O café fazem parte do seu dia, certo? De certeza que já se perguntou: Quantos cafés posso tomar por dia? Saiba qual é a dosagem aconselhável.
Quem não gosta de beber um café bem quente? É uma bebida fantástica, aromática, deliciosa e que ainda para mais está repleta de propriedades singulares que fazem com que origine efeitos únicos.
Mas é importante saber quantos cafés se devem beber por dia e perceber se o consumo que se faz é ou não exagerado.
É que se é verdade que o café até está associado a diversos benefícios para a nossa saúde, se for consumido de forma regular e moderada; não deixa de ser verdade que se o café for bebido em exagero, pode mesmo resultar em alguns problemas de saúde.
Quantos cafés posso tomar por dia em segurança? Tome nota!
O consumo de café
A nossa vida é feita de rotinas. A maior parte das pessoas integra o consumo de café no seu dia a dia. Uns bebem uma chávena logo pela manhã, para ajudar a despertar; outros preferem noutra parte do dia.

Há ainda quem consuma vários cafés por dia, de manhã, ao almoço e nas oportunidades que existem, nos intervalos do trabalho. Facilmente se podem superar os 5 cafés diários, se não existir o devido cuidado.
O café tanto pode representar um papel de herói ou de vilão na nossa vida ou na nossa saúde, como pode ajudar-nos a resolver alguns problemas que enfrentamos diariamente e contribuir para acrescentarmos alguns problemas. Quantos cafés bebe por dia?
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Benefícios e malefícios
O café deve ser consumido com moderação. Pode revelar-se excelente para a saúde, tornando as pessoas mais atentas. Ajuda ainda a acelerar o metabolismo e a emagrecer.
Ele está associado ao combate de diferentes doenças, prevenindo doenças como o cancro (nomeadamente do útero e do fígado), a diabetes tipo 2, entre outras.
Contudo, se houver excesso no seu consumo, o café pode gerar problemas de saúde. A popular bebida pode originar desconfortos gástricos, insónias (todos os adultos sabem como este problema é bastante comum…), irritação, podendo até gerar complicações cardíacas.
A cafeína, presente no café, quando consumida em excesso, intoxica-nos, sendo comum deixar o pulso acelerado, podendo também causar sensação de desorientação, vómitos e diarreia.

O perigo
Beber com moderação não é uma recomendação muito específica. Muitos podem não saber que estão a beber exageradamente.
É comum alguns exagerarem no consumo, pois num dia de trabalho vão bebendo regularmente, chegando ao final do dia com um consumo excessivo de café. Assim, chega a noite e ainda permanecem agitados.
Sabia que os especialistas recomendam que o consumo mais tardio de uma chávena de café deve ser feito antes das 18h? É que o café costuma ficar na corrente sanguínea por uma média de seis horas, tornando as nossas noites mais agitadas. Dormimos pouco ou dormimos mal.
Assim, acordamos cansados. Para aguentar o cansaço, vamos bebendo café ao longo do dia, chegando a casa cansados e agitados pelo consumo de café. Entramos numa rotina extremamente nociva para a nossa saúde.

Moderação
Qual é a quantidade adequada? Quantos cafés deve beber por dia? Os cientistas chegaram à conclusão sobre a quantidade máxima de cafeína que se deve consumir por dia.
Os médicos recomendam que o consumo não exceda os 3 cafés diários pois, diariamente, não deve ultrapassar o consumo de 400 mg de cafeína e um copo de café contém entre 80 a 125mg de cafeína.
A Organização Mundial de Saúde (conhecida pela sigla OMS) informa que é esta a quantidade máxima de cafeína que deve ser ingerida, apenas 400mg. A somar ao consumo de cafés, há ainda produtos como chocolates, chás, bebidas energéticas, refrigerantes, medicamentos e até suplementos alimentares com cafeína.
Portanto, se consome um ou vários destes produtos acima referidos, reduza os cafés que bebe para apenas um por dia.

Importante
O conteúdo aqui apresentado é de caráter informativo. Deve sempre falar com um especialista (pode ser um nutricionista, um médico, ou ambos), antes de proceder a qualquer tratamento recomendado no NCultura, de forma a ter o devido acompanhamento de alguém que tem mais informações sobre si.
Apesar das recomendações serem baseadas em estudos científicos, um especialista tem acesso a muita informação pessoal sobre si que pode ser relevante, seja para avançar com o tratamento, seja para o impedir ou interromper.