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Início Histórias Curiosidades

Ginjinha Sem Rival: A luta pela sobrevivência de uma lenda de Lisboa com mais de 135 anos

A Ginjinha Sem Rival, com mais de 135 anos, enfrenta risco de fecho. Descubra a história e junte-se à luta por esta loja icónica de Lisboa.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
28/06/2025
em Curiosidades
2
Ginjinha Sem Rival: A luta pela sobrevivência de uma lenda de Lisboa com mais de 135 anos

Ginjinha Sem Rival: A luta pela sobrevivência de uma lenda de Lisboa com mais de 135 anos - https://depositphotos.com/

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No coração pulsante de Lisboa, entre o frenesim dos turistas e os passos apressados dos lisboetas, sobrevive um pequeno espaço que carrega consigo mais de um século de memórias líquidas: A Ginjinha Sem Rival. Fundada em 1890, esta loja histórica, localizada no Rossio, tornou-se sinónimo do tradicional licor de ginja e é hoje um ícone da alma lisboeta. Mas o seu futuro está ameaçado — e a cidade poderá perder uma das suas joias mais antigas.

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Uma história que se serve em cálices

Com mais de 135 anos de existência, a Ginjinha Sem Rival não é apenas uma loja — é um testemunho vivo da tradição, da cultura e da identidade de Lisboa. Os seus balcões de madeira escura, os frascos de vidro alinhados com precisão, o aroma adocicado da ginja que inunda o espaço… tudo aqui respira autenticidade.

Centenas de turistas e locais continuam a juntar-se diariamente em frente à pequena montra, esperando a sua vez para saborear um cálice do licor rubi, servido com ou sem fruta. É um ritual simples, mas profundamente simbólico: uma ligação direta ao passado e à herança popular portuguesa.

A ameaça do encerramento

O que parecia inabalável está agora em risco. A loja enfrenta uma ordem de despejo por parte do novo proprietário do edifício — um investidor alemão que transformou o restante prédio num hotel e que pretende reabilitar todo o imóvel. A reabilitação implicaria o encerramento da loja centenária, o que está a gerar indignação entre os lisboetas e defensores do comércio tradicional.

Segundo a família que gere a loja — descendentes diretos do fundador —, esta está legalmente protegida até 2027 ao abrigo do programa municipal “Lojas com História”, criado para salvaguardar espaços com valor histórico, cultural e social. O caso está agora a caminho dos tribunais, onde será decidido se esta proteção se mantém válida.

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Resistência com raízes profundas

“Vamos lutar até ao fim”, declarou o atual gerente à agência Lusa. A proposta de compra apresentada pelo proprietário — no valor de 250 mil euros — foi considerada “ofensiva” pela família, que recusa transformar mais de um século de história num simples número.

Este não é apenas um conflito contratual. É um confronto entre memória e lucro, entre identidade e especulação. A Ginjinha Sem Rival representa aquilo que Lisboa tem de mais genuíno — e a sua extinção seria mais do que o fecho de uma loja: seria a perda de um símbolo.

Apoio da Câmara e da Comunidade

A Câmara Municipal de Lisboa, através do vereador Diogo Moura, reafirmou que a loja está abrangida pela legislação de proteção até dezembro de 2027 e mostrou-se disponível para apoiar juridicamente os atuais gerentes. Em paralelo, o Fórum Cidadania LX já manifestou publicamente o seu apoio à loja, lembrando que foi precisamente uma situação semelhante, há 15 anos, que motivou a criação da atual lei.

Está também prevista uma ação de solidariedade junto à loja, no próximo dia 5 de julho, às 20h00 — uma forma da comunidade mostrar o seu apoio à continuidade deste espaço único.

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Quando a memória está à venda

O caso da Ginjinha Sem Rival levanta questões urgentes sobre a política urbana de Lisboa. Quantas lojas históricas terão de fechar até se perceber que a cidade não vive apenas de turismo e hotéis? Que valor têm a autenticidade, a tradição e a memória coletiva quando confrontadas com interesses financeiros imediatos?

Leia também:
  • Palácio Galveias: um tesouro escondido no coração de Lisboa que agora é uma biblioteca Incrível

 

Num tempo em que tantas cidades europeias lutam contra a descaracterização, Lisboa tem uma oportunidade rara: proteger aquilo que a torna única.

Visite. Partilhe. Defenda.

Enquanto a decisão não é tomada pelos tribunais, a loja continua aberta — e a ginjinha continua a ser servida. Se nunca lá foste, este é o momento. E se já conheces, volta — leva amigos, partilha nas redes sociais, escreve à Câmara. A sobrevivência deste espaço depende também de cada um de nós.

Informação prática:

  • Nome: A Ginjinha Sem Rival
  • Fundada: 1890
  • Localização: Largo de São Domingos (Rossio), Lisboa
  • Produto icónico: Licor de ginja artesanal
  • Horário: Aberta diariamente
  • Situação atual: Em risco de encerramento, em processo judicial

Stock images by Depositphotos

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Etiquetas: Comércio tradicional portuguêsGinja de LisboaGinjinha do RossioGinjinha Sem RivalLicor de ginja artesanalLojas com História Lisboa
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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Comentários 2

  1. Francisco Ivo says:
    5 meses atrás

    Proponho que se inicie um movimento para a angaração de 250.000,00 Euros

    Responder
  2. José Maria Aires says:
    5 meses atrás

    Estou com 70 anos e nos meus 20 quando estava na tropa em Sacavém, nessa altura, também encostei a barriga ao balcão para provar a famosa ginginha neste estabelecimento e ainda hoje se continua a falar de tal emblemático local.
    Porque os novos donos do edifício não constroem o dito hotel e na planta reservam esse local para a manutenção dessa tradição?
    Aqui no Porto o palácio das Cardosas também foi transformado num hotel de 5 estrelas mas mantiveram uma farmácia até com a mesma configuração. Haja bom senso.

    Responder

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