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Santo Lenho, fragmento da cruz onde Cristo foi crucificado

Conheça o Santo Lenho. A tradição afirma tratar-se de um fragmento da Cruz de Cristo e os fiéis acreditam que tem o poder de ajudar a fazer exorcismos.

ncultura Por ncultura
08/02/2016
em Histórias, Curiosidades
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Santo Lenho, fragmento da cruz onde Cristo foi crucificado

Santo Lenho, fragmento da cruz onde Cristo foi crucificado

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Conheça o Santo Lenho. A tradição afirma tratar-se de um fragmento da Cruz de Cristo e os fiéis acreditam que tem o poder de ajudar a fazer exorcismos.

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Santo Lenho, fragmento da cruz onde Cristo foi crucificado

Há uma relíquia no Alentejo em Vera Cruz (de Marmelar), povoação situada a cerca de 10 quilómetros de Portel, sede de concelho e local de peregrinação.

Um pequeno fragmento de madeira que se crê ter pertencido à cruz de Cristo, e que se encontra embutido num relicário, atrai à pequena aldeia de casas baixas e brancas inúmeros crentes e curiosos oriundos de todos os pontos do País.

Santo Lenho, fragmento da cruz onde Cristo foi crucificado
Igreja de Vera Cruz de Marmelar

De entre todas as relíquias, a mais venerada é sem dúvida a do Santo Lenho, a da Cruz em que Jesus foi crucificado. Descoberta no século IV, em Jerusalém no monte Calvário, por Santa Helena, mãe do imperador Constantino I, foi repartida entre o Oriente e o Ocidente e distribuída ao longo dos séculos em pequeníssimos fragmentos por toda a Cristandade.

Santo Lenho, fragmento da cruz onde Cristo foi crucificado
Santo Lenho de vera Cruz

Chegam, na sua maioria, à procura de alívio “para os seus tormentos espirituais”. Diz-se que a relíquia do Santo Lenho, que era destinada à Sé de Évora, terá sido trazida da Palestina por frei Afonso Pires Farinha, numa das suas várias peregrinações.

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Santo Lenho, fragmento da cruz onde Cristo foi crucificado
Relíquia do Santo Lenho

Entre meados e finais dos anos 80 do século passado, a GIFI – Associação Portuguesa para a Investigação, realizou “uma investigação de razoável envergadura” acerca da prática de exorcismos em Vera Cruz, na sequência de uma notícia sobre a matéria publicada num jornal diário nacional.

Segundo a referida associação, “à data da investigação os exorcismos eram totalmente públicos, o que permitia o acesso a jornalistas e investigadores”.

“É um facto que não se assistiu a qualquer fenómeno qualificável como insólito, pelo que fica essencialmente o registo de um facto sócio religioso muito perturbante”, concluiria a GIFI após quase três anos de investigação.

Santo Lenho, fragmento da cruz onde Cristo foi crucificado
Relíquia do Santo Lenho guardada no cofre relicário medieval

D. João Peres de Aboim, homem de confiança do rei D. Afonso III, terá doado, em 1258, “o mosteiro de Marmelar com todas as suas pertenças e possessões à Ordem de São João de Jerusalém ou do Hospital, na figura de frei Afonso Pires Farinha”.

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De acordo com informação disponibilizada na igreja do Santo Lenho, essa “doação destinava-se à fundação de um novo estabelecimento monástico, que garantiria a presença de uma ordem militar no território que lhe havia sido concedido pelo concelho de Évora e que veio a constituir o senhorio de Portel, génese do actual município”.

Santo Lenho, fragmento da cruz onde Cristo foi crucificado
Procissão em Honra do Santo Lenho

O mosteiro hospitalário de Marmelar “tornou-se uma das comendas mais importantes que a Ordem do Hospital, designada de Malta a partir de 1530, teve em Portugal”.

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A designação de Vera Cruz terá surgido a partir do reinado de D. Afonso IV, e “está aparentemente relacionada com o facto de ter sido a relíquia do Santo Lenho que se guarda e ainda hoje se cultua nesta igreja”.

Etiquetas: alentejohistóriasreligião
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Comentários 1

  1. Mário Acúrcio Teixeira de Vasconcelos says:
    3 anos atrás

    Existe uma outra relíquia do Santo Lenho na Igreja de Grade, Arcos de Valdevez O meu 6º avô, Leonel de Abreu Vasconcelos Sotomaior (1686-1768) foi o senhor da chave principal título que lhe dava determinadas obrigações e prerrogativas.

    Mário Vasconcelos

    Responder

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