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Início Histórias Curiosidades

Cachalote de 15 metros morre após dar à costa na Ilha da Armona

A morte de mais um gigante dos mares voltou a comover Portugal, reacendendo a preocupação com o impacto humano nos oceanos.

Márcio Magalhães Por Márcio Magalhães
14/09/2025
em Curiosidades, Notícias
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Cachalote de 15 metros morre após dar à costa na Ilha da Armona

Cachalote de 15 metros morre após dar à costa na Ilha da Armona - Foto ICNF

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A morte de um gigante dos mares voltou a comover o país. Um cachalote com 15 metros de comprimento e cerca de 14 toneladas arrojou na tarde de sexta-feira, na Ilha da Armona, em Olhão, não resistindo apesar dos esforços das autoridades que rapidamente se deslocaram ao local. O episódio, marcado pela impotência perante a fragilidade da natureza, é um novo alerta sobre a saúde dos oceanos e os desafios crescentes na preservação da vida marinha.

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O drama vivido na Armona

O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) confirmou, em comunicado, que o animal apresentava uma condição física “extremamente fraca”, encontrando-se visivelmente magro e debilitado. Embora tenha chegado vivo à areia, não resistiu, falecendo poucas horas depois.

Para muitos moradores e visitantes que presenciaram o momento, foi impossível não se comover perante a dimensão do animal e a inevitabilidade da sua morte. Entre sentimentos de impotência e tristeza, a tragédia despertou também uma forte reflexão sobre o impacto humano nos ecossistemas marinhos.

Cachalote de 15 metros morre após dar à costa na Ilha da Armona
Cachalote de 15 metros morre após dar à costa na Ilha da Armona – Foto ICNF

Investigação em curso: o que pode ter causado a morte

A Rede de Arrojamentos do Algarve (RAAlg) está a recolher amostras para determinar a causa da morte do cachalote. Entre as hipóteses estão:

  • Escassez de alimento, associada a alterações nos ecossistemas marinhos;
  • Doenças infeciosas ou parasitárias, que podem enfraquecer gravemente os animais;
  • Ingestão de plásticos ou poluentes, cada vez mais comuns nas águas portuguesas;
  • Colisões com embarcações, especialmente em rotas de navegação intensas;
  • Poluição sonora, que desorienta os cetáceos e pode levá-los a encalhar.

Este tipo de análises é essencial para compreender melhor os riscos enfrentados por espécies marinhas e para definir políticas mais eficazes de conservação.

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O cachalote: guardião dos oceanos

O cachalote (Physeter macrocephalus) é o maior cetáceo com dentes e uma das criaturas mais enigmáticas do planeta. Pode mergulhar a profundidades superiores a 2.000 metros e permanecer submerso durante mais de uma hora em busca de alimento, como lulas-gigantes. Estes animais têm também um papel crucial na regulação dos ecossistemas, pois ajudam a transportar nutrientes das profundezas para a superfície dos oceanos.

A morte de um exemplar adulto representa, por isso, não apenas a perda de um ser vivo, mas também o enfraquecimento de um delicado equilíbrio ecológico.

O papel da Rede de Arrojamentos

Coordenada pelo ICNF e financiada pelo Fundo Ambiental, a Rede de Arrojamentos é uma estrutura que cobre toda a costa continental portuguesa, garantindo monitorização e resposta rápida a casos de cetáceos e outros animais marinhos que dão à costa.

No Algarve, o trabalho é conduzido pelo Centro de Ciências do Mar (CCMAR) da Universidade do Algarve, que articula esforços com autarquias, capitanias e autoridades ambientais. Para além da remoção dos animais, esta rede desempenha uma função vital na investigação científica e na consciencialização pública sobre a importância da proteção marinha.

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Um espelho do impacto humano nos oceanos

Arrojamentos como este não podem ser vistos apenas como fatalidades isoladas. São, cada vez mais, sintomas visíveis de problemas profundos nos mares: sobrepesca, poluição, aumento do tráfego marítimo, acidificação dos oceanos e alterações climáticas. Portugal, pela sua posição geográfica, é uma zona privilegiada de passagem de cetáceos, mas isso implica também maior responsabilidade na sua preservação. Cada vez que um animal destes se perde, é uma parte da herança natural dos oceanos que desaparece.

Leia também:
  • Multas superiores a 1.000 € para quem alimentar animais na via pública
  • Ruído dos animais do vizinho: o que diz a lei e como agir em Portugal
  • Neve em Lisboa como em Nova Iorque? IPMA revela cenário surpreendente para o futuro
  • Eles não falam, mas sentem: a verdade amarga sobre o abandono de animais em Portugal

 

O que cada cidadão pode fazer para ajudar a vida marinha

A morte deste cachalote deve servir de reflexão coletiva. Proteger os oceanos não é apenas uma tarefa de cientistas ou autoridades, é uma missão que envolve toda a sociedade. Entre as ações mais simples que qualquer pessoa pode adotar estão:

  • Reduzir o consumo de plástico descartável, uma das principais ameaças à vida marinha;
  • Apoiar políticas ambientais e projetos de conservação que protegem espécies vulneráveis;
  • Adotar hábitos de consumo mais sustentáveis, preferindo pescado certificado e proveniente de fontes responsáveis;
  • Participar em ações de limpeza de praias, contribuindo diretamente para reduzir o lixo marinho;
  • Sensibilizar outros para a importância da preservação da biodiversidade.

Uma despedida que deve servir de alerta

O desaparecimento deste cachalote na Ilha da Armona é mais do que uma notícia triste. É um alerta poderoso sobre o estado dos mares e a necessidade de agir, refere o Postal. A preservação da vida marinha depende de decisões políticas, mas também dos gestos diários de cada cidadão.

Se não forem tomadas medidas eficazes, episódios como este poderão repetir-se cada vez com maior frequência. O futuro dos oceanos, e das espécies que neles habitam, está inevitavelmente ligado às escolhas que fazemos em terra firme.

Dados estatísticos sobre arrojamentos de cetáceos em Portugal

  • A Rede de Arrojamentos do Algarve (RAAlg), reativada em outubro de 2020, registou 222 arrojamentos de cetáceos até ao fim de 2023, distribuídos por toda a costa algarvia.
  • Dessas ocorrências, aproximadamente 41% dos animais estavam tão avançados no estado de decomposição que não foi possível determinar com precisão a causa da morte. Dos 59% restantes, a principal causa identificada foi a captura acidental em artes de pesca (bycatch) — responsável por cerca de 29% dos casos claros e provável contributo em mais 15% adicionais.
  • A espécie mais frequentemente afetada pelo bycatch nessa região é o golfinho-comum (Delphinus delphis), representando cerca de 64% dos casos analisados com causa identificada.
  • A RALVT (Rede de Arrojamentos de Lisboa e Vale do Tejo), em 2023, reportou que apenas cerca de 2,5% dos arrojamentos foram de animais vivos, enquanto 97,5% já estavam mortos no momento em que deram à costa.
  • Em 2024, no litoral de Sintra, foram registados 12 arrojamentos, incluindo golfinhos, tartarugas e um boto. Em Lisboa e Vale do Tejo, nesse mesmo ano, foram documentados 92 arrojamentos, com destaque para golfinhos-comuns e outros cetáceos.

Também se sabe que metade dos cetáceos examinados entre 1990 e 2019 em Portugal e Espanha apresentava plástico no sistema digestivo, confirmando que a poluição marinha está intimamente ligada às causas de morte destes animais.

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Etiquetas: arrojamentos de cetáceoscachalote arrojado Algarvecachalote Ilha da Armonaconservação marinha PortugalICNF cetáceos Portugalmorte cachalote Olhãoproteção dos oceanosRede de Arrojamentos Algarve
Márcio Magalhães

Márcio Magalhães

Um Mestrado em Ensino não fazia prever o percurso consolidado e bem sucedido no marketing digital e na produção de conteúdos, com publicação regular de artigos em diversas plataformas. (exclusivamente responsável pelo conteúdo textual)

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