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Início Histórias Curiosidades

No Porto há outro rio, mas poucos sabem por onde ele passa

No Porto, há vários rios subterrâneos, mas muitos portuenses desconhecem.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
18/11/2024
em Curiosidades
4
No Porto há outro rio, mas poucos sabem por onde ele passa

No Porto há outro rio, mas poucos sabem por onde ele passa

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Poucas cidades têm histórias tão ricas e curiosas quanto o Porto, e entre elas destaca-se a existência de um rio quase desconhecido para a maioria dos habitantes: o rio Frio. Este curso de água, que nasce e desagua dentro dos limites da cidade, é um testemunho da evolução urbana e cultural da Invicta. Encoberto pelo desenvolvimento urbano, o rio permanece escondido sob as movimentadas ruas, mas a sua presença ainda pode ser sentida através de fontes, chafarizes e histórias fascinantes.

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Uma nascente em pleno coração urbano

O rio Frio nasce nas proximidades da atual Rua da Torrinha, uma área densamente urbanizada e cheia de história. Durante séculos, o rio seguiu o seu curso natural, cruzando locais emblemáticos da cidade.

Passava pelo que hoje é o Hospital de Santo António e abastecia o famoso Chafariz das Virtudes, antes de terminar o seu trajeto ao desaguar no Douro, na área onde hoje se ergue o edifício da Alfândega Nova.

Este pequeno rio foi, durante gerações, um elemento indispensável na vida quotidiana dos portuenses. As suas águas cristalinas eram utilizadas para uma série de atividades práticas, como regar hortas, lavar roupa e encher tanques públicos.

Mas o rio Frio tinha também um lado mais simbólico: era associado à pureza e à fertilidade, sendo um recurso natural que inspirava respeito e cuidado por parte dos habitantes.

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Fonte da Porta do Olival (Rio Frio)
Fonte da Porta do Olival (Rio Frio)

Transformações urbanas e o encerramento do rio

Com o crescimento da cidade e a necessidade de novas infraestruturas, o rio Frio foi gradualmente canalizado, desaparecendo da paisagem visível do Porto.

Essa transformação começou com o desenvolvimento de sistemas de esgotos e a expansão de ruas e edifícios, culminando na sua total ocultação por debaixo do solo.

Apesar de estar escondido, o rio Frio ainda “respira” através de vestígios deixados no património da cidade. Fontes, chafarizes e aquedutos continuam a ser testemunhos silenciosos da sua importância passada.

Locais como o Chafariz das Virtudes, a Fonte do Bicho, a Fonte da Porta do Olival e a Fonte das Oliveiras são exemplos de como o rio moldou a história e o quotidiano do Porto.

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O papel estratégico do rio Frio

Para além das suas funções práticas, o rio Frio desempenhou um papel estratégico em momentos cruciais da história da cidade. Durante as invasões francesas, no início do século XIX, o curso de água serviu como uma barreira natural contra os invasores, dificultando o avanço das tropas em direção à zona de Miragaia.

Este papel na defesa da cidade reforça a relevância do rio não apenas como recurso natural, mas também como elemento integrante da história militar e cultural do Porto.

Outros rios ocultos na Invicta

O rio Frio não está sozinho na sua invisibilidade. O Porto possui outros cursos de água que, devido à expansão urbana, foram igualmente canalizados e ocultados. Entre eles estão:

  • Rio Tinto: com origem em Valongo, atravessa parte da cidade antes de desaguar no Douro.
  • Rio Torto: nasce em Gondomar e segue até à zona do Palácio do Freixo.
  • Ribeira de Aldoar: um curso de água que desagua perto do Castelo do Queijo, atravessando as freguesias de Aldoar e Ramalde.
  • Ribeira dos Amores: tem origem em Paranhos e dirige-se em direção à Maia, levando consigo histórias e memórias locais.
  • Ribeira da Asprela: atravessa o polo universitário da Asprela, sendo testemunha silenciosa da convivência entre a natureza e o desenvolvimento humano.
Fonte das Oliveiras
Fonte das Oliveiras

Descubra os vestígios do rio Frio

Embora o rio Frio esteja escondido, as suas marcas na cidade permanecem, refere a VortexMag. Uma caminhada pelo centro do Porto pode revelar vestígios do passado, desde fontes históricas até aquedutos antigos que ainda hoje resistem ao tempo.

  • Chafariz das Virtudes: Localizado na Praça das Virtudes, foi um marco de abastecimento essencial para a população, com água transportada diretamente do rio através de um aqueduto subterrâneo.
  • Fonte do Bicho: Esta curiosa fonte, situada em Miragaia, foi construída em 1821 e é um exemplo de como o rio Frio alimentava as necessidades da comunidade local.
  • Fonte das Oliveiras: Embora tenha deixado de ser abastecida pelo rio em 1916, esta fonte, datada de 1760, mantém-se como um símbolo da ligação entre a cidade e o seu curso de água.

Preservar a história oculta do Porto

A história do rio Frio é um lembrete de como a urbanização transforma a relação das pessoas com a natureza. Embora oculto, o rio continua a ser um elo entre o passado e o presente, convidando os habitantes e visitantes a explorarem as suas histórias e a refletirem sobre a importância de preservar o património natural e cultural.

Se é amante de história ou apenas curioso por descobrir os segredos escondidos do Porto, reserve um tempo para explorar os vestígios do rio Frio. Cada fonte, cada chafariz e cada rua têm histórias para contar sobre um rio que, mesmo oculto, continua a correr sob os pés dos portuenses.

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Etiquetas: portorio frio
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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Comentários 4

  1. Antonio S.Felix says:
    4 meses atrás

    Gosto muito de história embora não seja tripeiro sou transmontano mas a mais de cinquenta anos que vivo nos arredores da cidade e lembro-me bem das muitas transformações urbanísticas que au longo do tempo foram feitas. Parabéns ao autor do artigo.

    Responder
  2. José says:
    2 meses atrás

    E o rio Leça …?

    Responder
  3. Edson Del Nero Rosa says:
    1 mês atrás

    Linda história do rio frio. Sou escritor e poeta vou fazer uma poesia sobre o rio frio.

    Responder
  4. Albino Costa says:
    1 mês atrás

    Penso que a ribeira da Granja, talvez a maior rede hidrográfica dentro da cidade e que desagua no Fluvial, ficou no esquecimento !!!
    Possivelmente terá um artigo só para si.

    Responder

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