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Maria Rosa (mãe de Lúcia)
Não acreditava nos relatos da filha, mas foi ao local em outubro. Interrogada, disse que “viu o sol três vezes a desandar e a descer, podendo olhar-se para ele. Todo o povo olhava e gritava. Dizia o povo: “Olhem, olhem!” (…) Um senhor doutor de Torres Novas, pegou na filha ao colo e abalou com ela para a estrada”

Manuel Gonçalves Júnior (testemunha do inquérito paroquial)
Ao padre de Fátima, disse que “de olhos sempre fixos na carrasqueira a fim de ver alguma coisa de extraordinário, (…) notou que, na mesma ocasião em que o povo estava em altos gritos e exclamações pelo que via no sol, (…) tudo quanto a sua vista atingia na direção da carrasqueira tomou diferentes cores”

Romano dos Santos (testemunha interrogada pelo vigário de Porto de Mós)
Questionado pelo vigário de Porto de Mós, afirmou que “a multidão ajoelhou, tendo a chuva cessado nesta ocasião, e olhando para o sol viu que ele estava cercado de diferentes cores e girando como uma roda de fogo de artifício. Ouviu os clamores daquele povo, dizendo que era um milagre conhecido”

Manuel Carvalho (testemunha interrogada pelo vigário de Porto de Mós)
Também interrogado pelo vigário de Porto de Mós, disse “que viu o sol baixar, segundo o seu entender, revestir-se de várias cores, girando como uma roda de fogo de artifício, e que se podia sem incómodo ver. Notou a testemunha que chovendo toda a manhã, cessou a chuva àquela hora da chegada das crianças”
Fontes
Todas as fotografias foram cedidas pelo Arquivo Fotográfico do Santuário de Fátima. Os textos foram retirados da Documentação Crítica de Fátima: seleção de documentos (1917-1930).
Autor: João Francisco Gomes
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Pª MIM ISTO É TUDO HISTÓRIAS DA CAROCHINHA!!!!!MAS, NÃO HÁ FOGO SEM LUME !!!! OBRIGADO