Portugal é uma ilha? Os pastéis de bacalhau levam peixe? Conheça as melhores perguntas absurdas e hilariantes de turistas em Lisboa.
São cada vez mais os turistas estrangeiros que procuram Portugal para passarem as férias. Só em 2016, o país recebeu 21,3 milhões de visitantes. O número, divulgado pelo Turismo de Portugal, representa um aumento de 11,1 por cento face a 2015, e a tendência é para que continue a crescer.
À semelhança de anos anteriores, a maioria dos visitantes era proveniente de países como Reino Unido, Espanha e Alemanha. Do Brasil, vieram cerca de 1,5 milhões de turistas.
Apesar disso, nem todos parecem saber ao que vêm. Todos os anos desafiamos os balcões do Ask Me, do Turismo de Lisboa, a revelar quais as perguntas mais absurdas que já lhes fizeram.
Estas são as nossas preferidas.
Pedir direções é sempre complicado…
Pôr do Sol
“A que horas é o pôr do sol e como podemos ir até lá? Temos carro.”
Elevador de Santa Justa
“Onde fica o elevador da Saia Justa?”
Gelataria Santini, Chiado
“Onde fica o Ice Café Zandulho?” (um turista alemão que queria ir ao Santini)
Palácio da Pena, Sintra
“Onde fica o Palácio da Lena?”
Castelo de São Jorge
“Qual é o barco para o Castelo? O elétrico passa por de baixo de terra?”
O 15
“Queremos apanhar o 15 para Albufeira, onde é a paragem?”
Tapada Nacional de Mafra
“Onde é a Chapada de Mafra?”
Ilha da Madeira
“Queremos ir a conduzir até ao Porto e depois até à Madeira. É possível?”
Quinta da Regaleira
“Onde fica a Quinta da Reboleira?”
… e aprender os costumes de outro país faz parte da experiência…
Rio Tejo, Lisboa
“É no mar Tejo que pescam o famoso bacalhau?”
Torre de Belém, Lisboa
“O rei e a rainha de Portugal vivem na Torre de Belém?”
Postais turísticos de Lisboa
“Posso enviar um postal pela caixa multibanco?”
… mas há perguntas que nunca deviam ser feitas.
Marrocos
“Marrocos é já do outro lado do rio, não é?”
Lisbon
“Qual é a diferença entre Lisbon e Lisboa?”
Pastéis de bacalhau
“Os pasteis de bacalhau levam peixe?”
Portugal é uma ilha
“Portugal é uma ilha, não é?”
Autor: Luís Leal Miranda