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Tragédias históricas: as maiores Cheias de 1967 a 2024 em Portugal

Exploração das maiores cheias em Portugal de 1967 a 2024: tragédias que moldaram a nossa história.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
29/01/2025
em Curiosidades
0
Tragédias históricas: as maiores Cheias de 1967 a 2024 em Portugal

Tragédias históricas: as maiores Cheias de 1967 a 2024 em Portugal

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Portugal, um país onde a paisagem montanhosa e a proximidade ao oceano Atlântico criam uma beleza ímpar, é também uma nação vulnerável às forças da natureza. Ao longo das décadas, as cheias têm sido um dos fenómenos naturais mais devastadores, trazendo consigo não apenas destruição material, mas também histórias de perda, coragem e superação. Desde as trágicas cheias de 1967, que marcaram o imaginário coletivo, até aos eventos mais recentes, cada episódio conta uma história que nos lembra a fragilidade da vida face à força inexorável da natureza.

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As Cheias de 1967: a tragédia inesquecível
As Cheias de 1967

As Cheias de 1967: a tragédia inesquecível

Na noite de 25 para 26 de novembro de 1967, a Grande Lisboa e o Vale do Tejo enfrentaram uma das piores catástrofes naturais da sua história. A chuva torrencial, que caiu incessantemente durante várias horas, rapidamente transformou ribeiras e rios em torrentes de destruição. Regiões como Loures, Alenquer, Vila Franca de Xira e Odivelas foram as mais afetadas.

Os números oficiais apontam para mais de 700 mortos, embora relatos da época sugiram que o número real possa ter sido ainda maior. Centenas de famílias ficaram desalojadas, enquanto casas, pontes e estradas foram arrastadas pela força impiedosa das águas.

Testemunhas descrevem um cenário apocalíptico: gritos de socorro no escuro da noite, aldeias submersas e vidas destroçadas em questão de horas.

As cheias de 1967 expuseram fragilidades estruturais num país que, à época, pouco investia em planeamento urbano ou infraestruturas de prevenção. Foi um evento que, para muitos, simbolizou não apenas o poder destrutivo da natureza, mas também a negligência humana.

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Cheias de 1983
Cheias de 1983

Cheias de 1983: Lisboa sob a água

No início de 1983, Lisboa enfrentou outra grande cheia, causada por um inverno particularmente rigoroso. O rio Tejo transbordou, inundando bairros ribeirinhos e atingindo várias áreas urbanas. Zonas como a Baixa Pombalina e Alcântara ficaram submersas, com prejuízos avultados para o comércio e os moradores.

Além dos danos materiais, esta cheia trouxe uma renovada consciência sobre a necessidade de melhorar o sistema de escoamento das águas pluviais, especialmente em cidades com infraestruturas históricas. Foi um momento que impulsionou estudos sobre a drenagem urbana e a proteção contra cheias.

Cheias de 2001
Cheias de 2001

Cheias de 2001: um país sob alerta

O início do novo milénio trouxe novas tempestades que provaram que, apesar dos avanços, Portugal continuava vulnerável. Em dezembro de 2001, várias regiões do país foram atingidas por chuvas intensas e persistentes, que causaram inundações significativas em cidades como Coimbra, Porto e Lisboa.

As margens do Mondego e do Douro não resistiram à pressão das águas, deixando ruas submersas e populações em alerta máximo. Os prejuízos foram estimados em milhões de euros, e a tragédia voltou a colocar em evidência a necessidade de políticas de mitigação de riscos.

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Tragédias históricas: as maiores Cheias de 1967 a 2024 em Portugal
Cheias de 2014

Cheias de 2014: o ano das tempestades

O ano de 2014 ficou marcado não apenas pela tempestade Hércules, mas também por chuvas intensas que provocaram cheias de norte a sul. Em particular, o Algarve sofreu danos significativos, com zonas urbanas inundadas e atividades económicas interrompidas durante semanas. O aumento da frequência de fenómenos meteorológicos extremos levou os especialistas a associar estes eventos às alterações climáticas, alertando para a necessidade de reforçar infraestruturas e proteger as populações em risco.

Leia também:
  • Cheias de 1967: uma das maiores calamidades de que há memória em Portugal
  • Os grandes desastres nacionais nos últimos 75 anos
  • Como foi que Portugal utilizou o ouro vindo do Brasil?

 

Tragédias históricas: as maiores Cheias de 1967 a 2024 em Portugal
Cheias recentes – Foto: Tiago Petinga/Lusa

Cheias recentes: 2022 e 2023, o fardo da mudança climática

Nos últimos anos, as cheias tornaram-se mais frequentes e intensas, como consequência das mudanças no clima global. No final de 2022 e início de 2023, Lisboa voltou a ser atingida por chuvas torrenciais que transformaram ruas em rios. Estações de metro inundadas, carros submersos e residentes presos em habitações foram imagens que dominaram os noticiários.

As regiões do Baixo Alentejo e Algarve também sofreram com inundações, numa altura em que as tempestades são mais frequentes, mesmo fora da estação típica de inverno. Estes eventos recentes sublinham que as alterações climáticas estão a alterar os padrões meteorológicos, tornando eventos extremos uma nova realidade.

O ano de 2025: preparação e prevenção

Embora o ano de 2025 ainda esteja no começo, as lições das décadas passadas têm levado a um reforço das políticas de prevenção. Planos de drenagem mais eficazes, reforço de infraestruturas costeiras e sistemas de alerta mais rápidos estão a ser implementados. No entanto, a luta contra as cheias não é apenas uma questão técnica – exige também uma mudança de mentalidade e um compromisso com a sustentabilidade ambiental.

Entre tragédia e resiliência: o legado das Cheias em Portugal

De 1967 a 2024, as cheias em Portugal deixaram marcas indeléveis na paisagem e na memória coletiva. Cada episódio trouxe consigo histórias de dor e perda, mas também de solidariedade e coragem. Famílias que perderam tudo encontraram força nas suas comunidades, e populações uniram-se para reconstruir o que foi destruído.

Estas tragédias são um lembrete do poder implacável da natureza, mas também da capacidade humana de resistir e adaptar-se. No entanto, as alterações climáticas trazem novos desafios, e as cheias são apenas um dos muitos sinais de que é urgente agir para proteger o nosso planeta.

No final, as águas podem recuar, mas as lições que trazem permanecem – ensinando-nos a respeitar a natureza, a cuidar das nossas comunidades e a preparar-nos para um futuro incerto.

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Etiquetas: cheiasmau tempo
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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