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Estacionar mal pode custar caro: coimas pesadas, perda de pontos e até cassação da carta de condução

Muitos condutores ainda ignoram os riscos de estacionar de forma irregular — um gesto que pode custar muito caro.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
23/08/2025
em Curiosidades
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Estacionar mal pode custar caro: coimas pesadas, perda de pontos e até cassação da carta de condução

Estacionar mal pode custar caro: coimas pesadas, perda de pontos e até cassação da carta de condução - Freepik

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Muitos condutores continuam a encarar o estacionamento indevido como um gesto banal, quase inofensivo. Uma paragem rápida em frente a uma escola, alguns minutos sobre a passadeira ou junto a uma entrada de hospital parecem, para alguns, justificáveis pelo “não demoro nada”. Mas a realidade é bem diferente: este tipo de comportamento é classificado pelo Código da Estrada como contraordenação grave, e as consequências podem ir muito além de uma simples multa.

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Estamos a falar de coimas que variam entre os 60 e os 300 euros, perda de pontos na carta e até mesmo inibição de conduzir durante vários meses. Para os reincidentes, a consequência extrema pode ser a cassação da carta de condução.

Um perigo real para os mais vulneráveis

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) não deixa margem para dúvidas: estacionar em locais proibidos não é apenas uma questão legal, é sobretudo uma questão de segurança. Ao bloquear passagens de peões, entradas de escolas ou acessos a hospitais, o condutor coloca em risco crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida — precisamente aqueles que mais dependem da acessibilidade e visibilidade no espaço público.

O artigo 49.º do Código da Estrada é claro: estacionar a menos de cinco metros de uma passadeira ou em lugares reservados a viaturas de emergência constitui uma infração grave. E o artigo 145.º estabelece as penalizações: além da multa, o condutor pode perder dois pontos na carta, ou até três pontos em situações agravadas, como quando estaciona imediatamente antes de uma zona de atravessamento de peões.

 

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Reboque imediato e processo contraordenacional

Quando o estacionamento bloqueia acessos prioritários — como a entrada de um hospital, o portão de uma escola ou mesmo uma faixa de rodagem — as autoridades podem ordenar o reboque imediato do veículo, ao abrigo do artigo 164.º.

Mas engane-se quem pensa que o problema termina aí. O reboque é apenas uma medida de urgência. O verdadeiro peso da penalização surge mais tarde, com a decisão do processo contraordenacional: perda de pontos, multas agravadas e, em casos graves, a inibição de conduzir.

Reincidência pode custar a carta

A lei portuguesa é particularmente dura com os reincidentes. Quem acumula infrações graves ou muito graves num período de cinco anos enfrenta sanções pesadas. O Código da Estrada prevê que nestes casos o período mínimo de inibição de conduzir possa ser duplicado.

E há mais: a cassação da carta de condução é aplicada a quem, no mesmo período de cinco anos, cometer cinco infrações graves ou três muito graves, ou quando ficar sem pontos. Nessa situação, o condutor perde definitivamente a habilitação, só podendo voltar a conduzir após dois anos, e mediante novo exame de código, prova prática, exames médicos e psicotécnicos.

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Quando um “pequeno esquecimento” se transforma em pesadelo

Muitos condutores não têm consciência de que um simples atraso no pagamento da coima pode complicar a situação. Se o valor não for pago dentro do prazo legal, a autoridade pode determinar a apreensão provisória da carta de condução, até à regularização da dívida. Assim, um gesto aparentemente inofensivo — parar em segunda fila, estacionar em frente a uma passadeira “só dois minutos” — pode abrir caminho a um processo complexo que termina com a perda da carta.

Leia também:
  • Renovação da carta de condução: milhares de condutores podem estar ilegais sem saber
  • Condução sob influência do álcool em Portugal: quais as coimas e consequências legais?
  • As doenças que lhe podem retirar o direito de conduzir
  • Multa até 2.500€: o esquecimento que também lhe pode custar a carta e o carro

 

Zonas críticas sob vigilância

As autoridades têm reforçado a fiscalização em locais de maior risco, sobretudo nas imediações de escolas, hospitais e passagens de peões. A PSP e a GNR intensificam operações em horários escolares, sobretudo nas entradas e saídas das aulas, onde estas infrações são mais frequentes.

Além disso, estacionar em lugares destinados a pessoas com mobilidade reduzida sem autorização é também considerado infração grave, punida com as mesmas sanções.

Mais do que uma penalização, trata-se de um apelo à consciência: tirar esse espaço a quem dele precisa é um ato de egoísmo com impacto direto na qualidade de vida de cidadãos mais vulneráveis.

Segurança coletiva acima de tudo

A legislação não é apenas um conjunto de regras burocráticas. É uma barreira que protege a segurança coletiva e garante a mobilidade dos mais frágeis. Cada condutor tem nas mãos a responsabilidade de respeitar não apenas a lei, mas também o espaço e a dignidade dos outros.

Ignorar estas regras pode resultar em multas pesadas, perda da carta e, sobretudo, colocar vidas em risco. Porque quando se estaciona de forma imprudente, a consequência não se mede apenas em euros ou pontos: mede-se em acessos bloqueados, ambulâncias atrasadas e acidentes evitáveis.

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Etiquetas: ANSR Portugalcassação da cartacódigo da estrada portugalcoimas estacionamentoestacionamento em hospitaisestacionamento indevidoestacionamento passadeirasinfrações graves conduçãomulta por estacionar malperda da carta de condução
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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