança por completo. Na cabeça, encontram-se várias peças de mobiliário em madeira de castanho, executadas em 1959, destacando-se as cadeiras e bancos que se encontram à mesa do altar, as tribunas e a balaustrada do coro.

Os vitrais pintados por António Lino também merecem destaque. Eles representam várias figuras: umas são religiosas e outras históricas. Entre as figuras históricas, encontram-se D. Afonso e D. Constança de Noronha, D. João I e D. Filipa de Lencastre, D. Afonso Henriques e D. Nuno Álvares Pereira. Entre as figuras religiosas, encontram-se Jesus Cristo, Santo António, São Francisco de Assis, São Jorge, Santiago Maior e Santa Maria de Guimarães.

Salão dos Passos Perdidos

Esta é uma sala algo enigmática. Embora se desconheça a sua verdadeira função no século XV, deu-se o nome “Salão dos Passos Perdidos” em 1959. O nome foi atribuído a esta divisão aquando da inauguração pública do Paço dos Duques de Bragança.

O Salão dos Passos Perdidos tem nas duas tapeçarias monumentais elementos curiosos. Tratam-se de “O Cerco de Arzila” e “O Desembarque em Arzila” (à direita). Estas duas tapeçarias pertencem a uma série de quatro. São as “Tapeçarias de Pastrana” que celebram episódios que remetem para a conquista de Arzila e Tânger pelas tropas do rei D. Afonso V. Este momento histórico aconteceu em 1471.

 

Paço dos Duques De Bragança
O imponente Paço dos Duques De Bragança, em Guimarães

Salão de Banquetes

Esta divisão foi designada desta forma pela comissão que ficou responsável pelas obras realizadas nas décadas de 1930-1950, em que a comissão decorou o monumento. No entanto, apesar do nome Salão de Banquetes, não é certo que esta sala fosse efetivamente um salão de banquetes para os Duques de Bragança. No entanto, o Estado Novo assim o decidiu.

O teto em forma de barco invertido (idêntico ao do Salão Nobre) é um dos 3 elementos que saltam à vista no Salão de Banquetes. Outro elemento é a longa mesa de jantar (que, na realidade, trata-se de uma mesa composta por um conjunto de mesas). O último elemento de destaque nesta divisão é a “A Tomada de Arzila” (pertencente à coleção “Tapeçarias de Pastrana”).

 

Paço dos Duques De Bragança
O imponente Paço dos Duques De Bragança, em Guimarães

Sala de Comer Íntima

Outro dos espaços destinados às refeições dos Duques de Bragança era a Sala de Comer Íntima. No entanto, nesta divisão, não havia a presença de convidados. Apesar desta sala de jantar privada ser apenas uma simples recriação, ela é bastante fidedigna.

Neste espaço, encontra-se uma mesa e quatro cadeiras no centro. Além disso, destaca-se a presenta de várias pinturas na Sala de Comer Íntima. Estas obras estão relacionadas com alimentos e refeições.

Nesta divisão, há também arcas e armários de madeira. Na decoração desta Sala de Comer Íntima, há também peças de cerâmica, porcelana oriental e faiança portuguesa.

Curiosidade de língua portuguesa

A palavra “Paço” deriva do latim Palatium. Trata-se do nome primitivo da colina palatina, na qual Augusto e os seus sucessores estabeleceram a sua residência. Posteriormente, passou a designar a própria habitação do imperador.

As origens do paço medieval, modelo de habitação que é desde cedo comum à nobreza, permite conjugar a tradição da casa romana (palatiu) e da casa germânica (sala).

Palatiu é habitação nobre, sumptuosa e que se distinguia das outras domus romanas pelo número mais elevado de dependências de dimensões acrescidas e pela decoração esplêndida.

Sala (ou aula) significa dependência de maiores dimensões e a mais importante. Trata-se de espaço que serve para os atos de maior aparato. Na história da língua portuguesa a forma mais antiga do termo “Paço”, em uso a partir do século XIII, era paaço. O vocábulo “Palácio” apenas surgiu a partir do século XVII.

Visita virtual

Pode realizar uma visita virtual a este monumento singular. Não é o mesmo que estar in loco, mas já permite conhecer melhor o Paço Dos Duques de Bragança.

Faça a sua visita virtual, aqui.

Informação Útil

Localização GPS: 41º26’47” N; 08º17’28” O

Morada: Rua Conde Dom Henrique, 4800-412 Guimarães, Portugal

Contactos: +351 253 412 273 / [email protected]

Redes Sociais: https://www.facebook.com/PacodosDuques  / https://www.instagram.com/pacodosduques

Mais informações, aqui.

Horário

Espaço aberto diariamente. Apenas encerra dia 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro.

O Paço dos Duques e a Igreja de S. Miguel encontram-se abertos das 10h00 às 18h00 (nota: última entrada realiza-se às 17h30).

Preçário

Bilhetes de Adulto

Paço dos Duques 5,00 €

Castelo de Guimarães — 2,00 €

Bilhetes Conjuntos

Paço dos Duques de Bragança (PDB) e Castelo de Guimarães (C.G): 6,00€.

Museu de Alberto Sampaio (M.A.S.) e Paço dos Duques de Bragança: 6,00 €

Nota: Os três, PDB, CG, MAS, fica a 8,00 €

Descontos de 50% para visitantes com idade igual a 65 anos (ou superior); para pessoas com Cartão de Estudante (com indicação do prazo de validade); para pessoas com Cartão Jovem; para pessoas com Família Numerosa (2 adultos e filhos) com documento emitido pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas.

 

Paço dos Duques De Bragança
O imponente Paço dos Duques De Bragança, em Guimarães

Como chegar

A cidade de Guimarães tem uma boa rede viária com Autoestradas que ligam esta bela cidade a todo o país e a Espanha (nomeadamente pela A3, A7, A11 e A28).

Poderá, ainda, usar as Estradas Nacionais:

  • EN 101 (Valença – Guimarães – Mesão Frio)
  • EN 105 (Porto – Guimarães), 106 (Entre-os-Rios – Guimarães)
  • EN 206 (Famalicão – Guimarães)

Quer saber onde pode comer em Guimarães?

Reunimos alguns dos espaços onde pode saborear autênticas especialidades gastronómicas. Estes são restaurantes que colocam na mesa o melhor da gastronomia local.

Amu.te

Morada: Praça de S. Tiago, 14, Guimarães, Portugal

Contacto: 935 565 260 / [email protected]

Dona Maria

Morada: Rua João Lopes Faria, 79A, Guimarães, Portugal

Contacto: 916 840 485 / [email protected]

7 Maravilhas

Morada: Avenida Farramundanes, 926 – Fermentões, Guimarães, Portugal

Contactos: 253 519 123 / [email protected]

Quinta dos Arames

Morada: Rua de São João Batista, 1110, Guimarães, Portugal

Contactos: 253 464 830/ [email protected]

Santa Luzia Art Hotel

Morada: Rua Francisco Agra, 100, Guimarães, Portugal

Contactos: 253 071 800 / [email protected]

 

Quer saber onde pode dormir em Guimarães?

Eis algumas sugestões de qualidade:

Open Village Sports Hotel & Spa Club

Morada: Travessa da Ribeira, 629, 4810-2385 (Mesão Frio) Guimarães, Portugal

Contactos: (+351) 253 540 630 / [email protected]

Saiba mais informações, aqui.

Hotel de Guimarães

Morada: Rua Eduardo Manuel de Almeida nº202, 4810-440 Guimarães, Portugal

Contactos: (+351) 253 424 800 / [email protected]

Saiba mais informações, aqui

Pousada da Juventude

Morada: Complexo Multifuncional de Couros, Largo da Cidade, 8, 4810-430 Guimarães, Portugal

Contactos: (+351) 253 421 380 / [email protected]

Mais informações, aqui

Hotel Fundador

Morada: Av. D. Afonso Henriques, nº740, 4810-431 Guimarães, Portugal

Contactos: (+351) 253 422 640 / [email protected]

Saiba mais informações, aqui

Hotel Toural

Morada: Largo A. L. de Carvalho, 4800-153 Guimarães, Portugal

Contactos: (+351) 253 517 184 /[email protected]

Saiba mais informações, aqui

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Etiquetas: guimarãesmonumentosPaço dos Duques De Bragança
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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