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Início Língua Portuguesa

Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»

Sabe qual é a curiosa origem da palavra XPTO? Nunca é tarde para melhorar a sua própria língua, ou seja, a Língua Portuguesa.

ncultura Por ncultura
20/02/2019
em Língua Portuguesa, Português
3
xpto

Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»

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Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»

Sabe qual é a curiosa origem da palavra XPTO? Nunca é tarde para melhorar a sua própria língua, ou seja, a Língua Portuguesa.

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Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»

Quando dizemos que algo é “XPTO” queremos, normalmente, dizer que algo é muito bom. Esta expressão vem de documentos medievais manuscritos, onde se usava a sigla XPTO para designar Cristo, que, por sua vez, já era uma herança de grafia grega muito comum na Idade Média (XPISTI).

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As pessoas não percebiam que aqueles símbolos significavam Cristo em grego e liam “XPTO” quando queriam designar alguma coisa de qualidade excelente, divina ou magnífica.

Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»
Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»

Boquirroto

Pessoa que fala demais, fala sem pensar, não ouve o que fala, de baixo QI, de pouca instrução. Indiscreto, falador, tagarela.

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Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»

O homem prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo quanto diz.

‘Aristóteles’

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Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»
Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»

No Corcovado, Rio de Janeiro, em vez do Cristo Redentor, a estátua que retrata Jesus Cristo, era para ser construída uma estátua que representaria a Princesa Isabel do Brasil, contudo ela recusou?

Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»
Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»

Para Sempre

Carlos Drummond de Andrade

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
— mistério profundo —
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

Carlos Drummond de Andrade, in ‘Lição de Coisas’

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Língua Portuguesa: a curiosa origem de «XPTO»

A Aldeia Portuguesa que nos deixa sem palavras

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Vídeo de: Rui Videira

A aldeia de Sistelo situa-se no concelho de Arcos de Valdevez, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês, junto à nascente do rio Vez. Famosa pelas suas paisagens em socalcos, onde se cultiva o milho e pasta o gado, a aldeia encontra-se muito bem preservada, tendo sido recuperadas as casas típicas de granito, os espigueiros e os lavadouros públicos.

Sistelo é famoso pelos seus socalcos, que surgem pela necessidade de aumentar a superfície agrícola e de contrariar os declives. São plataformas mais ou menos planas de solo profundo e fértil, construídas nas vertentes das montanhas, sobrepostas umas às outras em escadaria e suportadas por grandiosos muros de pedra.

Estas estruturas permitiriam o desenvolvimento de uma agricultura de subsistência de extrema importância para a sobrevivência das comunidades rurais. Associados a estas plataformas, construíram-se canais destinados ao transporte de água dos pontos mais altos das montanhas, poços e cursos de água, para os campos. Estes canais, que em alguns casos se estendem por dezenas de quilómetros, denominam – se de regadios e são fundamentais para a subsistência das culturas nos meses de Verão.

O Castelo de Sistelo, ex-líbris da aldeia, merece uma cuidadosa visita: trata-se de um palácio de finais do século XIX onde viveu o Visconde de Sistelo. Deambule pelas ruelas da aldeia e aprecie a Igreja Paroquial, a Casa do Visconde de Sistelo, a Ponte Romana e o Moinho, a ponte de Sistelo de jusante, a Ermida de Nossa Senhora dos Aflitos e as Capelas de Santo António, de São João Evangelista, da Senhora dos Remédios e da Senhora do Carmo.

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Não deixe de subir ao miradouro do Chã da Armada para admirar a magnífica vista panorâmica! Se é apreciador de caminhadas na natureza, percorra o Trilho das Brandas de Sistelo (10 km), que tem início na aldeia, e fique a conhecer as brandas de Rio Covo, em Sistelo, do Alhal, no Padrão, e da Cerradinha, terrenos que, durante o verão, serviam de apoio à pastorícia. O artesanato característico da aldeia é composto pelas meias redondas de lã e pelos aventais de lã. Aproveite e traga algumas peças de recordação!
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Etiquetas: língua portuguesaPortuguês
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Comentários 3

  1. Dionê says:
    3 anos atrás

    Gostei!

    Responder
  2. Reinaldo Portanova says:
    3 anos atrás

    Alguém mora na Caixa-Prego?

    Responder

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